Rossana Beck

Uma avaliação profunda das inovações na tecnologia da informação militar, a obra discute hipotéticas consequências advindas das modificações provocadas pela inteligência artificial (IA), que nas próximas décadas poderá revolucionar a forma de fazer a guerra. As organizações militares que investem sistematicamente em IA ganharão vantagens significativas sobre seus rivais. Para esse fim, grandes potências como Estados Unidos, China e Rússia destinam continuadamente recursos para novas tecnologias de sensoriamento, raciocínio e aprendizado que alterarão a forma como os militares planejam lutam. A transformação resultante poderá mudar fundamentalmente o caráter da guerra. Em A Informação na Guerra, Benjamin Jensen, Christopher Whyte e Scott Cuomo oferecem uma compreensão mais profunda da Rev

O livro sintetiza mais de 50 anos de teoria e pesquisa sobre os índices de inovação de diversos países, incluindo o conhecimento político e econômico atualizado, até as mais recentes descobertas sobre como as nações se tornam líderes em C&T. Muitos especialistas equivocadamente acreditam que as políticas e instituições nacionais são responsáveis por determinar os índices nacionais em inovação. Mesmo diante de visíveis contradições, ainda segue inabalável a rígida crença de que a relação entre as instituições domésticas e o índice nacional de inovação seja quase que absoluta. O trabalho enfrenta diretamente a contradição entre a teoria, as evidências e a popularidade da hipótese instituição x inovação e, sustenta que as redes sociais possam ser tão importantes quanto as instituições na dete

A Primeira Guerra Mundial alterou o cenário do mundo moderno em todas as áreas concebíveis. Milhões pereceram; impérios caíram; novas ideologias e movimentos políticos surgiram; gás venenoso, aviões de guerra, carros de combate, submarinos e outras tecnologias despontaram. A “Guerra Total” emergiu como uma realidade cruel e aperfeiçoada. Em “A Grande Guerra”, Peter Hart nos proporciona uma magistral história sobre o combate nesse conflito global. Concentrando-se nos embates decisivos, Hart explora os imensos desafios enfrentados por todos os comandantes em todas as vertentes. Ele estuda as nações beligerantes, analisando seus potenciais, fraquezas e imperativos estratégicos. A Rússia, por exemplo, mostrava-se obcecada em assegurar o êxito no mar Negro, enquanto a França – tendo sido derrot

O livro Quebra-Canela discorre sobre os trabalhos desenvolvidos pela 2ª Companhia de Engenharia de Combate (2ª Cia E Cmb), orgânica do 9º Batalhão de Engenharia de Combate (9º BE Cmb), integrante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), que atuou no Teatro de Operações (TO) da Itália durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Quebra-Canela faz alusão a um episódio marcante ocorrido durante a Segunda Guerra Mundial. Na tarde do dia 14 de abril de 1945, o pelotão do Tenente de Infantaria Iporan penetrou com tanto ímpeto na cidadela de Montese, que surpreendeu o inimigo nos postos de observação. Em apoio ao pelotão do Tenente Iporan, estava o 6º Pelotão de Engenharia, comandado pelo Tenente de Engenharia Vinhaes, que acompanhou a arma-base desde a Linha de Partida (LP), removendo obstácul

É uma homenagem à Maria Quitéria, primeira mulher a fazer parte do exército brasileiro. Com leveza no enredo, a publicação traz também como tema a ancestralidade. Depois do sucesso da coleção “Eu vim da Bahia”, surgiu a necessidade de ampliar as personalidades. Com o intuito de atingir uma faixa etária menor surge o Eu vim da Bahia Mirim. Nessa proposta, com novo projeto gráfico, o lúdico se sobressai ao histórico com a intenção de melhor atingir o universo infantil de crianças menores. Nesta nova versão os personagens homenageados são: Carlinhos Brown, Frans Krajcberg, Mãe Menininha do Gantois, Maria Quitéria e Myriam Fraga. Com o diferencial de ser impresso em Vitopaper, papel sintético produzido a partir da reciclagem de plásticos, atribui a coleção o caráter sustentável, são publicaçõe

Em agosto de 1924, no contexto das revoltas tenentistas, tropas auto denominadas “revolucionárias” adentraram em solo paranaense. Comandadas pelo General Isidoro Dias Lopes, retiravam-se de São Paulo, após fracassarem em um levante contra o governo federal. O plano, agora, seria unir-se a forças oposicionistas gaúchas que estavam em via de levante, e dar continuidade ao movimento contestatório. Tendo em vista efetivá-lo, os “revolucionários” avançaram para as regiões oeste e centro-sul do Paraná, então percebidas como “sertões”, e estabeleceram-se em localidades como Guaíra, Foz do Iguaçu e Catanduvas. Entretanto, a reação governamental não tardou e, em outubro de 1924, eles passaram a ser combatidos por tropas lideradas pelo General Cândido Mariano da Silva Rondon.

