Livraria Terra Livre

"A Revolução Francesa surgiu dos restos do velho mundo e estabeleceu um precedente dinâmico para novos séculos de resistência. Multifacetada, contraditória e convincente, a Revolução Francesa lançou uma enorme sombra que influenciou todas as facções radicais da política do século XIX. Piotr Kropotkin foi provavelmente o anarquista mais preeminente de sua geração, e por isso seu livro A Grande Revolução (1789-1793) nos fornece uma exploração fascinante da visão anarquista do final do século XIX sobre a transformação histórica. Esta saga de revolta popular vinda de baixo fornece uma imagem espelhada fascinante de como Kropotkin e muitos de seus camaradas imaginaram a revolução que se aproxima." Mark Bray. Livro novo. Formato: 16x23. 536 paginas.

"A Revolução Francesa surgiu dos restos do velho mundo e estabeleceu um precedente dinâmico para novos séculos de resistência. Multifacetada, contraditória e convincente, a Revolução Francesa lançou uma enorme sombra que influenciou todas as facções radicais da política do século XIX. Piotr Kropotkin foi provavelmente o anarquista mais preeminente de sua geração, e por isso seu livro A Grande Revolução (1789-1793) nos fornece uma exploração fascinante da visão anarquista do final do século XIX sobre a transformação histórica. Esta saga de revolta popular vinda de baixo fornece uma imagem espelhada fascinante de como Kropotkin e muitos de seus camaradas imaginaram a revolução que se aproxima." Mark Bray. Livro novo. Formato: 16x23. 536 paginas.

"Como aprendemos com a leitura desse belo livro, não foi fácil ser a pioneira revolucionária Louise Michel. Isso lhe custou a prisão, em várias ocasiões e o exílio para terras distantes. Mas talvez por isso mesmo, por sua ousadia e combatividade é que a admiramos, por isso mesmo é que se torna uma figura histórica de forte inspiração em nossa atualidade, em que pese o avanço das lutas sociais, políticas, sexuais, étnicas que temos vividos há décadas e que, no entanto, se veem profundamente ameaçadas em todo o mundo hoje, quando o fantasma dos fascismos, em suas múltiplas manifestações, nos assombra." Margareth Rago. Livro Novo. Formato: 14x21. 160 páginas.

Frank Fernández nos oferece um estudo sistemático da sociedade e do anarquismo cubano e de sua originalidade, se trata de um livro único porque não tem outra preocupação além de oferecer uma análise histórica, sem compromissos. Nesta obra, o autor estuda um século e meio de uma história densa e profunda, mal conhecida e analisada de modo ainda pior, ressaltando a dimensão fundamental do anarquismo nessa evolução. O livro tem a virtude e a honestidade, atitude pouco frequente, de não ocultar as falhas nem os erros que podem ter sido cometidos, o que contribui para realçar sua tarefa e sua independência crítica. Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

Frank Fernández nos oferece um estudo sistemático da sociedade e do anarquismo cubano e de sua originalidade, se trata de um livro único porque não tem outra preocupação além de oferecer uma análise histórica, sem compromissos. Nesta obra, o autor estuda um século e meio de uma história densa e profunda, mal conhecida e analisada de modo ainda pior, ressaltando a dimensão fundamental do anarquismo nessa evolução. O livro tem a virtude e a honestidade, atitude pouco frequente, de não ocultar as falhas nem os erros que podem ter sido cometidos, o que contribui para realçar sua tarefa e sua independência crítica. Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

É preciso inicialmente reconhecer — reconhecer com felicidade — que o movimento de ideias que tem por nome socialismo ultrapassou o período em que se podia esperar fazê-lo entrar nos quadros de um só partido. Nenhum partido pode mais englobá-lo em seu conjunto. Já é uma corrente que não se pode mais represar. Assim como o próprio pensamento, como a sociedade, ele adquiriu uma variedade de aspectos e nuances que respondem às mil nuances do espírito humano, às mil tendências que surgem em uma sociedade que vive, cresce e desenvolve-se. Livro Novo. Formato: 14x21. 184 páginas.

"Precisamos da coragem da verdade como apontava Maria Lacerda de Moura para construirmos um mundo mais justo, onde a desigualdade social não seja esse abismo de fome e miséria contrastando com acúmulo de fortunas, onde as vidas não humanas sejam, finalmente, percebidas como vida e não mercadoria, coisa e objetos a serviço do lucro de alguns. Precisamos colocar fim no tempo do antropocentrismo para construirmos o biocentrismo, em que a vida seja o centro de nossas preocupações e a nossa pátria seja o Universo." Livro novo. Formato 14x21. 208 páginas.

