Razão Mestiça Livros

Livro de poemas de Hélder Pinheiro, um dos mais conceituados professores e críticos de poesia do Brasil. A edição deste sua estreia no gênero foi ricamente ilustrada por Marcelo Soares numa publicação graficamente primorosa.

Esperamos que o leitor se debruce nas experiências relatadas e descritas em cada área, conforme suas especificidades, ao longo da leitura, sendo o conceito de letramento o que subjaz todos os tra- balhos realizados durante a execução dos subprojetos, o que corrobora a importância e relevância de um Programa dessa natureza para os licenciandos (IDs) no seu processo de formação (de professor), para os supervisores (professores das escolas) que refletem sua própria prática docente, para os discentes das escolas que participam de rotinas diversificadas no processo de ensino-aprendizagem e para os coordenadores de área que se interrelacionam com as escolas dirimindo a distância entre Universidade e Escolas, interagindo institucionalmente e fortalecendo a educação deste país. (Recém lançado)

Escritos reunidos de um dos maiores escritores do século XX: Samuel Beckett. Escritos que abrangem toda a carreira de Samuel Beckett, Disjecta é uma miscelânea de crítica literária, de resenhas sobre música e artes, que foram originalmente escritos sob encomenda para revistas e jornais. Em seus ensaios, visita duas de suas paixões literárias: James Joyce e Marcel Proust, quando nem um nem outro eram vultos literários absolutos. Também se debruça sobre a obra de Dante, Vico, Mozart, Ezra Pound, e comenta trechos de sua própria obra. Em seus ensaios mais célebres, propõe reflexões teóricas sobre a arte e chega até a criar um personagem falso como forma de sátira, em um caso de hoax literário. Ao fim, consta ainda o fragmento Desejos humanos, um esboço em forma de peça teatral mantido inédito

Exemplar em edição luxuosa que reúne crônicas sobre a cidade de Fortaleza, explorando seus pontos turísticos e históricos. Ricamente ilustrada pelos mais importantes desenhistas e artistas plásticos cearenses.

Coletânea de Poemas de autores cearenses contemporâneos.

Livro novo. História da fundação de Filipeia, antigo nome da cidade de João Pessoa, e a tomada do Rio Paraíba pelas forças portuguesas no início da colonização.

O desafio do sertanejo é vencer a realidade que o cerca. Muitas vezes, essa realidade vem com a seca, a fome e a pobreza. Chagas Amaro saiu de um sitiozinho encolhido no Alto Sertão para uma cidade média e próspera da Paraíba. De menino descalço a Professor universitário, dirigente do Centro de Formação de Professores da UFPB e a vereador da cidade de Cajazeiras. Radialista por vocação, Chagas Amaro atravessou a dureza que vida oferece aos mais pobres e se tornou uma referência no ensino de História Regional no Alto Sertão Paraibano. Livro recém lançado.

A retórica é a ciência da textologia. Que a Retórica seja mais cultivada para a grandeza das comunicações universais. A expressão corporal no momento em que se pronuncia o discurso é de suma importância. Para o conforto do orador, a tribuna é uma peça indispensável. O mundo reverencia com admiração os engenheiros das ideias benfazejas, arquitetos da formosura verbal, decoradores da beleza literária que encantam os auditórios com a sua palavra mágica. Preocupante é o estado de espírito do povo brasileiro, perdendo a crença em tudo e em todos, despojando-se, inclusive, de um dos mais nobres sentimentos, o patriotismo... Livro novo. Capa dura. 286 p.

Livro de causos contados magistralmente por João Bosco Braga, médico que reuniu o folclore e as presepadas ocorridas deste a sua vida de estudante. Uma boa fonte de pesquisa para a nossa cultura popular.

Fascina a concepção original da VIDA: todo ser vivo é único, assim, dita a genética. "Nada substitui o seu paladar", já sentenciou um reconhecido especialista em vinhos. Degustar, analisar, estudar, voltar a degustar e tirar suas próprias conclusões. Pão e Vinho é norte para a crescente legião dos apreciadores de vinhos e exemplo das largas possibilidades de crescimento humanitário, num convívio à mesa, unindo culinária, vinho e pessoas com sede em compartilhar a VIDA. Aqui você encontrará análise, classificação, safras, tipos de harmonização e tudo sobre vinho que você ainda não sabia pelas mãos de dois competentes chefs e someliers.

