Livro Maria Bonita

praticamente sem uso, 293 páginas sem riscos nem anotações

ID=P54242B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 293. Dimenssões: 14 X 2. Acabamento: Capa Comum

SKU: 27595310. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 293. Livro em bom estado, ilustrado, sem grifos ou anotações. (L)

SKU: 29362505. Livro em bom estado. Leves amassados pelas bordas e pontas da capa. Possui grifos a lápis. 296p. Cód. Barras: 9788547000684

Livro em bom estado. 293 págs cod:21287

Documentos, Cangaço, Brasil. Brochura, 294 pgs, Ilustrado ( P&B ) Bom estado

59/05 - 05/24 - Maria Bonita: Sexo, Violência e Mulheres no cangaço - Livro em excelente estado de conservação, 293 p.

3 - P - Livro em ótimo estado de conservação: miolo firme, corte, borda, lombada e capa ótimos. Sem grifos, anotações, rasuras, dobras, páginas rasgadas, faltantes ou com furos de traça. A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão.

Brochura nova.

Loja**15-01-24**Brochura, 293 pags, obra sem riscos, formato do livro 13x21 cm. Sinopse:A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão.Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher.**Loja

Foto real do produto. Exemplar novo, sem embalagem plástica.

SKU: 29998839. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 293. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada. LOC hist geral

Livro novo, 1ª edição, 296 páginas, mais 16 páginas com fotos. estante velha

SKU: 30025770. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 293. Livro usado em bom estado, sem grifos, sem rasuras, com sujidade nas laterais e sinais de manuseio, capa preservada, com vinco na capa traseira. Apresenta leve desgaste nas extremidades e vinco e curvatura na lombada. Contém anotação na folha de rosto. LOC hist Brasil

Livro NOVO. 293 pág. alvíssimas. "Em 1920, mulher decente não largava marido, quanto mais fugir com cangaceiro. Maria Bonita não seguiu as regras. Abandonou o casamento e se juntou ao bando de Lampião, passou fome, sede e foi constantemente perseguida pela polícia. Maria morreu jovem, aos 28 anos, sem jamais sonhar que um dia se tornaria um ícone popular. Décadas depois, passou a personificar a imagem da impetuosa guerreira, a Rainha do Cangaço, a Joana d’Arc da caatinga. No entanto, sua história desfaz a ideia de que, no cangaço, homens e mulheres tinham direitos iguais. Abusadas sexualmente, desrespeitadas em seus direitos mais fundamentais, dentro ou fora do bando as mulheres viviam subjugadas aos desejos dos Homens...”. Ilustrado com fotos em preto e branco. (14 cm x 21 cm). C.4870.11

Livro novo e lacrado. mais informações no whatsapp (31) 9 8527-5147.

Brochura original, algumas páginas com grifos a lápis comum.293 páginas.14 x 22 cm.

novo

A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão.Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher. Com o tempo, ela transformou se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas.Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita.Nos anos em que viveu com Lampião e nos subsequentes à sua morte, despertou pouco interesse em pesquisadores ou jornalistas. E foi essa lacuna de informações sobre sua vida e a das outras jovens que viviam com o bando que contribuiu para que se criasse a fantasia de uma impetuosa guerreira, hábil amazona do sertão, uma Joana D’Arc da caatinga. Essa versão romântica e justiceira de Maria Bonita, rapidamente apropriada pela indústria cultural, tornou se um produto de forte apelo comercial e expandiu seus limites para além das fronteiras do sertão. Neste livro, Adriana Negreiros constrói a biografia mais completa até então daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço..

A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista Livro em perfeito estado. Sem manchas e defeitos em geral.

A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão. Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas. Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita. Nos anos em que viveu com Lampião e nos subsequentes à sua morte, despertou pouco interesse em pesquisadores ou jornalistas. E foi essa lacuna de informações sobre sua vida e a das outras jovens que viviam com o bando que contribuiu para que se criasse a fantasia de uma impetuosa guerreira, hábil amazona do sertão, uma Joana D’Arc da caatinga. Essa versão romântica e justiceira de Maria Bonita, rapidamente apropriada pela indústria cultural, tornou-se um produto de forte apelo comercial — e expandiu seus limites para a

A mulher mais importante do cangaço brasileiro, que inspirou gerações de mulheres, ganha agora sua biografia mais completa e com uma perspectiva feminista. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão. Desde os anos 1990, a data de nascimento de Maria Bonita passou a ser celebrada no Dia Internacional da Mulher. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas. Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita. Nos anos em que viveu com Lampião e nos subsequentes à sua morte, despertou pouco interesse em pesquisadores ou jornalistas. E foi essa lacuna de informações sobre sua vida e a das outras jovens que viviam com o bando que contribuiu para que se criasse a fantasia de uma impetuosa guerreira, hábil amazona do sertão, uma Joana D’Arc da caatinga. Essa versão romântica e justiceira de Maria Bonita, rapidamente apropriada pela indústria cultural, tornou-se um produto de forte apelo comercial — e expandiu seus limites para a

livro novo nunca manuseado

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