O Livro Disso

OTL - Livro sem uso. Dimensão 14 x 21, 216 págs. Tradução de Antonio Risério e Paulo César Sousa. Coleção Toda Poesia nº 11. Sinopse: O grande poema de Huidobro é Altazor: o açor no avanço das alturas e que desaparece queimado pelo sol. As palavras perdem seu peso significativo e tornam-se, mais que signos, marcas de uma catástrofe estelar. Na figura do aviador-poeta reaparece o mito romântico de Lúcifer - Octavio Paz. A importância de Huidobro, como poeta e como teórico da poesia, é fundamental, para quem queira pensar no problema da renovação dos meios póeticos na América Espanhola - Haroldo de Campos. Vicente Huidobro saturou-se da elegância cubista e conseguiu divisar, dentro de seu humanismo interplanetário, a cabeleira surrealista que ia flutuar até agora sobre o oceano Atlântico, como as algas flutuantes - Pablo Neruda.

OTL - Livro sem uso. Dimensão 14 x 21, 216 págs. Tradução de Antonio Risério e Paulo César Sousa. Coleção Toda Poesia nº 11. Sinopse: O grande poema de Huidobro é Altazor: o açor no avanço das alturas e que desaparece queimado pelo sol. As palavras perdem seu peso significativo e tornam-se, mais que signos, marcas de uma catástrofe estelar. Na figura do aviador-poeta reaparece o mito romântico de Lúcifer - Octavio Paz. A importância de Huidobro, como poeta e como teórico da poesia, é fundamental, para quem queira pensar no problema da renovação dos meios póeticos na América Espanhola - Haroldo de Campos. Vicente Huidobro saturou-se da elegância cubista e conseguiu divisar, dentro de seu humanismo interplanetário, a cabeleira surrealista que ia flutuar até agora sobre o oceano Atlântico, como as algas flutuantes - Pablo Neruda.

OTL - Livro sem uso. Dimensão 14 x 21, 216 págs. Tradução de Antonio Risério e Paulo César Sousa. Coleção Toda Poesia nº 11. Sinopse: O grande poema de Huidobro é Altazor: o açor no avanço das alturas e que desaparece queimado pelo sol. As palavras perdem seu peso significativo e tornam-se, mais que signos, marcas de uma catástrofe estelar. Na figura do aviador-poeta reaparece o mito romântico de Lúcifer - Octavio Paz. A importância de Huidobro, como poeta e como teórico da poesia, é fundamental, para quem queira pensar no problema da renovação dos meios póeticos na América Espanhola - Haroldo de Campos. Vicente Huidobro saturou-se da elegância cubista e conseguiu divisar, dentro de seu humanismo interplanetário, a cabeleira surrealista que ia flutuar até agora sobre o oceano Atlântico, como as algas flutuantes - Pablo Neruda.

OTL - Livro sem uso. Dimensão 14 x 21, 216 págs. Tradução de Antonio Risério e Paulo César Sousa. Coleção Toda Poesia nº 11. Sinopse: O grande poema de Huidobro é Altazor: o açor no avanço das alturas e que desaparece queimado pelo sol. As palavras perdem seu peso significativo e tornam-se, mais que signos, marcas de uma catástrofe estelar. Na figura do aviador-poeta reaparece o mito romântico de Lúcifer - Octavio Paz. A importância de Huidobro, como poeta e como teórico da poesia, é fundamental, para quem queira pensar no problema da renovação dos meios póeticos na América Espanhola - Haroldo de Campos. Vicente Huidobro saturou-se da elegância cubista e conseguiu divisar, dentro de seu humanismo interplanetário, a cabeleira surrealista que ia flutuar até agora sobre o oceano Atlântico, como as algas flutuantes - Pablo Neruda.

OTL - Livro sem uso. Ano 1988. Dimensão 14 x 21, 118 págs. Coleção Toda Poesia nº 3. Sinopse: Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa o claro riso dos modernos. Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem.