Subtítulo: Discursos anarquistas sobre la unión libre y la libertad de los cuerpos. Sinopse: Este terceiro volume da Série Libertária reúne 18 mulheres libertárias, pioneiras em evidenciar a opressão da mulher e estabelecer debates em torno do amor, maternidade, contracepção, desejo sexual feminino, monogamia, entre outros temas. Elas colocam em debate a dimensão pessoal e afetiva, denunciando a subordinação entre os sexos e afirmando que a emancipação humana só seria alcançada com a emancipação completa da mulher. Por isso, propunham relações afetivas e sexuais que tivessem como principal premissa a afinidade e a liberdade dos sujeitos. Livro Novo. Formato: 14 x 21. 114 páginas.

"A Anarquia é uma filosofia e um ideal sempre a construir, sempre a conquistar. É a busca individual e coletiva da liberdade de cada um e da igualdade de todos. O anarquismo, quanto a ele, é um projeto radical de transformação social repousando sobre um movimento não minoritário. Mas, com toda evidência, um não vai sem a outra; ambos são as duas faces de uma mesma moeda. Essa busca societal implica, com o passar do tempo, a construção de organizações, específicas e sindicais, ou outras autogovernadas, claramente inscritas na luta de classes e trabalhando para um anarquismo social e revolucionário, o comunismo libertário." Livro novo. Formato: 12x20. 88 páginas.

"A Anarquia é uma filosofia e um ideal sempre a construir, sempre a conquistar. É a busca individual e coletiva da liberdade de cada um e da igualdade de todos. O anarquismo, quanto a ele, é um projeto radical de transformação social repousando sobre um movimento não minoritário. Mas, com toda evidência, um não vai sem a outra; ambos são as duas faces de uma mesma moeda. Essa busca societal implica, com o passar do tempo, a construção de organizações, específicas e sindicais, ou outras autogovernadas, claramente inscritas na luta de classes e trabalhando para um anarquismo social e revolucionário, o comunismo libertário." Livro novo. Formato: 12x20. 88 páginas.

Mas se assistimos em nossos dias a um desenvolvimento nefasto da onipotência do Estado que tudo centraliza, paralisa as forças produtivas e a vida intelectual, acorrenta a população europeia e devora os povos por seus milhões de funcionários e seus exércitos permanentes, e se, sobretudo, a massa popular submete-se ao despotismo de qualquer autoridade, a responsabilidade disso incumbe em grande parte à escola social-metafísica-autoritária e democrática alemã. Formato: 13x21. 144 páginas.

Mas se assistimos em nossos dias a um desenvolvimento nefasto da onipotência do Estado que tudo centraliza, paralisa as forças produtivas e a vida intelectual, acorrenta a população europeia e devora os povos por seus milhões de funcionários e seus exércitos permanentes, e se, sobretudo, a massa popular submete-se ao despotismo de qualquer autoridade, a responsabilidade disso incumbe em grande parte à escola social-metafísica-autoritária e democrática alemã. Formato: 13x21. 144 páginas.

Este escrito é o resultado de leituras de obras de educação, de pedagogia libertária, de educação dos adultos permanente e popular, até mesmo de textos emanados de diferentes correntes do socialismo, inclusive anarquista. Ele nutre-se também amplamente de minha própria experiência de educador. Não sei se deste trabalho de “reprise individual” nascerão novas pistas ou abordagens complementares. Na pior das hipóteses, este texto constituirá uma forma de síntese de minha reflexão “pedagógica” no sentido mais amplo. Esforçar-me-ei para não repetir o que pude escrever aqui ou acolá no curso das obras e dos artigos que pude escrever sobre essas questões. Formato: 13x21. 136 páginas.

Este escrito é o resultado de leituras de obras de educação, de pedagogia libertária, de educação dos adultos permanente e popular, até mesmo de textos emanados de diferentes correntes do socialismo, inclusive anarquista. Ele nutre-se também amplamente de minha própria experiência de educador. Não sei se deste trabalho de “reprise individual” nascerão novas pistas ou abordagens complementares. Na pior das hipóteses, este texto constituirá uma forma de síntese de minha reflexão “pedagógica” no sentido mais amplo. Esforçar-me-ei para não repetir o que pude escrever aqui ou acolá no curso das obras e dos artigos que pude escrever sobre essas questões. Formato: 13x21. 136 páginas.

