Zardoz

O Brasil é, antes de mais nada, indígena e, apesar de todas as tentativas do homem branco para apagar as histórias dos povos originários, os rastros estão por todos os lugares. Neste livro, o autor Paulo Mauá propõe uma rota pela grande cidade de São Paulo, atravessando lugares que carregam as marcas de uma das partes mais belas de nossas raízes: os indígenas.

O Brasil é, antes de mais nada, indígena e, apesar de todas as tentativas do homem branco para apagar as histórias dos povos originários, os rastros estão por todos os lugares. Neste livro, o autor Paulo Mauá propõe uma rota pela grande cidade de São Paulo, atravessando lugares que carregam as marcas de uma das partes mais belas de nossas raízes: os indígenas.

O Brasil é, antes de mais nada, indígena e, apesar de todas as tentativas do homem branco para apagar as histórias dos povos originários, os rastros estão por todos os lugares. Neste livro, o autor Paulo Mauá propõe uma rota pela grande cidade de São Paulo, atravessando lugares que carregam as marcas de uma das partes mais belas de nossas raízes: os indígenas.

O Brasil é, antes de mais nada, indígena e, apesar de todas as tentativas do homem branco para apagar as histórias dos povos originários, os rastros estão por todos os lugares. Neste livro, o autor Paulo Mauá propõe uma rota pela grande cidade de São Paulo, atravessando lugares que carregam as marcas de uma das partes mais belas de nossas raízes: os indígenas.

O Brasil é, antes de mais nada, indígena e, apesar de todas as tentativas do homem branco para apagar as histórias dos povos originários, os rastros estão por todos os lugares. Neste livro, o autor Paulo Mauá propõe uma rota pela grande cidade de São Paulo, atravessando lugares que carregam as marcas de uma das partes mais belas de nossas raízes: os indígenas.

Roldão, o colecionador malucão, guarda ioiô sem barbante, pastel de feira sem feirante, sovacos fedidos sem desodorante e carros de corrida sem volante. Até que um dia resolve colecionar namoradas e conhece, por doidice, a Cleonice. Mais uma parceria do texto de Paulo Mauá com a arte de Claudia Schmidt.

Roldão, o colecionador malucão, guarda ioiô sem barbante, pastel de feira sem feirante, sovacos fedidos sem desodorante e carros de corrida sem volante. Até que um dia resolve colecionar namoradas e conhece, por doidice, a Cleonice. Mais uma parceria do texto de Paulo Mauá com a arte de Claudia Schmidt.

Roldão, o colecionador malucão, guarda ioiô sem barbante, pastel de feira sem feirante, sovacos fedidos sem desodorante e carros de corrida sem volante. Até que um dia resolve colecionar namoradas e conhece, por doidice, a Cleonice. Mais uma parceria do texto de Paulo Mauá com a arte de Claudia Schmidt.

Roldão, o colecionador malucão, guarda ioiô sem barbante, pastel de feira sem feirante, sovacos fedidos sem desodorante e carros de corrida sem volante. Até que um dia resolve colecionar namoradas e conhece, por doidice, a Cleonice. Mais uma parceria do texto de Paulo Mauá com a arte de Claudia Schmidt.

Roldão, o colecionador malucão, guarda ioiô sem barbante, pastel de feira sem feirante, sovacos fedidos sem desodorante e carros de corrida sem volante. Até que um dia resolve colecionar namoradas e conhece, por doidice, a Cleonice. Mais uma parceria do texto de Paulo Mauá com a arte de Claudia Schmidt.

guaraná, potira, cunhatã, curupira, a lenda da mandioca, o surgimento do tamanduá, o assobio do saci... são tantas as heranças indígenas que tudo pode acontecer nas páginas do livro a tribo panapanÁ enquanto beatriz passeia pela floresta amazônica com a família. um mergulho imprevisto no encontro das águas faz com que a nossa personagem descubra como vivem os povos indígenas, saboreie a cultura, os costumes e os mitos dos verdadeiros donos da terra brasil.

