Mambembe

Uma jovem mãe tem o filho sequestrado pela Morte, o que dá início a uma desesperada missão de resgate. Com a ajuda de agentes da natureza, a mulher tenta descobrir onde a criança desaparecida está. Mãe é a nova história em quadrinhos de Felipe Campos - autor de Farol (Overview), Uma festa de aniversário monstruosa (Kimera), Algumas vidas após a Morte (publicação independente), entre outras publicações - inspirada na obra de Hans Christian Andersen, um dos maiores autores de contos de fadas de todos os tempos. Assim como visto em outras obras, Campos apresenta uma história visualmente inventiva, acessível e com camadas de reflexão capazes de tocar não apenas as crianças, mas também os adultos. Hans Christian Andersen (1805-1875) foi um prolífico autor dinamarquês, que apesar de uma vasta gama de obras no teatro, romances e poemas, foi notabilizado por seus contos de fadas, os quais escreveu mais de 150, sendo traduzido por todo o mundo. Felipe Campos, especialista em histórias infantis, convida os jovens leitores a encararem histórias consideradas fraturantes como algo positivo para o seu desenvolvimento e traz em Mãe a adaptação de dois contos menos conhecidos do autor: "História de uma Mãe" e "A Criança na Sepultura". São histórias que lidam com a dor da perda por meio do processo do luto propondo uma reflexão que pode ser dura, até bela, mas definitivamente, necessária. Campos utiliza nanquim, caneta esferográfica, giz de cera, giz pastel oleoso e colagem digital, entre outras técnicas, para representar aqueles que ajudam a protagonista. As referências vão desde ilustrações antigas de contos de fadas, passando por cinema, até nomes como Helen Stratton, Harry Clarke, Dave McKean, para demonstrar uma natureza hostil e o constante sentimento de luto por meio de uma cenografia sobrenatural.

Laura precisa de um emprego agora que teve sua bolsa de estudos cortada no curso de História da Arte. Quando um professor lhe fala sobre um trabalho na Locadora do Farol, ela acha que vai trabalhar como aderecista de uma pequena produção cinematográfica. E, de certa forma, ela nunca esteve tão certa. Enquanto o resto do mundo optou por imagens com qualidade cada vez melhores, com os DVDs, Blu-Rays e, finalmente, o streaming, a Locadora e seus clientes ainda preferem o VHS. Em meio ao amplo e variado catálogo, que inclui clássicos do cinema e obras obscuras e de difícil acesso, eles escondem um segredo. Ou melhor, um videocassete que permite que as pessoas entrem nos filmes. O problema é que uma vez que entram em um desses longas-metragens, eles podem mudar a sua história e também a percepção de todos que já o viram antes. Descubra o incrível catálogo da Locadora do Farol, entre em seus corredores e seja guiado pelos funcionários mais cinéfilos que você já encontrou: Amanita, Jorge, Juno e Lupin, além do Balconista, que gerencia a loja. Fique de olho nas nossas promoções e lembre-se de que precisa rebobinar as fitas antes de devolver o filme. São 28 páginas de muitas emoções no capítulo 01 de Locadora do Farol, quadrinho com roteiro de Diego Aguiar Vieira e arte de João Ferreira. Não perca!

Laura precisa de um emprego agora que teve sua bolsa de estudos cortada no curso de História da Arte. Quando um professor lhe fala sobre um trabalho na Locadora do Farol, ela acha que vai trabalhar como aderecista de uma pequena produção cinematográfica. E, de certa forma, ela nunca esteve tão certa. Enquanto o resto do mundo optou por imagens com qualidade cada vez melhores, com os DVDs, Blu-Rays e, finalmente, o streaming, a Locadora e seus clientes ainda preferem o VHS. Em meio ao amplo e variado catálogo, que inclui clássicos do cinema e obras obscuras e de difícil acesso, eles escondem um segredo. Ou melhor, um videocassete que permite que as pessoas entrem nos filmes. O problema é que uma vez que entram em um desses longas-metragens, eles podem mudar a sua história e também a percepção de todos que já o viram antes. Descubra o incrível catálogo da Locadora do Farol, entre em seus corredores e seja guiado pelos funcionários mais cinéfilos que você já encontrou: Amanita, Jorge, Juno e Lupin, além do Balconista, que gerencia a loja. Fique de olho nas nossas promoções e lembre-se de que precisa rebobinar as fitas antes de devolver o filme. São 28 páginas de muitas emoções no capítulo 01 de Locadora do Farol, quadrinho com roteiro de Diego Aguiar Vieira e arte de João Ferreira. Não perca!

