Sebo Guararema 2

232 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Tarsila é uma garotinha de sete anos. Desde cedo ela já revela a sua mediunidade: vê e conversa com Cristiana, sua mãe desencarnada. O pai, Fábio, não gosta muito desse assunto, mas o tio Álvaro, espírita, ajuda a menina com conversas e orientações. Até que Tarsila começa a frequentar o Centro Espírita Veredas da Luz e inicia seus estudos na Doutrina. :::

232 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Tarsila é uma garotinha de sete anos. Desde cedo ela já revela a sua mediunidade: vê e conversa com Cristiana, sua mãe desencarnada. O pai, Fábio, não gosta muito desse assunto, mas o tio Álvaro, espírita, ajuda a menina com conversas e orientações. Até que Tarsila começa a frequentar o Centro Espírita Veredas da Luz e inicia seus estudos na Doutrina. :::

318 páginas, capa brochura, muito bem conservado. ::: Em 1943, o Japão invadiu as Ilhas Aleutas, um arquipélago vulcânico próximo ao Alasca. Os Estados Unidos resistiram ao ataque, mas restringiram a cobertura da imprensa para evitar que a população entrasse em pânico. O jornalista John Easley decide denunciar o conflito e consegue embarcar em um avião do exército. No entanto, a aeronave é abatida sobre uma das ilhas. Perdido em um território inóspito, gelado e cercado por inimigos, Easley trava uma luta árdua para voltar para casa. O clima, a guerra e o luto pela morte de seu irmão caçula Warren, morto em combate na Inglaterra, levam o repórter ao limite, questionando a própria sanidade. :::

187 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com alguma inclinação na parte inferior - causada pela forma como o livro ficava na estante -, e com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação/sujidade. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Neste seu terceiro livro, Patrícia Melo confirma o lugar de destaque que ocupa entre os novos talentos da literatura brasileira. Combinando a fluência da linguagem, o domínio da montagem narrativa e a crítica ácida aos temas que aborda, "Elogio da mentira" pode ser lido de várias maneiras. Como romance policial, por exemplo, trata-se de uma obra comparável aos grandes clássicos do gênero: o leitor será apanhado numa trama cerrada, dessas que tornam absolutamente necessário ir até a última linha do livro. :::

158 páginas, capa brochura, bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Os escritores aqui reunidos respondem, com seus textos, à violência programada exercida contra um território partido, à disseminação de fronteiras, à desarticulação da linguagem e à relação pânica com o outro. Todos eles estão mais preocupados em observar atentamente o cotidiano do que em emprestar suas vozes às litanias ideológicas. Lidos em conjunto, estes testemunhos formam um painel preciso e vivo de uma realidade cuja espetacularização midiática não permite que dela se tome consciência. Bem mais eloquente do que a maioria das reportagens, eles são, pois, para além dos textos mais imediatistas, destinados à perenidade. :::

136 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Atualmente, exige-se que as mulheres tenham um comportamento baseado em moldes tradicionais - boa esposa, boa mãe, boa filha, boa dona-de-casa - e, ao mesmo tempo, se adaptem ao cotidiano e à realidade atual, em que elas devem desempenhar uma gama maior de tarefas. Ainda hoje, grande parte das mulheres se identifica com uma das polaridades do modelo tradicional de adaptação: Eva ou Lilith. Enquanto Eva representa submissão, dependência, fraqueza, inferioridade e maternidade, Lilith é símbolo de liberdade, independência, igualdade, desejo, sensualidade. Qual o modelo mitológico mais reproduzido pelas mulheres atualmente? A autora responde a essas e outras perguntas nesta obra instigante e reveladora. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado, apenas com pequeno amassado na parte inferior esquerda. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado, apenas com mancha de tinta no rodapé da última folha - fora do texto. Provável erro de impressão. Etiqueta do sebo no alto da mesma página. ::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha.::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação, e com pequeno vinco no canto superior da capa. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

