Livro A Ilha

SKU: 29904689. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto preservado; capas em bom estado, com leves sinais de armazenamento; folhas claras e limpas; laterais/corte com leves sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm 444 págs; isbn: 9788525033369; livro em português; cód.sep: 254187 / cód.int: 251832 Cód. Interno: 251832

Assinatura Interior Sinais Manuseio

Descrição: Capa: Brochura; Páginas :443; Dimensão: 14x 21cm; Edição:2ª; Tradução:gisela brigitte laub; Estado de Conservação: Livro Usado: em bom estado de conservação: capa com marca de manchas; Lateral do corte manchado; Localização: R:1; E:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 16 Janeiro 2024:

Brochura, livro com a lombada torta, devido ao uso. Avarias mínimas na capa, com linhas de dobra na capa e lombada. Páginas firmes ao miolo. Alguns pontos de oxidação no corte. Sem grifos e anotações. Absolutamente nada que prejudique leitura, manuseio e proteção do volume. Estoque LS.

ótimo estado de capa e miolo, com grifos e anotações a lápis e caneta

SKU: 29227609. Condição: USADO. . Livro em otimo estado de conservação, mancha em sua lateral.

Livro em otimo estado de conservação, mancha em sua lateral.

livro em ótimo estado de conservação. Sem marcas de uso.

Livro em muito bom estado de conservação, brochura, 14 x 21cm, 443 páginas, sem grifos ou rasuras. Possui apenas discretos sinais de manuseio na capa, contracapa, bordas e lombada. Estoque Mel

Neste seu último romance datado do início dos anos 60 Aldous Huxley volta a falar de uma sociedade idealizada como fizera em Admirável mundo novo escrito três décadas antes mas agora sob uma óptica mais benevolente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social o autor elegeu uma fictícia ilha como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível e esse é o grande tema da discussão proposta aqui por Huxley. /----------// livro em bom estado de conservação, sem avarias ou anotações. / 443 págs./ loja.

SKU: 26646322. Condição: USADO. . EL21032021-SATP-5221-Brochura. Dimensão: 14x21cm.443 páginas. Livro usado e em bom estado de conservação. Lombada e lateral da capa em bom estado.Bordas e corte com pontos de oxidação. Livro em bom estado.Sinopse: Neste seu último romance, datado do início dos anos 60, Aldous Huxley volta a falar de uma sociedade idealizada, como fizera em Admirável Mundo Novo , escrito três décadas antes. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma fictícia ilha como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a autopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta nesta obra de Huxley.

O livro é usado, mas está em ótimo estado de conservação. A capa, a lombada e a contracapa apresentam poucos sinais de uso. A brochura está perfeita e firme, sem folhas soltas ou se soltando. Todas as folhas estão intactas, livres de manchas, amarelamento, rabiscos, grifos, rasgos, dobras ou anotações.

Uma ilha fictícia é o palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Livro usado em bom estado, sem marcas ou rasuras. 442 páginas,

Livro em bom estado de conservação, páginas pouco amareladas pela ação do tempo, capa e conteúdo perfeitos, sem anotações. 443 páginas. sebo da mooca. C. 01/06/22.

sku: 29690933. condição: usado. acabamento: brochura, página: 230. bom estado, leve sujidades, leves sinais de manuseio 29/02/2024 literatura estrangeira

SKU: 29791845. livro em bom estado de conservação; 3ª edição ===livro usado===; texto preservado; capas com desgastes nas extremidades, com sinais de tempo e uso; folhas claras; laterais/corte levemente amarelecidos; brochura; 14x21cm 400 págs; isbn: 9788525058867; livro em português; cód.sep: 250463 / cód.int: 248108 Cód. Interno: 248108

SKU: 29786282. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 400. brochura, 14 x 21 cm, 400 pgs, bom estado, sem anotações no texto; bordas levemente amareladas;

Lit Inglesa. Livro como NOVO - Capa brochura e páginas em ótimo estado. A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala.

Livro novo, brochura, 443 páginas.

Brochura, 13, 5 x 21 cm, 400 páginas. Capa e lombada com marcas de manuseio na parte central e nas extremidades, bordas com discretos sinais de manuseio, leve sinal de mal armazenamento do antigo proprietário (a), anotações na ultima página com caneta esferográfica azul. gi

SKU: 29540301. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 399. Usado. Brochura. 21x14 cm. 399 Páginas com grifos feitos com marca texto e caneta. Cortes com sujidades. Folha de rosto com escrita a caneta. Capa/ miolo/lombada firmes.

SKU: 26684043. Condição: USADO. . livro em estado de novo

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley.Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico sem propósito. Hipnose, meditação, técnicas de ioga sexual e uma droga que permite mergulhar na autoconsciência-o moksha-fazem parte da vida cotidiana e aproximam as pessoas da realização de suas potencialidades.

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley.Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico sem propósito. Hipnose, meditação, técnicas de ioga sexual e uma droga que permite mergulhar na autoconsciência-o moksha-fazem parte da vida cotidiana e aproximam as pessoas da realização de suas potencialidades.

De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley.Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar acidentalmente na costa da ilha Pala. Lá, ele encontra uma civilização em que as utopias políticas dão lugar à prática do que a humanidade tem de mais valoroso. À medida que se familiariza com o estilo de vida na ilha, Will descobre que os alicerces daquele povo foram lançados duas gerações atrás pelo Velho Rajá, grande autoridade espiritual, e pelo médico e cientista escocês Andrew MacPhail para conciliar o melhor das culturas oriental e ocidental. Budismo e ciência encontram ali um equilíbrio sábio. Um livreto filosófico chamado Notas sobre o que é o quê e sobre o que seria razoável fazer a respeito disso, escrito pelo Velho Rajá, é uma espécie de guia para os habitantes de Pala. A população da ilha renega o consumismo e o progresso tecnológico sem propósito. Hipnose, meditação, técnicas de ioga sexual e uma droga que permite mergulhar na autoconsciência-o moksha-fazem parte da vida cotidiana e aproximam as pessoas da realização de suas potencialidades.

LIVRO NOVO. 400 páginas. De volta às livrarias com nova tradução e novo projeto gráfico, A ilha foi o último romance escrito por Aldous Huxley, publicado originalmente no início dos anos 1960. Na obra, o escritor volta a falar de uma sociedade idealizada, como em Admirável mundo novo, escrito três décadas antes, mas sob uma óptica diferente. Em vez de situar seus personagens em um futuro sombrio, dominado pelo consumo e por sofisticados mecanismos de controle social, o autor elegeu uma ilha fictícia como palco de uma civilização que persegue serenamente a felicidade. Lá a utopia da existência plena é possível, e esse é o grande tema da discussão proposta na obra por Huxley. Ao sofrer um naufrágio, o jornalista e dublê de negociante Will Farnaby vai parar por acidente na costa da ilha Pala.