Laura precisa de um emprego agora que teve sua bolsa de estudos cortada no curso de História da Arte. Quando um professor lhe fala sobre um trabalho na Locadora do Farol, ela acha que vai trabalhar como aderecista de uma pequena produção cinematográfica. E, de certa forma, ela nunca esteve tão certa. Enquanto o resto do mundo optou por imagens com qualidade cada vez melhores, com os DVDs, Blu-Rays e, finalmente, o streaming, a Locadora e seus clientes ainda preferem o VHS. Em meio ao amplo e variado catálogo, que inclui clássicos do cinema e obras obscuras e de difícil acesso, eles escondem um segredo. Ou melhor, um videocassete que permite que as pessoas entrem nos filmes. O problema é que uma vez que entram em um desses longas-metragens, eles podem mudar a sua história e também a percepção de todos que já o viram antes. Descubra o incrível catálogo da Locadora do Farol, entre em seus corredores e seja guiado pelos funcionários mais cinéfilos que você já encontrou: Amanita, Jorge, Juno e Lupin, além do Balconista, que gerencia a loja. Fique de olho nas nossas promoções e lembre-se de que precisa rebobinar as fitas antes de devolver o filme. São 28 páginas de muitas emoções no capítulo 01 de Locadora do Farol, quadrinho com roteiro de Diego Aguiar Vieira e arte de João Ferreira. Não perca!

Laura precisa de um emprego agora que teve sua bolsa de estudos cortada no curso de História da Arte. Quando um professor lhe fala sobre um trabalho na Locadora do Farol, ela acha que vai trabalhar como aderecista de uma pequena produção cinematográfica. E, de certa forma, ela nunca esteve tão certa. Enquanto o resto do mundo optou por imagens com qualidade cada vez melhores, com os DVDs, Blu-Rays e, finalmente, o streaming, a Locadora e seus clientes ainda preferem o VHS. Em meio ao amplo e variado catálogo, que inclui clássicos do cinema e obras obscuras e de difícil acesso, eles escondem um segredo. Ou melhor, um videocassete que permite que as pessoas entrem nos filmes. O problema é que uma vez que entram em um desses longas-metragens, eles podem mudar a sua história e também a percepção de todos que já o viram antes. Descubra o incrível catálogo da Locadora do Farol, entre em seus corredores e seja guiado pelos funcionários mais cinéfilos que você já encontrou: Amanita, Jorge, Juno e Lupin, além do Balconista, que gerencia a loja. Fique de olho nas nossas promoções e lembre-se de que precisa rebobinar as fitas antes de devolver o filme. São 28 páginas de muitas emoções no capítulo 01 de Locadora do Farol, quadrinho com roteiro de Diego Aguiar Vieira e arte de João Ferreira. Não perca!

Nova tradução de um clássico modernista, publicado pela primeira vez em 1905, obra inaugural de Gertrude Stein ganha nova edição pela Mambembe Livros depois de anos fora do mercado. Tradução de Júlia C. Rodrigues

Escrita por Diego Aguiar Vieira e ilustrada por Antonio Eder, Pássaros Artificiais foi lançada em 2016 numa tiragem de cem exemplares, com as folhas soltas. Agora, ganha uma edição especial, para o leitor poder arrancar os grampos e encontrar novas ordens e leituras.