329 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Autor e poeta alemão, Eckermann é sempre lembrado por sua importante contribuição para o conhecimento do grande poeta Goethe. Ao se tornar seu secretário, torna-se todo olhos e ouvidos, um reflexo fiel aos pés do mestre. Sentimos que nasceu exclusivamente para ouvir, pesar uma a uma, anotar as palavras do oráculo. Daí muitas vezes a impressão de que esse diálogo não passa de um longo solilóquio, o solilóquio do gênio, que empresta uma voz à própria sombra, para poder sair de si mesmo. :::

200 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como O quilombo dos Palmares, Candomblés da Bahia, Ladinos e crioulos, Dinâmica do folclore apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade. :::

200 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como O quilombo dos Palmares, Candomblés da Bahia, Ladinos e crioulos, Dinâmica do folclore apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade. :::

200 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como O quilombo dos Palmares, Candomblés da Bahia, Ladinos e crioulos, Dinâmica do folclore apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade. :::

200 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Edison Carneiro - etnólogo, historiador e folclorista, um dos maiores estudiosos das origens e influências do negro brasileiro, autor de obras importantes, como O quilombo dos Palmares, Candomblés da Bahia, Ladinos e crioulos, Dinâmica do folclore apresenta em A sabedoria popular um estudo etnográfico e analítico sobre as muitas formas de conviver entre a tradição e a contemporaneidade. :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

152 páginas, capa dura, ilustrado, 28x22cm, bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Felicitas B. Barreto é uma etnóloga sem título acadêmico. Há tempo ela merecia este título honorário. Sua especialidade são os índios do Brasil e de outras tribos ligadas a estes, como os Cunas, os Chocos, os Guaymís, os Katios, os Guajiros, os Motilones, os Aruhacos, os Tiriós, os Apalaís e os Wayanas. Todas suas interessantes aventuras e descobertas, Felicitas descreve neste livro, transmitindo tradições e lendas de uma maneira colorida e arrebatadora. Este livro faz parte da leitura obrigatória de todos os investigadores sobre índios; é igualmente fascinante e instrutivo para o leigo. - Erich von Daniken :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação, com vinco/amassado no canto inferior da capa, da contracapa e das últimas folhas. Pequena ranhura na lombada. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação, e com pequeno amassado no recorte inferior de algumas folhas. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

195 páginas, capa brochura, bem conservado, apenas com os recortes levemente amarelecidos e com pontos de oxidação, e com vinco/amassado no canto inferior - da capa à contracapa. Etiqueta do sebo na última folha. ::: São Paulo, terceira década do século XIX. Uma cidade pacata de 21.933 habitantes, cujas atividades, hábitos e modos de morar deixam pouco nítida a divisão entre cidade e campo. Famílias patriarcais e sua extensa rede de dependentes confirmam uma tendência herdada dos tempos coloniais, mas surpreendentemente não constituem a forma predominante de organização familiar. Casas governadas por pessoas solitárias, celibatários e viúvos, homens e mulheres, expõem o lado pouco conhecido da instabilidade dos laços familiares. :::

108 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Depois de quatro filhos e um traumático porém bem-resolvido divórcio aos 35 anos, a vida de solteira leva a filósofa francesa Florence Ehnuel para outra percepção sobre sua sexualidade, mais precisamente sobre sua relação com o órgão sexual masculino. Seu olhar torna-se uma zona erógena onde todos os prazeres, censurados durante muito tempo, são agora permitidos. Neste ensaio repleto de erotismo, referências filosóficas e descrições poéticas do pênis, a autora conduz seus leitores num passeio voyeurístico e libertador, que acaba por nos falar de uma crise típica de mulheres da sua geração. :::

