Transição

“O trânsito contínuo entre o individual e o coletivo, entre o social e o psicológico, entre patologia e saúde e, sobretudo, entre o mapeamento das circunstâncias relacionais conflituosas e as possíveis formas de lidar com elas, está emblematicamente presente nesta obra. A organicidade de tal modelo permite também ao psicossociodramatista atual compatibilizar suas práticas e seus projetos de pesquisa científica com enfoques epistemológicos mais atuais, tais como a pesquisa qualitativa e o pensamento complexo, desenvolvidos por importantes autores contemporâneos.” (Anna Maria Knobel)

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