Uma jovem mãe tem o filho sequestrado pela Morte, o que dá início a uma desesperada missão de resgate. Com a ajuda de agentes da natureza, a mulher tenta descobrir onde a criança desaparecida está. Mãe é a nova história em quadrinhos de Felipe Campos - autor de Farol (Overview), Uma festa de aniversário monstruosa (Kimera), Algumas vidas após a Morte (publicação independente), entre outras publicações - inspirada na obra de Hans Christian Andersen, um dos maiores autores de contos de fadas de todos os tempos. Assim como visto em outras obras, Campos apresenta uma história visualmente inventiva, acessível e com camadas de reflexão capazes de tocar não apenas as crianças, mas também os adultos. Hans Christian Andersen (1805-1875) foi um prolífico autor dinamarquês, que apesar de uma vasta gama de obras no teatro, romances e poemas, foi notabilizado por seus contos de fadas, os quais escreveu mais de 150, sendo traduzido por todo o mundo. Felipe Campos, especialista em histórias infantis, convida os jovens leitores a encararem histórias consideradas fraturantes como algo positivo para o seu desenvolvimento e traz em Mãe a adaptação de dois contos menos conhecidos do autor: "História de uma Mãe" e "A Criança na Sepultura". São histórias que lidam com a dor da perda por meio do processo do luto propondo uma reflexão que pode ser dura, até bela, mas definitivamente, necessária. Campos utiliza nanquim, caneta esferográfica, giz de cera, giz pastel oleoso e colagem digital, entre outras técnicas, para representar aqueles que ajudam a protagonista. As referências vão desde ilustrações antigas de contos de fadas, passando por cinema, até nomes como Helen Stratton, Harry Clarke, Dave McKean, para demonstrar uma natureza hostil e o constante sentimento de luto por meio de uma cenografia sobrenatural.

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587667_

Em ótimo estado, com nome escrito a caneta na folha de guarda _PI6558649_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587682_

Em ótimo estado de conservação _PI6558634_

Em bom estado de conservação, com marcas na capa e folha de guarda cortada. Miolo íntegro, com algumas marcações a caneta, nada que prejudique a leitura e consulta. _PI6560069_

Bom estado de conservação _PI6558730_

Em ótimo estado de conservação _PI6558656_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587684_

Em bom estado, com leve rasgo na lombada da jaqueta de plástico _PI6558646_

Livro em bom estado, com trechos sublinhados a lápis, carimbo da antiga dona na folha de guarda e folha de rosto e carimbo da livraria TecnArt na folha de rosto _PI6587656_

Em bom estado de conservação _PI6558699_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587666_

Nova tradução de um clássico modernista, publicado pela primeira vez em 1905, obra inaugural de Gertrude Stein ganha nova edição pela Mambembe Livros depois de anos fora do mercado.Tradução de Júlia C. Rodrigues _PI6558662_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587674_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587678_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587669_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587677_

Em ótimo estado de conservação _PI6558655_

Em ótimo estado de conservação, fechado no plástico _PI6558643_

Em ótimo estado de conservação _PI6558653_

Em 1979, durante a abertura política que iria culminar com o fim da ditadura militar no Brasil, um grupo de cartunistas corajosos lançou a revista Contra Ataque. Com três edições lançadas, a série teve um relativo sucesso, mas foi o seu primeiro número, trazendo a história Retrato Falado, de Lor, que ficou na memória. Descrita por Álvaro de Moya e Moacy Cirne como uma história em que a relação arte/política se apresenta de forma lúcida e madura, essa pérola dos quadrinhos nacionais traz um relato cru sobre os anos de chumbo. Relançado pela extinta e saudosa editora Nona Arte, em 2003, o álbum encontrava-se fora de catálogo… até agora. “Uma das obras mais importantes e densas já feitas no Brasil, foi escrita durante a ditadura e publicada durante a ditadu... _PI6587689_

Bom estado de conservação, com marcas de oxidação nas primeiras páginas e nome da antiga dona na folha de rosto _PI6558723_