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 16 x 23, 310 págs. Capa dura. Sinopse: César, Cícero, Virgílio - as grandes figuras da Antiguidade ainda estão intensamente vivas em nossa imaginação, graças aos escritores e escultores daquela época. Detalhes fascinantes da vida de muitos indivíduos ainda perduram, e Quem foi quem na Roma Antiga apresenta-nos as biografias de quase mil homens e mulheres - estadistas, filósofos, santos, canalhas - que estiveram relacionados com a história de Roma desde a lendária fundação da cidade em 753 a. C. até o final do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C.

OTL - Livro sem uso. Ano 1996. Dimensão 14 x 21. 166 págs. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. Coleção Toda Poesia nº 14. Sinopse: Desde quando apareceu, a poesia de Shelley - observa-o D. W. Harding - encontra juízos conflitantes, e embora de tempos em tempos um ou outro domine a opinião crítica, ambos parecem sobreviver. Mesmo agora, em período desfavorável, a visão alternativa dele como poeta por excelência ... é ainda encontradiça. O principal perigo na atualidade é que esta generalização ultra-simples da crítica destrutiva, válida quanto a alguns traços distintivos de sua poesia, pode levar a uma negligência de muito, nela, que compensa a atenção. E esse muito que compensa não é pouco - pois Shelley juntou sublimidade, beleza e paixão pelo bem em seus versos -, no juízo dos cultores da sua poesia.'

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 16 x 23, 310 págs. Capa dura. Sinopse: César, Cícero, Virgílio - as grandes figuras da Antiguidade ainda estão intensamente vivas em nossa imaginação, graças aos escritores e escultores daquela época. Detalhes fascinantes da vida de muitos indivíduos ainda perduram, e Quem foi quem na Roma Antiga apresenta-nos as biografias de quase mil homens e mulheres - estadistas, filósofos, santos, canalhas - que estiveram relacionados com a história de Roma desde a lendária fundação da cidade em 753 a. C. até o final do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C.

OTL - Livro sem uso. Ano 1987. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. Coleção Toda Poesia nº 2. Sinopse: François Villon, por muitos considerado o primeiro poeta moderno da França, embora haja vivido em fins da idade média e se vincule à tradição realística do século XIII, de Colin Muset e Rutebeuf, tem uma biografia acidentada, na qual avultam crimes e prisões. De nome François de Montcorbier ou des Loges, mais tarde adotou o Villon de mestre Guillaume de Villon, cônego de Saint-Benoît-le-Bétourné e professor de direito canônico, que foi para ele mais que pai, uma vez que ficara órfão muito cedo. Em 1443 ingressou na Faculdade de Artes da Universidade de Paris, pela qual se fez bacharel em 1449 e, sucessivamente, licenciado (maio de 1452) e mestre em artes (agosto). Ainda como estudante participou em 1451-1452, provavelmente.

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 16 x 23, 320 págs. Capa dura. Sinopse: Mais de 750 verbetes relatando a vida dos estadistas, filósofos, escritores e artistas mais importantes da Grécia antiga. Duzentas ilustrações que dão vida aos gregos, mostrando seus retratos, suas paisagens e sua arte. Cobertura completa do período entre os anos 776 a.C. e 30 d.C., apresentando tabelas e mapas de página inteira que registram a expansão do mundo grego. Árvores genealógicas que fornecem, num relance, os resumos completos das cinco dinastias mais importantes. Único dicionário biográfico ilustrado existente que abrange todo o mundo grego: fonte ideal para consultas rápidas.

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 16 x 23, 70 págs. Capa dura. Sinopse: Contém 52 reproduções das obras da artista, coloridas e em preto-e-branco.

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Coleção Toda Poesia nº 9. Sinopse: A regularidade de composição em Emílio Moura é um dos pontos a assinalar. Tendo escrito e publicado poemas durante cinquenta anos, não se observam bruscas transformações em seu modo de conceber o extrato poético. Nele não se verifica o famoso momento de ruptura ou de renascimento, o twice-born, o ato novo fora da continuidade evolutiva, algo como o que ocorreu com Machado de Assis, cuja virada se dá ao conceber as Mémórias póstumas de Brás Cubas.

