Frutosdopensar

Livro como novo.

Livro bom. Algumas manchas amareladas imperceptíveis na segunda folha.

Livro usado. Bom. Bordas amareladas pelo tempo.

Livro em condições boas.

Livro usado bom.

Livro usado bom.

Livro usado com marcas e manchas nas bordas por conta do tempo. Parte interna com alguns sublinhados à lápis.

Livro usado, bom, com bordas manchadas por conta do tempo, capa dura e forrado com papel contact, sem riscos

Livro usado, bom, com bordas manchadas por conta do tempo, capa dura e forrado com papel contact, sem riscos

Usado aceitável

Usado muito bom

Usado aceitável

Usado bom

Romance policial. Usado como novo.

Usado bom

Livro com marcas do tempo. Boa qualidade.

A narrativa literária retrata a vida de Carmelita, criança linda com cabelo de céu, sonhadora, esperta e proativa que, apesar da vida simples em comunidade que possui, a vislumbra com um olhar extraordinário, bem como a sua família, uma vez que segue agregando valor e nutrindo amor também às suas amizades. Diferenciada pela sua vontade de viver e capacidade de enxergar o melhor das coisas em qualquer situação, Carmelita imagina, se diverte e aprende sobre a vida de maneira leve ao passo que irradia luz a todos ao seu redor sem discriminação... Muito embora, "do nada", surja uma pandemia de supetão!

Esse livro de autoria de Marta Xavier (gtds) traz o inverno como estação que provoca o aconchego, o carinho, e o desejo de palatável bebida quente. E nesse tempo, observaram-se tristezas sangrando, alegrias jorrando, vida bucólica ressurgindo como válvula de escape a esse inverno rigoroso. Dessa janela, “Poemas de um Ano de Inverno”, pode-se observar um mundo de experiência pessoal e única. Os títulos, em quase sua totalidade, são poemas à parte em aldravias, compondo poemas maiores.

"Neste Livro, cada poema soa como a pedrinha que a criança escolhe e guarda, como tesouro encontrado no caminho. Longe de uma nostalgia romântica ou saudosa, os poemas da infância de Marta Xavier, comovem não pela saudade de um tempo perdido, mas pela infância que vive em poesia hoje". - Rafael Figueiredo -