O tenente Rommel combateu em três teatros de operações importantes da Primeira Guerra Mundial: com sua primeira unidade, o 6º Regimento de Infantaria Württemberg, lutou na Bélgica e na França, participando tanto da guerra de movimento quanto da de trincheiras, em especial no combate travado na floresta de Argonne. Por sua atuação e pelos ferimentos de guerra, o segundo-tenente foi condecorado com a Cruz de Ferro 2ª Classe; pelos méritos em combate, particularmente em Argonne, já como primeiro-tenente, distinguido com a Cruz de Ferro 1ª Classe.

O tenente Rommel combateu em três teatros de operações importantes da Primeira Guerra Mundial: com sua primeira unidade, o 6º Regimento de Infantaria Württemberg, lutou na Bélgica e na França, participando tanto da guerra de movimento quanto da de trincheiras, em especial no combate travado na floresta de Argonne. Por sua atuação e pelos ferimentos de guerra, o segundo-tenente foi condecorado com a Cruz de Ferro 2ª Classe; pelos méritos em combate, particularmente em Argonne, já como primeiro-tenente, distinguido com a Cruz de Ferro 1ª Classe.

Inspirado na série Vaga-lume e tendo como cenário a floresta de Sapiranga próximo a Praia do forte na Bahia nasce o livro “Os garotos além da trilha”, o mais novo livro do autor Saulo Dourado. A trama narra uma aventura de jovens sobre as trilhas da Mata Atlântica, mas acaba abordando temas como desigualdade, violência e violação dos Direitos humanos, infelizmente tão comuns nos dias de hoje. A aventura, que passa também por uma perspectiva ecológica, reflete a questão social e é recheada de surpresas e desafios. Que tal participar desta aventura?

Para fortalecer sua fé e sentir a força da comunhão com Deus, eis um roteiro para você orar e meditar a cada manhã e a cada noite nos próximos 30 dias. É uma proposta inspiradora para fortalecer sua espiritualidade ao longo de um mês.

Conheça a história e o legado das pessoas que desembarcaram no Brasil há dois séculos e, nessa nova pátria, se organizaram socialmente, construíram escolas, hospitais, formaram as comunidades que hoje constituem a IECLB. Importante para isso são as biografias de algumas pessoas de destaque.

Livro novo. Escrita por Lúcia Miguel Pereira (Barbacena, MG, 12/12/1901 — Rio de Janeiro, 22/12/1959), A vida de Gonçalves Dias foi publicada originalmente pela Livraria José Olympio Editora, alguns anos depois do lançamento de sua obra mais conhecida: Machado de Assis (Estudo crítico-biográfico). Nesta edição do Conselho Editorial do Senado Federal, o leitor encontra uma bem esclarecedora apresentação escrita pela professora Margarida Patriota, para quem “Lúcia Miguel Pereira logra iluminar o documento com seu juízo fino e sua erudição, sem escamotear pormenores, nem pressa de consumar um retrato que ela sabe complexo, fosse apenas pelo vasto material biográfico que o subsidia. Resulta daí uma pintura figurativa das mais esclarecedoras sobre o autor de I-Juca Pirama e seu tempo.” Além da

Livro novo. A obra contém uma excelente reunião de sugestões em forma de conceitos, esquemas desdobrados e procedimentos metodológicos. O autor não apresenta fórmulas acabadas para o estudo de fatos históricos ou de problemas do país em seus diversos campos. O trabalho contribui para ampliar o campo da especulação intelectual, lembrando aos leitores o quanto se pode desdobrar um estudo, realizá-lo e terminá-lo em uma síntese conclusiva que às vezes lhe pode fugir durante qualquer trabalho.

A revolução da informação transformou as sociedades modernas e a maneira como elas conduzem a guerra. Guerra Cibernética e as Leis da Guerra analisa o status dos ataques a redes de computadores no âmbito do Direito Internacional e avalia o seu tratamento sob as leis do conflito armado. A primeira parte do livro trata do recurso à força pelos Estados, discute as questões primárias da força e do ataque armado, examinando as possíveis respostas contra eles. A segunda parte oferece uma análise abrangente da aplicabilidade do Direito Internacional Humanitário em relação aos ataques a redes de computadores. Ao examinar o arcabouço legal que regula esses ataques, Heather Harrison Dinniss aborda as questões associadas a esse método de ataque segundo a legislação vigente e explora os debates subjac

Histórias e Histórias da Bahia convida os leitores a uma viajem no tempo. O livro , inspirado em personagens históricos da Bahia do século XIX, mistura ficção e realidade. João Ramos de Queiróz, Antônio de Lacerda , Julia Fetal, Antônio Conselheiro, Juliano Moreira, Rodolfo Linddmann, Agnese Trince Murri e Luis Gama, são a inspiração dos autores , Aleilton Fonseca, Carlos Ribeiro, Clarissa Macêdo, Marcus Vinícius Rodrigues, Mirella Márcia Longo, Saulo Dourado, Suênio Campos de Lucena e Wesley Correia. Este livto de contos convida a todos a um maravilhoso passeio pela história da Bahia.