guaraná, potira, cunhatã, curupira, a lenda da mandioca, o surgimento do tamanduá, o assobio do saci... são tantas as heranças indígenas que tudo pode acontecer nas páginas do livro a tribo panapanÁ enquanto beatriz passeia pela floresta amazônica com a família. um mergulho imprevisto no encontro das águas faz com que a nossa personagem descubra como vivem os povos indígenas, saboreie a cultura, os costumes e os mitos dos verdadeiros donos da terra brasil.

guaraná, potira, cunhatã, curupira, a lenda da mandioca, o surgimento do tamanduá, o assobio do saci... são tantas as heranças indígenas que tudo pode acontecer nas páginas do livro a tribo panapanÁ enquanto beatriz passeia pela floresta amazônica com a família. um mergulho imprevisto no encontro das águas faz com que a nossa personagem descubra como vivem os povos indígenas, saboreie a cultura, os costumes e os mitos dos verdadeiros donos da terra brasil.

guaraná, potira, cunhatã, curupira, a lenda da mandioca, o surgimento do tamanduá, o assobio do saci... são tantas as heranças indígenas que tudo pode acontecer nas páginas do livro a tribo panapanÁ enquanto beatriz passeia pela floresta amazônica com a família. um mergulho imprevisto no encontro das águas faz com que a nossa personagem descubra como vivem os povos indígenas, saboreie a cultura, os costumes e os mitos dos verdadeiros donos da terra brasil.

guaraná, potira, cunhatã, curupira, a lenda da mandioca, o surgimento do tamanduá, o assobio do saci... são tantas as heranças indígenas que tudo pode acontecer nas páginas do livro a tribo panapanÁ enquanto beatriz passeia pela floresta amazônica com a família. um mergulho imprevisto no encontro das águas faz com que a nossa personagem descubra como vivem os povos indígenas, saboreie a cultura, os costumes e os mitos dos verdadeiros donos da terra brasil.

O livro do escritor Paulo Mauá, com belíssimas ilustrações de Seri, conta a história das meninas flores que vivem nos jardins da vida. Perfumadas, sorridentes, jovens e entusiasmadas. Mas de vez em quando, surge um jardineiro com intenções diferentes do cuidar e proteger a infância das flores. E as rosas vão se desbotando, descolorindo e despetalando. Por quem ninguém intervém? Por que ninguém se queixa? Quem as salvará? Um livro em forma de poesia contra a violência infantil.

O livro do escritor Paulo Mauá, com belíssimas ilustrações de Seri, conta a história das meninas flores que vivem nos jardins da vida. Perfumadas, sorridentes, jovens e entusiasmadas. Mas de vez em quando, surge um jardineiro com intenções diferentes do cuidar e proteger a infância das flores. E as rosas vão se desbotando, descolorindo e despetalando. Por quem ninguém intervém? Por que ninguém se queixa? Quem as salvará? Um livro em forma de poesia contra a violência infantil.

na nova edição revisada e atualizada de paulo mauá para o livro a orquestra panapanÁ, a personagem beatriz descobre que algo estranho está acontecendo com o piano dos avós. quem sabe, um certo maestro alemão possa ajudá-la a conhecer como funciona uma orquestra e a menina-violino descubra a verdade com a ajuda de lelo, o fiel cachorro, e pingo, o gato comilão.

na nova edição revisada e atualizada de paulo mauá para o livro a orquestra panapanÁ, a personagem beatriz descobre que algo estranho está acontecendo com o piano dos avós. quem sabe, um certo maestro alemão possa ajudá-la a conhecer como funciona uma orquestra e a menina-violino descubra a verdade com a ajuda de lelo, o fiel cachorro, e pingo, o gato comilão.

na nova edição revisada e atualizada de paulo mauá para o livro a orquestra panapanÁ, a personagem beatriz descobre que algo estranho está acontecendo com o piano dos avós. quem sabe, um certo maestro alemão possa ajudá-la a conhecer como funciona uma orquestra e a menina-violino descubra a verdade com a ajuda de lelo, o fiel cachorro, e pingo, o gato comilão.

na nova edição revisada e atualizada de paulo mauá para o livro a orquestra panapanÁ, a personagem beatriz descobre que algo estranho está acontecendo com o piano dos avós. quem sabe, um certo maestro alemão possa ajudá-la a conhecer como funciona uma orquestra e a menina-violino descubra a verdade com a ajuda de lelo, o fiel cachorro, e pingo, o gato comilão.