OTL - Livro sem uso. Ano 1996. Dimensão 14 x 21. 166 págs. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. Coleção Toda Poesia nº 14. Sinopse: Desde quando apareceu, a poesia de Shelley - observa-o D. W. Harding - encontra juízos conflitantes, e embora de tempos em tempos um ou outro domine a opinião crítica, ambos parecem sobreviver. Mesmo agora, em período desfavorável, a visão alternativa dele como poeta por excelência ... é ainda encontradiça. O principal perigo na atualidade é que esta generalização ultra-simples da crítica destrutiva, válida quanto a alguns traços distintivos de sua poesia, pode levar a uma negligência de muito, nela, que compensa a atenção. E esse muito que compensa não é pouco - pois Shelley juntou sublimidade, beleza e paixão pelo bem em seus versos -, no juízo dos cultores da sua poesia.'

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Coleção Toda Poesia nº 9. Sinopse: A regularidade de composição em Emílio Moura é um dos pontos a assinalar. Tendo escrito e publicado poemas durante cinquenta anos, não se observam bruscas transformações em seu modo de conceber o extrato poético. Nele não se verifica o famoso momento de ruptura ou de renascimento, o twice-born, o ato novo fora da continuidade evolutiva, algo como o que ocorreu com Machado de Assis, cuja virada se dá ao conceber as Mémórias póstumas de Brás Cubas.

OTL - Livro sem uso. Ano 1991. Dimensão 14 x 21, 408 págs. Sinopse: Mais do que qualquer prova concreta de tenaz resistência, esta obra surpreende não só ao público em geral, mas também a todos os interessados na arte e na cultura brasileiras exatamente pela revelação, pela primeira vez agrupada, da extensão da produção de cinema no país a partir de seus próprios realizadores. Dos primeiros operadores ou cinematographistas, como o pioneiro Afonso Segreto, de 1897, à imensa maioria de cineastas formada no próprio trabalho, chegando às novas gerações saídas de cursos universitários de cinema, aqui desfilam, a partir do trabalho desses realizadores, todas as etapas pelas quais passou a produção de nosso cinema.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 158 págs. Coleção Toda Poesia nº 8. Sinopse: Estas notáveis traduções de Byron por Péricles Eugênio da Silva Ramos constituem o capítulo mais atual de antigo relacionamento da poesia brasileira com a obra do Childe Harold. Com efeito, não é possível mergulhar em nossa produção romântica sem perceber que sobre ponderável porção dela paira, quase obsessivamente, a sombra daquele que foi chamado de o dandy de suas próprias emoções. Tal fascínio não é restrito a nosso romantismo e encontra explicação fácil, pois George Gordon, em seus breves trinta e seis anos de vida (1788-1824), encarnou como nenhum outro poeta europeu da época o arquétipo do ideal romântico: a bela e pálida figura, suas aventuras amorosas e desventuras existenciais, o enlanguescido desdém do cantor...

OTL - Livro sem uso. Ano 1991. Dimensão 14 x 21, 408 págs. Sinopse: Mais do que qualquer prova concreta de tenaz resistência, esta obra surpreende não só ao público em geral, mas também a todos os interessados na arte e na cultura brasileiras exatamente pela revelação, pela primeira vez agrupada, da extensão da produção de cinema no país a partir de seus próprios realizadores. Dos primeiros operadores ou cinematographistas, como o pioneiro Afonso Segreto, de 1897, à imensa maioria de cineastas formada no próprio trabalho, chegando às novas gerações saídas de cursos universitários de cinema, aqui desfilam, a partir do trabalho desses realizadores, todas as etapas pelas quais passou a produção de nosso cinema.

OTL - Livro sem uso. Ano 1988. Dimensão 14 x 21, 118 págs. Coleção Toda Poesia nº 3. Sinopse: Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa o claro riso dos modernos. Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem.

OTL - Livro sem uso. Ano 1983. Dimensão 16 x 23, 150 págs. Capa dura com sobrecapa. Sinopse: Ricamente ilustrado. Sinopse: A obra explora detalhadamente o universo de Nicolau Facchinetti. Visando o êxito nesta empreitada, o volume é inaugurado por uma recuperação histórica do ambiente artístico brasileiro do séc. XIX. O volume, posteriormente, passa a analisar a relação do pintor com a sociedade brasileira e, para completar esse fim, apresenta uma rica e numerosa coleção de reproduções do Facchinetti.