"Governantes econômicos e políticos, financistas e legisladores, vós desencadeastes o cólera sobre a humanidade: são vossas leis maléficas, é vossa avidez pelo lucro, vossos desejos de fruição nunca satisfeitos que fazem com que milhões de homens sejam a presa designada da epidemia. Explorados econômicos, ovelhas políticas, operários e eleitores, vós desencadeastes o cólera sobre a humanidade: é vossa aceitação tácita, vossa passividade ante a exploração, vossa resignação ante o sofrimento, ante a miséria, vosso consentimento à abjeção e à sujeira que fazem de vós o campo onde logo corvejarão os corvos da morte. O cólera avança..." Livro novo. Formato: 12x20. 164 páginas.

"Governantes econômicos e políticos, financistas e legisladores, vós desencadeastes o cólera sobre a humanidade: são vossas leis maléficas, é vossa avidez pelo lucro, vossos desejos de fruição nunca satisfeitos que fazem com que milhões de homens sejam a presa designada da epidemia. Explorados econômicos, ovelhas políticas, operários e eleitores, vós desencadeastes o cólera sobre a humanidade: é vossa aceitação tácita, vossa passividade ante a exploração, vossa resignação ante o sofrimento, ante a miséria, vosso consentimento à abjeção e à sujeira que fazem de vós o campo onde logo corvejarão os corvos da morte. O cólera avança..." Livro novo. Formato: 12x20. 164 páginas.

O panfleto de Louise Michel, Tomada de Posse, publicado em 1890, é pela primeira vez publicado na íntegra e em sua originalidade no Brasil. Escrito no final de 1889, na encruzilhada da atividade propagandista da tribuna e da escrita autobiográfica e novelesca, este manifesto quer “esquentar” o público contra a República burguesa no grandioso centenário de 1789. Aqui uma Louise Michel viva, vibrante e potente surge, trazendo o relato dos dias, misturando-se aos acontecimentos atuais e aos mitos imemoriais da luta prometeica contra a Força. Seu discurso anarquista ressoa com um vigor cívico que não poderia ser mais atual. Formato: 11x19. 128 páginas.

O panfleto de Louise Michel, Tomada de Posse, publicado em 1890, é pela primeira vez publicado na íntegra e em sua originalidade no Brasil. Escrito no final de 1889, na encruzilhada da atividade propagandista da tribuna e da escrita autobiográfica e novelesca, este manifesto quer “esquentar” o público contra a República burguesa no grandioso centenário de 1789. Aqui uma Louise Michel viva, vibrante e potente surge, trazendo o relato dos dias, misturando-se aos acontecimentos atuais e aos mitos imemoriais da luta prometeica contra a Força. Seu discurso anarquista ressoa com um vigor cívico que não poderia ser mais atual. Formato: 11x19. 128 páginas.

Em suas 320 páginas, impressas em papel reciclado, você encontrará um resgate de diversas experiências e ideias de resistência e liberdade que se espalharam pelo mundo. Punks, anarquistas, feministas, indígenas, moradoras de espaços ocupados, pessoas, compartilham experiências de luta inspiradoras nestes pedaços de papel, elas mostram que, se o capitalismo tem suas armas, nós também temos as nossas: – Solidariedade, apoio mutuo, consenso, ocupações, ação direta, plantar nossa comida, cuidar dos nossos resíduos, boicotes, fazer nossa própria mídia, cuidar da nossa saúde, saber resolver nossos conflitos, são algumas delas. Formato: 15x21. 320 páginas.

Em suas 320 páginas, impressas em papel reciclado, você encontrará um resgate de diversas experiências e ideias de resistência e liberdade que se espalharam pelo mundo. Punks, anarquistas, feministas, indígenas, moradoras de espaços ocupados, pessoas, compartilham experiências de luta inspiradoras nestes pedaços de papel, elas mostram que, se o capitalismo tem suas armas, nós também temos as nossas: – Solidariedade, apoio mutuo, consenso, ocupações, ação direta, plantar nossa comida, cuidar dos nossos resíduos, boicotes, fazer nossa própria mídia, cuidar da nossa saúde, saber resolver nossos conflitos, são algumas delas. Formato: 15x21. 320 páginas.