Comparando o Ceará com o Egito antigo e a construção de um navio, o Palpite, no centro de Fortaleza, com uma pirâmide, Natalício redige o seu épico tendo como personagens históricas D. Pedro II, Gonçalves Dias, Barão de Capanema, Felisberto Pacheco e Juvenal Galeno e, como personagem imaginária, Macambira, o pescador, que se vestia de árabe em meados do século dezenove no Ceará para passear de camelo pelas ruas de Fortaleza. História atraente e repleta de "humeur".

O uso político da religião ou o uso da religião na política não são fenomenos restritos ao nosso passado mais remoto. No Brasil, especificamente, a relação entre Estado e religião, embora oficilamente rompida com a Proclamação da República, nunca de fato se efetivou. E esse segnda década do século XXI mostrou que o viés religioso está ainda mais presente nas decisões políticas. De forma clara e competente os autores analisam a conjuntura política atual e revelam os problemas advindos desta relação entre religião e política.

Um livro que revela o domínio da forma poética fixa que utiliza os recursos da Semiótica para trabalhar o conteúdo dos poemas.

Livro que reúne vários ensaios sobre a obra do Poeta Patativa do Assaré.

Luciano Maia é um poeta clássico. O conceito de clássico implica um feixe de significações; nesse sentido, compreenderemos clássico o poeta que se permite, amiúde, a abstração das múltiplas manifestações da realidade, vadeando as abstrações do simbólico. Em seu mais recente discurso poético, uma vez congregados, os rios discutem o perene humano: a voracidade de tempo, o império da natureza, a transmutação contemplativa, o fluxo e o refluxo das ações humanas, os próprios mistérios da poesia. (Texto da contracapa)

Jaguaribe, Memória das Águas, enquadrado na estética pós-moderna, realiza-se a partir de um feixe de diálogos, compreendendo a fronteira entre o erudito e o popular. Obra polifônica, depura gêneros, ritmos, registros, com o fim de reordenar conceitos e ampliar as margens da concepção criadora. (Texto da contracapa) O livro tem ilustrações do talentosíssimo Audifax Rios.

Forjado na cidade de Cjazeiras, tradicional berço de grandes artistas e agitadores que reverberam suas entoações por todos os territórios da terra e da mente, o Projeto Poesia de Quarta nasce no âmbito da atuação do Núcleo de Comunicação, Cultura e Artes do IFPB (NUCCA/IFPB) Campus Cajazeiras. Aqui estão reunidos poetas que transitam em Cajazeiras vindos da diversas microrregiões do Nordeste.

De há muito venho com a literatura trilhando veredas, sozinho ou na companhia de amigos, publicando, desde 1981, em jornais, revistas e livros. São vinte e cinco livros de poesia, conto, ensaio literário. Participo de muitas antologias nacionais de contos, como Contos cruéis e Capitu mandou flores, pela Geração Editorial, SP; Quartas histórias, pela Garamond, RJ; Dez contos premiados, pela Ideia, da PB; O cravo roxo do diabo, pela Edições Caos, do CE; além de antologias em concursos literários no Brasil. NO olhar tardio de Maria, reúno contos publicados em antologias, premiados em concursos, alguns em livros, outros inéditos. São contos contemporâneos com mistura de técnicas e temáticas. Composto de narrativas curtas, este livro é típico de um tempo sem definição de gênero, pós-moderno.

Antologia poética do Grupo Poesia de Quarta, grupo que se reúne no Núcleo de Extensão Cultural da UFCG, sob coordenação do ativista e poeta Daniel Andrade, servidor do IFPB, em Cajazeiras.

O leitor, portanto, está diante de um contista consistente, de escrita poética, cujas narrativas se inserem nas vertentes centrais do conto contemporâneo. Pelas situações que aborda e pelas formas que adota, Carlos Gildemar Pontes é, plenamente, um contista do nosso tempo. Rinaldo de Fernandes

Fruto de inquietações em torno dos conceitos de Nacionalismo, Identidade, Mestiçagem e Cultura, tendo como base a literatura vinculada à formação de uma identidade nacional, Crítica da razão mestiça propõe uma discussão sobre a formação dos conceitos que embasam à noção de identidade nacional, a partir da leitura de alguns autores como: Pero Vaz de Caminha, Gregório de Matos, José de Alencar e Antonio Candido, além de outros escritores, historiadores e críticos.