OTL - Livro sem uso. Ano 1983. Dimensão 16 x 23, 150 págs. Capa dura com sobrecapa. Sinopse: Ricamente ilustrado. Sinopse: A obra explora detalhadamente o universo de Nicolau Facchinetti. Visando o êxito nesta empreitada, o volume é inaugurado por uma recuperação histórica do ambiente artístico brasileiro do séc. XIX. O volume, posteriormente, passa a analisar a relação do pintor com a sociedade brasileira e, para completar esse fim, apresenta uma rica e numerosa coleção de reproduções do Facchinetti.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 158 págs. Coleção Toda Poesia nº 8. Sinopse: Estas notáveis traduções de Byron por Péricles Eugênio da Silva Ramos constituem o capítulo mais atual de antigo relacionamento da poesia brasileira com a obra do Childe Harold. Com efeito, não é possível mergulhar em nossa produção romântica sem perceber que sobre ponderável porção dela paira, quase obsessivamente, a sombra daquele que foi chamado de o dandy de suas próprias emoções. Tal fascínio não é restrito a nosso romantismo e encontra explicação fácil, pois George Gordon, em seus breves trinta e seis anos de vida (1788-1824), encarnou como nenhum outro poeta europeu da época o arquétipo do ideal romântico: a bela e pálida figura, suas aventuras amorosas e desventuras existenciais, o enlanguescido desdém do cantor...

OTL - Livro sem uso. Ano 1987. Dimensão 14 x 21, 176 págs. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. Coleção Toda Poesia nº 2. Sinopse: François Villon, por muitos considerado o primeiro poeta moderno da França, embora haja vivido em fins da idade média e se vincule à tradição realística do século XIII, de Colin Muset e Rutebeuf, tem uma biografia acidentada, na qual avultam crimes e prisões. De nome François de Montcorbier ou des Loges, mais tarde adotou o Villon de mestre Guillaume de Villon, cônego de Saint-Benoît-le-Bétourné e professor de direito canônico, que foi para ele mais que pai, uma vez que ficara órfão muito cedo. Em 1443 ingressou na Faculdade de Artes da Universidade de Paris, pela qual se fez bacharel em 1449 e, sucessivamente, licenciado (maio de 1452) e mestre em artes (agosto). Ainda como estudante participou em 1451-1452, provavelmente.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Tradução de Ivan Junqueira. Sinopse: Os ensaios de T. S. Eliot reunidos neste volume constituem excelente, embora limitado, espectro da inteligência crítica do grande poeta inglês desaparecido em 1965. Na verdade, intenta-se aqui, pela primeira vez, de forma sistemática, tornar acessível ao leitor brasileiro uma face importantíssima da criação eliotiana, inseparável de sua obra poética e dramática. A partir dos anos 20, com efeito, Eliot prosseguiu na Inglaterra carreira paralela de poeta e de crítico, impossível de ser dissociada, pois em ambos os níveis atingiu eminência insuperável, tratando-os como vasos comunicantes. Baudelaire exigia que o crítico fosse também poeta: em Eliot essa postulação se encarna de maneira admirável.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 158 págs. Coleção Toda Poesia nº 8. Sinopse: Estas notáveis traduções de Byron por Péricles Eugênio da Silva Ramos constituem o capítulo mais atual de antigo relacionamento da poesia brasileira com a obra do Childe Harold. Com efeito, não é possível mergulhar em nossa produção romântica sem perceber que sobre ponderável porção dela paira, quase obsessivamente, a sombra daquele que foi chamado de o dandy de suas próprias emoções. Tal fascínio não é restrito a nosso romantismo e encontra explicação fácil, pois George Gordon, em seus breves trinta e seis anos de vida (1788-1824), encarnou como nenhum outro poeta europeu da época o arquétipo do ideal romântico: a bela e pálida figura, suas aventuras amorosas e desventuras existenciais, o enlanguescido desdém do cantor...

OTL - Livro sem uso. Ano 1991. Dimensão 14 x 21, 408 págs. Sinopse: Mais do que qualquer prova concreta de tenaz resistência, esta obra surpreende não só ao público em geral, mas também a todos os interessados na arte e na cultura brasileiras exatamente pela revelação, pela primeira vez agrupada, da extensão da produção de cinema no país a partir de seus próprios realizadores. Dos primeiros operadores ou cinematographistas, como o pioneiro Afonso Segreto, de 1897, à imensa maioria de cineastas formada no próprio trabalho, chegando às novas gerações saídas de cursos universitários de cinema, aqui desfilam, a partir do trabalho desses realizadores, todas as etapas pelas quais passou a produção de nosso cinema.