Livro novo. O romance "Quando as borboletas saem do Casulo" é um livro que fala de sentimentos. Através da personagem Mari, entre os versos e narrativas do autor, que é pura emoção, narra como ela os guarda e transforma.

Livro novo. Narrativas que apresentam histórias profundamente humanas, com personagens humildes vivendo situações de risco social, em busca do sonho de sobreviver dignamente com suas famílias, como pessoas e cidadãos, num mundo injusto no qual ainda se encontram gestos de solidariedade.

O Visconde de Taunay conseguiu, de maneira elegante e clara, trans­formar um fato histórico e trágico da Guerra da Tríplice Aliança, a expedição que redundou na memorável Retirada da Laguna, em algo fascinante e comovente. Sua riqueza de escrita, própria dos grandes literatos da língua portuguesa, leva o leitor a ter os mais diver­sos sentimentos, da alegria à tristeza, ao verificar, quando da leitura desta obra, as diversas realidades que Taunay e seus companheiros de farda en­contraram, desde sua saída do Rio de Janeiro, então capital do Império, até o longínquo Mato Grosso, para fazerem frente à invasão paraguaia.

A despeito da condenação dessas armas pelas Nações Unidas, governos e do lobby desarmamentista, as armas químicas e biológicas ainda permanecem opções reais para Estados párias e terroristas, com consequências quase sempre imprevisíveis e difíceis de controlar. Por ser possível desenvolvê-las e produzi-las no reduzido espaço de instalações clandestinas, esses armamentos podem não apenas matar e ferir, como também baixar o moral e causar pânico entre vítimas em potencial. Essa história tão necessária examina as similaridades e diferenças entre esses tipos de armamentos e como os avanços tecnológicos levaram a inovações táticas para seu emprego. Edward M. Spiers examina a reação internacional à proliferação de armas químicas e biológicas analisa a efetividade da dissuasão e do desarmamento n

Por serem burocracias consolidadas é razoável que as organizações militares sejam refratárias à reforma e que favoreçam apenas ajustes limitados e graduais. Ainda assim, desde 1945, o Exército dos Estados Unidos reviu o próprio manual de doutrina e operações por 14 vezes. Embora algumas modificações tenham sido complementares, no conjunto elas refletem uma significativa evolução na maneira como o Exército desse país aborda a questão da guerra, tornando o exército um caso único e importante de um poder terrestre moderno que se mostra capaz de renovação. E o que justifica essa exceção? Que processos institucionais foram desenvolvidos ao longo do tempo por oficiais profissionais para escaparem da gaiola de ferro das burocracias? Este livro nos apresenta um processo histórico-comparativo sobre

Obra de conteúdo predominantemente conceitual. Relata a história da estratégia no século XX e oferece uma compreensão de suas implicações nos cem anos seguintes. Além de discutir sobre o pensamento de Clausewitz, o livro mergulha com profundidade nas dimensões políticas, éticas e culturais do tema.

Livro novo. A obra trata da relação entre o KGB e sua hoste de sinistras organizações “afiliadas” pelas quais Moscou aterrorizou os Estados satélites abarcados por Stalin durante e depois da Segunda Guerra Mundial. O mundo todo já ouviu falar do KGB, mas pouco foi publicado sobre as organizações vinculadas. Compostas por cidadãos nacionais treinados em Moscou e monitorados de perto pelos “embaixadores” do KGB, os membros da UB polonesa, da StB checa, do AVH húngaro, da Securitate romena, da KDS búlgara e da Stasi ultrastalinista da República Democrática Alemã reprimiram movimentos democráticos nos respectivos países por 40 anos. Detinham e prendiam sem julgamento todo aquele não alinhado com Moscou e com isso conquistavam a ira de seus compatriotas. Quando essas ações vieram à tona — na RD

Desde 1945, a guerra mudou de face ao ponto de se hesitar agora a nomeá-la. Intervenções externas, guerras irregulares, conflitos assimétricos ou “de baixa intensidade”. Novas expressões apareceram para salientar a singularidade do contexto estratégico contemporâneo. Assim, os conflitos atuais são muitas vezes apresentados como a antítese das guerras de outrora, que eram “grandes” e “totais”. O que aconteceu ? Como interpretar as mutações da guerra ? Como os Estados ocidentais, cujos exércitos parecem ter interiorizado o modelo da grande guerra ao longo do século XX, podem enfrentar os desafios levantados pelas formas contemporâneas da conflituosidade ? Na era da mundialização, que vê emergir novas potências, é possível descartar todo cenário de grande guerra ? Tais são as principais quest