O livro do escritor Paulo Mauá, com belíssimas ilustrações de Seri, conta a história das meninas flores que vivem nos jardins da vida. Perfumadas, sorridentes, jovens e entusiasmadas. Mas de vez em quando, surge um jardineiro com intenções diferentes do cuidar e proteger a infância das flores. E as rosas vão se desbotando, descolorindo e despetalando. Por quem ninguém intervém? Por que ninguém se queixa? Quem as salvará? Um livro em forma de poesia contra a violência infantil.

O livro do escritor Paulo Mauá, com belíssimas ilustrações de Seri, conta a história das meninas flores que vivem nos jardins da vida. Perfumadas, sorridentes, jovens e entusiasmadas. Mas de vez em quando, surge um jardineiro com intenções diferentes do cuidar e proteger a infância das flores. E as rosas vão se desbotando, descolorindo e despetalando. Por quem ninguém intervém? Por que ninguém se queixa? Quem as salvará? Um livro em forma de poesia contra a violência infantil.

Beijinho de beicinho, brincadeira de passa anel, o dentão do coelho e a escadaria do anjinho. Faquinha para a costelinha? Hominho ou homemzarrrão? Como escrever versos com carinho com o lapisinho? O Dicionário de Diminutivo e Aumentativo do Tio Menelau brinca de A a Z com as palavras em rimas e descobertas. Mais um livro infanto juvenil do autor Paulo Mauá.

Beijinho de beicinho, brincadeira de passa anel, o dentão do coelho e a escadaria do anjinho. Faquinha para a costelinha? Hominho ou homemzarrrão? Como escrever versos com carinho com o lapisinho? O Dicionário de Diminutivo e Aumentativo do Tio Menelau brinca de A a Z com as palavras em rimas e descobertas. Mais um livro infanto juvenil do autor Paulo Mauá.

Beijinho de beicinho, brincadeira de passa anel, o dentão do coelho e a escadaria do anjinho. Faquinha para a costelinha? Hominho ou homemzarrrão? Como escrever versos com carinho com o lapisinho? O Dicionário de Diminutivo e Aumentativo do Tio Menelau brinca de A a Z com as palavras em rimas e descobertas. Mais um livro infanto juvenil do autor Paulo Mauá.

Beijinho de beicinho, brincadeira de passa anel, o dentão do coelho e a escadaria do anjinho. Faquinha para a costelinha? Hominho ou homemzarrrão? Como escrever versos com carinho com o lapisinho? O Dicionário de Diminutivo e Aumentativo do Tio Menelau brinca de A a Z com as palavras em rimas e descobertas. Mais um livro infanto juvenil do autor Paulo Mauá.

Beijinho de beicinho, brincadeira de passa anel, o dentão do coelho e a escadaria do anjinho. Faquinha para a costelinha? Hominho ou homemzarrrão? Como escrever versos com carinho com o lapisinho? O Dicionário de Diminutivo e Aumentativo do Tio Menelau brinca de A a Z com as palavras em rimas e descobertas. Mais um livro infanto juvenil do autor Paulo Mauá.

Uaçá, caranguejo que sabe se esconder da tribo indígena, come de tudo: casca de amendoim, fiapo de aipim, pelo arrepiado de ariranha e até olho vesgo de piranha. Só sai à noite para caçar e encontra uma estrela cadente diferente. Que pisca, pisca, pisca. Hora de jantar ou de passear?

Uaçá, caranguejo que sabe se esconder da tribo indígena, come de tudo: casca de amendoim, fiapo de aipim, pelo arrepiado de ariranha e até olho vesgo de piranha. Só sai à noite para caçar e encontra uma estrela cadente diferente. Que pisca, pisca, pisca. Hora de jantar ou de passear?