OTL - Livro sem uso. Ano 1988. Dimensão 14 x 21, 118 págs. Coleção Toda Poesia nº 3. Sinopse: Na Paulicéia, pleno 1922, o moço bonito e chique entoa o claro riso dos modernos. Seus poemas, porém, permitem a brecha da dor na alegria esteticamente proclamada pela Semana de Arte Moderna e pela revista Klaxon. A marca do século XX, bem nítida em todos os nossos renovadores, vem envolvida em sombras e meios-tons neste poeta que se curva perante o seu sofrer, entendendo-o como reflexo da dor maior e antiga do homem.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Tradução de Ivan Junqueira. Sinopse: Os ensaios de T. S. Eliot reunidos neste volume constituem excelente, embora limitado, espectro da inteligência crítica do grande poeta inglês desaparecido em 1965. Na verdade, intenta-se aqui, pela primeira vez, de forma sistemática, tornar acessível ao leitor brasileiro uma face importantíssima da criação eliotiana, inseparável de sua obra poética e dramática. A partir dos anos 20, com efeito, Eliot prosseguiu na Inglaterra carreira paralela de poeta e de crítico, impossível de ser dissociada, pois em ambos os níveis atingiu eminência insuperável, tratando-os como vasos comunicantes. Baudelaire exigia que o crítico fosse também poeta: em Eliot essa postulação se encarna de maneira admirável.

OTL - Livro sem uso. Ano 1990. Dimensão 14 x 21, 256 págs. Tradução de Ivan Junqueira. Sinopse: Os ensaios de T. S. Eliot reunidos neste volume constituem excelente, embora limitado, espectro da inteligência crítica do grande poeta inglês desaparecido em 1965. Na verdade, intenta-se aqui, pela primeira vez, de forma sistemática, tornar acessível ao leitor brasileiro uma face importantíssima da criação eliotiana, inseparável de sua obra poética e dramática. A partir dos anos 20, com efeito, Eliot prosseguiu na Inglaterra carreira paralela de poeta e de crítico, impossível de ser dissociada, pois em ambos os níveis atingiu eminência insuperável, tratando-os como vasos comunicantes. Baudelaire exigia que o crítico fosse também poeta: em Eliot essa postulação se encarna de maneira admirável.

OTL - Livro sem uso. Ano 1987. Dimensão 14 x 21, 140 págs. Tradução de Péricles Eugênio da Silva Ramos. Coleção Toda Poesia nº 1. Sinopse: Keats manifestou certa vez a convicção de que, por sua morte, estaria entre os poetas ingleses. Mas quando morreu, em Roma, aos vinte e cinco anos, não parecia acreditar nisso, tanto que nem quis ter o nome gravado na campa. Preferiu a inscrição: Here lies one whose name was writ in water, Aqui jaz alguém cujo nome foi escrito nágua. Shelley, em carta a Severn, na qual lhe enviava o primeiro exemplar de Adonais (elegia funeral consagrada a Keats) afirmara que, apesar do gênio transcendente do vate, este nunca fora, nem seria, um poeta popular; e que, sem embargo da herança maravilhosa do moço, não poderia ele, Shelley, com a sua homenagem, dissipar a negligência que cercava o nome do morto. Enganava-se nisso, contudo.

OTL - Livro sem uso. Ano 1992. Dimensão 14 x 21, 190 págs. Coleção Toda Poesia nº 9. Sinopse: A regularidade de composição em Emílio Moura é um dos pontos a assinalar. Tendo escrito e publicado poemas durante cinquenta anos, não se observam bruscas transformações em seu modo de conceber o extrato poético. Nele não se verifica o famoso momento de ruptura ou de renascimento, o twice-born, o ato novo fora da continuidade evolutiva, algo como o que ocorreu com Machado de Assis, cuja virada se dá ao conceber as Mémórias póstumas de Brás Cubas.