Subtítulo: "Tensões sociais e cultura libertária no Brasil (1901-1935)". O anticlericalismo enquanto concepção teórica e prática de oposição à dominação clerical foi cultivado de início nas sociedades contemporâneas europeias - especialmente em regiões de grande projeção católica -, mas que sem demora, encontrou solo fértil, para a sua propagação também no Brasil. Nesse sentido, o presente estudo propõe investigar o anticlericalismo (com ênfase na sua versão mais radical, defendida pelos anarquistas), assim como o conteúdo do discurso anticlerical difundido na imprensa e na literatura que, no início do século 20, circulou e foi produzida no Brasil. Livro Novo. Formato: 16x23. 388 páginas.

Subtítulo: "Tensões sociais e cultura libertária no Brasil (1901-1935)". O anticlericalismo enquanto concepção teórica e prática de oposição à dominação clerical foi cultivado de início nas sociedades contemporâneas europeias - especialmente em regiões de grande projeção católica -, mas que sem demora, encontrou solo fértil, para a sua propagação também no Brasil. Nesse sentido, o presente estudo propõe investigar o anticlericalismo (com ênfase na sua versão mais radical, defendida pelos anarquistas), assim como o conteúdo do discurso anticlerical difundido na imprensa e na literatura que, no início do século 20, circulou e foi produzida no Brasil. Livro Novo. Formato: 16x23. 388 páginas.

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul. Formato: 13x22. 240 páginas.

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul. Formato: 13x22. 240 páginas.

Esta coletânea de onze artigos publicados entre 1962 e 1974 por Pierre Clastres (1934-77) constitui um dos mais importantes trabalhos de antropologia política já divulgados. A obra reflete uma reviravolta nas ciências humanas, propiciada nos anos 60 por autores franceses como Claude Lévi-Strauss, Michel Foucault e Gilles Deleuze. Clastres critica a Razão política ocidental, aferrada em noções de dominação e subordinação, e afirma que a sociedade civil pode prescindir da figura do Estado. Para demonstrar essa tese, o autor analisa a experiência de povos indígenas da América do Sul. Formato: 13x22. 240 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Subtítulo: A face desconhecida de Maria Lacerda de Moura. Este livro apresenta a face desconhecida de Maria Lacerda de Moura: a de professora republicana. No contexto da Barbacena do início do século XX, é apresentada a professora que iniciou sua carreira na Escola Normal da cidade, lugar onde mobilizou discursos, publicações e ações para validar a educação como condição primordial para a efetivação da república brasileira. Também é apresentada a reformadora social, que desafiou a sociedade patriarcal de seu tempo ao se colocar como intelectual e pesquisadora da educação, espaços pouco autorizados à mulher naquele período. Formato: 14x21. 278 páginas.

Publicado originalmente em 1932, o livro é um grito de protesto contra todas as formas de autoridade que oprimiam e oprimem as mulheres: a família, a Igreja, o capitalismo e os governos fascistas — e também o próprio feminismo, o comunismo ou qualquer tentativa de combater uma autoridade colocando outra em seu lugar. O livro é uma coletânea de artigos que Maria Lacerda de Moura, pioneira do feminismo anarquista, escrevia para o jornal O Combate. Os textos têm como interlocutores contemporâneos da autora no cenário político da época, à esquerda e à direita, em um Brasil e um mundo tão ou mais polarizados que os de hoje, quando comunistas e integralistas se enfrentavam fisicamente nas praças do país e o fascismo avançava na Europa. Formato: 15x21. 328 páginas.

Publicado originalmente em 1932, o livro é um grito de protesto contra todas as formas de autoridade que oprimiam e oprimem as mulheres: a família, a Igreja, o capitalismo e os governos fascistas — e também o próprio feminismo, o comunismo ou qualquer tentativa de combater uma autoridade colocando outra em seu lugar. O livro é uma coletânea de artigos que Maria Lacerda de Moura, pioneira do feminismo anarquista, escrevia para o jornal O Combate. Os textos têm como interlocutores contemporâneos da autora no cenário político da época, à esquerda e à direita, em um Brasil e um mundo tão ou mais polarizados que os de hoje, quando comunistas e integralistas se enfrentavam fisicamente nas praças do país e o fascismo avançava na Europa. Formato: 15x21. 328 páginas.