A importância estratégica do Brasil nos planos de defesa continental elaborados pelo governo norte-americano da época é conhecida por historiadores brasileiros e estadunidenses, a exemplo de Stetson Conn e Byron Fairchid (2000), segundo os quais a relevância do Nordeste brasileiro chegou a tal ponto que os americanos redigiram planos para uma possível invasão à região, caso houvesse uma aliança militar entre Brasil e Alemanha. Esse importante aliado, porém, também tinha os próprios planos políticos, assim como suas prioridades de defesa. Logo, uma aliança militar entre Estados Unidos e Brasil não seria forjada da noite para o dia, sendo o resultado de um processo que envolveu muita negociação, gerou bastante desconfiança e promoveu muita tensão entre as autoridades civis e militares de amb

Livro novo! A obra trata do conflito que colocou de um lado as Pro¬víncias Unidas dos Países Baixos e, do outro, Portugal e Espanha, em tempos de União Ibérica. Na abertura há a descrição simples e clara das mudanças ocorridas no mundo a partir do século XV, período denominado Idade Moderna, quando significativas mudanças impactaram a sociedade da época, como o Renascimento, a Reforma Protestante, a Contrarreforma da Igreja Católica, além do Mercantilismo e o novo Estado Nacional. As consequências de todas essas mudanças repercutiram nos séculos XVI e XVII, com as monarquias absolutistas atingindo o seu apogeu na Europa Ocidental. Surgiram ainda os conflitos religiosos que culminaram com intolerância e mesmo violência em vá¬rios países do mundo. Destaca também o surgimento das Guerras Reli

Já chamadas de maior museu militar do mundo, as forças militares chinesas alcançaram imensos progressos nos últimos 20 anos. Com orçamentos elevados às alturas e novas tecnologias, as capacidades da China em termos de carros de combate, aviões, navios e mísseis estão se tornando equiparáveis às dos Estados Unidos. Se essa tendência continuar, quão poderosas serão as forças militares chinesas no futuro? Irão suas capacidades rivalizar ou superar em breve as dos Estados Unidos? O mais abrangente estudo até o momento, este livro oferece detalhada avaliação do poderio militar da China em 2000 e 2010 e as projeta para 2020. É o primeiro a esboçar uma estrutura rigorosa, empírica e teoricamente fundamentada de análise das capacidades militares, com base não apenas em armamentos mas também em dou

Trata do conflito que envolveu a França contra grupos jihadistas islâmicos na África Central, em janeiro de 2013, em resposta à tomada de reféns franceses na região. A dimensão simbólica internacional da ameaça terrorista aos cidadãos franceses exigiu das autoridades uma demonstração clara de que seria capaz de protegê-los. O autor analisou a interferência estrangeira de diversas ONGs e a progressiva penetração de grupos jihadistas islâmicos na região central da África, oriundos da Arábia Saudita, e o financiamento de escolas religiosas (madrassas). Discute aspectos da estratégia militar, bem como as contradições das políticas interna e externa da França.

Trata-se da consecução do sonhado projeto para a confecção de um livro comemorativo do Jubileu Centenário de Prata da Casa de Thomaz Coelho. Em suas páginas, o leitor encontrará aspectos relevantes da história desse modelar educandário, desde o surgimento da ideia de criação de um Colégio Militar, na corte de D. Pedro II, até os dias atuais. O Imperial Colégio Militar é um patrimônio nacional, guardado e cuidado, desde sempre, pelo Exército Brasileiro. De suas salas de aulas saíram cidadãos conscienciosos de suas responsabilidades, forjados nas tradições da Força Terrestre e alicerçados na honra, na lealdade e no amor à Pátria. O trabalho foi publicado e lançado por ocasião da comemoração dos 125 anos de sua fundação.

Trabalho que analisa a evolução dos acontecimentos na Frente Oriental, no contexto da Primeira Guerra Mundial, desde a sua irrupção até o armistício. Para o autor, é injusto o entendimento historiográfico de que a existência da frente oriental seria indiferente para o triunfo dos objetivos estratégicos das potências centrais em seu conflito direto com os alemães na frente ocidental. Os soldados dessa frente também foram lançados em uma realidade cruel, que envolveu o sofrimento da batalha, números elevados de baixas, contato com doenças diversas, clima insalubre e o distanciamento da pátria, o que agravou os problemas de logística e de moral da tropa.