108 páginas, capa brochura, muito bem conservado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Depois de quatro filhos e um traumático porém bem-resolvido divórcio aos 35 anos, a vida de solteira leva a filósofa francesa Florence Ehnuel para outra percepção sobre sua sexualidade, mais precisamente sobre sua relação com o órgão sexual masculino. Seu olhar torna-se uma zona erógena onde todos os prazeres, censurados durante muito tempo, são agora permitidos. Neste ensaio repleto de erotismo, referências filosóficas e descrições poéticas do pênis, a autora conduz seus leitores num passeio voyeurístico e libertador, que acaba por nos falar de uma crise típica de mulheres da sua geração. :::

108 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Depois de quatro filhos e um traumático porém bem-resolvido divórcio aos 35 anos, a vida de solteira leva a filósofa francesa Florence Ehnuel para outra percepção sobre sua sexualidade, mais precisamente sobre sua relação com o órgão sexual masculino. Seu olhar torna-se uma zona erógena onde todos os prazeres, censurados durante muito tempo, são agora permitidos. Neste ensaio repleto de erotismo, referências filosóficas e descrições poéticas do pênis, a autora conduz seus leitores num passeio voyeurístico e libertador, que acaba por nos falar de uma crise típica de mulheres da sua geração. :::

108 páginas, capa brochura, muito bem conservado, apenas com dois pequenos amassados na quina da lombada com a contracapa. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Depois de quatro filhos e um traumático porém bem-resolvido divórcio aos 35 anos, a vida de solteira leva a filósofa francesa Florence Ehnuel para outra percepção sobre sua sexualidade, mais precisamente sobre sua relação com o órgão sexual masculino. Seu olhar torna-se uma zona erógena onde todos os prazeres, censurados durante muito tempo, são agora permitidos. Neste ensaio repleto de erotismo, referências filosóficas e descrições poéticas do pênis, a autora conduz seus leitores num passeio voyeurístico e libertador, que acaba por nos falar de uma crise típica de mulheres da sua geração. :::

108 páginas, capa brochura, bem conservado, mas com vinco no canto superior - da capa à contracapa. Recortes levemente amarelecidos. Etiqueta do sebo na última folha. ::: Depois de quatro filhos e um traumático porém bem-resolvido divórcio aos 35 anos, a vida de solteira leva a filósofa francesa Florence Ehnuel para outra percepção sobre sua sexualidade, mais precisamente sobre sua relação com o órgão sexual masculino. Seu olhar torna-se uma zona erógena onde todos os prazeres, censurados durante muito tempo, são agora permitidos. Neste ensaio repleto de erotismo, referências filosóficas e descrições poéticas do pênis, a autora conduz seus leitores num passeio voyeurístico e libertador, que acaba por nos falar de uma crise típica de mulheres da sua geração. :::

192 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Neste livro, Carla Viviane Paulino analisa o relato de viagem do inglês/norte-americano Thomas Ewbank, escrito depois de sua estada por seis meses no Rio de Janeiro, no ano de 1846. E o faz, diga-se desde logo, com maestria. A autora mostra como Ewbank, a partir dessa curta experiência vivida na capital do país, generalizou suas impressões e construiu representações abrangentes sobre o homem e a cultura do Brasil oitocentista. Tece, ponto a ponto, o retrato que o viajante fez do modo de vida dos “brasileiros”: católicos, monarquistas, avessos ao trabalho e ao progresso e permissivos diante da escravidão negra. :::

192 páginas, capa brochura, NOVO, lacrado. ::: Neste livro, Carla Viviane Paulino analisa o relato de viagem do inglês/norte-americano Thomas Ewbank, escrito depois de sua estada por seis meses no Rio de Janeiro, no ano de 1846. E o faz, diga-se desde logo, com maestria. A autora mostra como Ewbank, a partir dessa curta experiência vivida na capital do país, generalizou suas impressões e construiu representações abrangentes sobre o homem e a cultura do Brasil oitocentista. Tece, ponto a ponto, o retrato que o viajante fez do modo de vida dos “brasileiros”: católicos, monarquistas, avessos ao trabalho e ao progresso e permissivos diante da escravidão negra. :::