Consequencia

Nos últimos anos, assistimos a intensas e aceleradas transformações na educação básica brasileira. Fundações, institutos e organizações empresariais vêm tomando de assalto, com apetite e furor crescentes, o controle das determinações das políticas educacionais. Talvez, mais do que nunca, os rumos da escola pública sejam conduzidos diretamente por agentes do capital. A privatização da educação, no sentido amplo, avança, portanto, em larga escala.

Nos últimos anos, assistimos a intensas e aceleradas transformações na educação básica brasileira. Fundações, institutos e organizações empresariais vêm tomando de assalto, com apetite e furor crescentes, o controle das determinações das políticas educacionais. Talvez, mais do que nunca, os rumos da escola pública sejam conduzidos diretamente por agentes do capital. A privatização da educação, no sentido amplo, avança, portanto, em larga escala.

resistencia dos povos do sul global este livro é resultado da produção dos pesquisadores do neru, núcleo de estudos rurais e urbanos da universidade federal fluminense, com a participação relevante de pesquisadores do brasil, do méxico e de moçambique. a edição também comemora os 12 anos do núcleo de estudos rurais e urbanos, o neru. o núcleo iniciou as suas atividades em 2010, quase ao mesmo tempo que a expansão do reuni na uff em campos dos goytacazes. ao longo desses anos, o núcleo vem realizando atividades de ensino, pesquisa e extensão. a dinâmica sempre foi pautada por trabalho coletivo, com a realização de reuniões, seminários, grupos de estudos e trabalho de campo, tudo conectado por temas interdisciplinares e transversais.

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Neste instigante texto, temos a grande satisfação acadêmica e política de publicar o resultado de um processo de pesquisa feito no nível da construção do conhecimento interno à universidade, processo no qual o professor Edier Bustos e a professora Adela Molina refletem, crítica e criativamente, sobre as concepções de território identificadas nas falas de outros professores que atuam na formação de profissionais das Ciências da Terra em duas universidades colombianas. Trata-se de uma reflexão sobre as concepções dos professores entrevistados, interligando seus depoimentos com aspectos teórico-conceituais e do processo histórico-geográfico da formação territorial colombiana. A opção dos autores deste texto de partir da discussão das dimensões sociais e naturais do território.

Neste instigante texto, temos a grande satisfação acadêmica e política de publicar o resultado de um processo de pesquisa feito no nível da construção do conhecimento interno à universidade, processo no qual o professor Edier Bustos e a professora Adela Molina refletem, crítica e criativamente, sobre as concepções de território identificadas nas falas de outros professores que atuam na formação de profissionais das Ciências da Terra em duas universidades colombianas. Trata-se de uma reflexão sobre as concepções dos professores entrevistados, interligando seus depoimentos com aspectos teórico-conceituais e do processo histórico-geográfico da formação territorial colombiana. A opção dos autores deste texto de partir da discussão das dimensões sociais e naturais do território.

Brasil, o país do futuro? Essa história vez ou outra reaparece. De fato, existiu o tempo em que se acreditou que o país carregava tal promessa: O Brasil o verdadeiro Brasil realizar-se-ia no futuro todo o seu potencial. Apesar do adiamento permanente, a promessa se sustentava pela fé inabalável no binômio inscrito da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Entretanto, assumir a matéria brasileira para reflexão, num exercício regressivo-progressivo, desmente tal promessa mas reafirma a noção do Brasil como o país do futuro. Agora, claro, lido de outra maneira. O Brasil é o país do futuro não porque carrega uma promessa iminente projetada em direção ao futuro uma redenção vindoura , mas exatamente porque se tornou o índice do futuro do mundo.

Não estaria longe da verdade afirmar que não haveria geografia brasileira sem a presença e anuência da AGB. Haveria formação de professores e geógrafos, uma geografia universitária, uma geografia escolar e uma geografia dos institutos, instituições de um campo profissional epistêmico , não uma geografia brasileira. Esta, é uma construção amebiana, articulada com aquelas instituições. A história da geografia brasileira é a história cruzada da AGB e das instituições formais, a pontual das instituições e a global da AGB, aquelas tornadas nacionais por esta. Os períodos de uma coincidem com os períodos de outra, marcando a própria periodização da geografia brasileira. Se as instituições formais geram e desenvolvem o conhecimento, a AGB generaliza, corrige as incongruências, aplaina as arestas.

Não estaria longe da verdade afirmar que não haveria geografia brasileira sem a presença e anuência da AGB. Haveria formação de professores e geógrafos, uma geografia universitária, uma geografia escolar e uma geografia dos institutos, instituições de um campo profissional epistêmico , não uma geografia brasileira. Esta, é uma construção amebiana, articulada com aquelas instituições. A história da geografia brasileira é a história cruzada da AGB e das instituições formais, a pontual das instituições e a global da AGB, aquelas tornadas nacionais por esta. Os períodos de uma coincidem com os períodos de outra, marcando a própria periodização da geografia brasileira. Se as instituições formais geram e desenvolvem o conhecimento, a AGB generaliza, corrige as incongruências, aplaina as arestas.

Não estaria longe da verdade afirmar que não haveria geografia brasileira sem a presença e anuência da AGB. Haveria formação de professores e geógrafos, uma geografia universitária, uma geografia escolar e uma geografia dos institutos, instituições de um campo profissional epistêmico , não uma geografia brasileira. Esta, é uma construção amebiana, articulada com aquelas instituições. A história da geografia brasileira é a história cruzada da AGB e das instituições formais, a pontual das instituições e a global da AGB, aquelas tornadas nacionais por esta. Os períodos de uma coincidem com os períodos de outra, marcando a própria periodização da geografia brasileira. Se as instituições formais geram e desenvolvem o conhecimento, a AGB generaliza, corrige as incongruências, aplaina as arestas.

Nos últimos anos, o conceito de território passou a ser utilizado por várias áreas do conhecimento. O lado positivo dessa utilização é a abertura de amplas possibilidades de debates a respeito do conceito. O lado negativo é o reducionismo com que o conceito tem sido empregado. Um exemplo da compreensão reducionista do uso do conceito de território está na materialização de uma prática que se tornou usual na aplicação de políticas públicas: delimitar uma determinada região e denominá-la de território. Essa prática tornou-se uma panaceia, quando economistas, sociólogos entre outros cientistas passaram a fazer uso do conceito de território sem procurar seus fundamentos científicos. O que era para ser um conceito foi convertido num termo banal. Inclusive muitos geógrafos passaram a utilizar

Nos últimos anos, o conceito de território passou a ser utilizado por várias áreas do conhecimento. O lado positivo dessa utilização é a abertura de amplas possibilidades de debates a respeito do conceito. O lado negativo é o reducionismo com que o conceito tem sido empregado. Um exemplo da compreensão reducionista do uso do conceito de território está na materialização de uma prática que se tornou usual na aplicação de políticas públicas: delimitar uma determinada região e denominá-la de território. Essa prática tornou-se uma panaceia, quando economistas, sociólogos entre outros cientistas passaram a fazer uso do conceito de território sem procurar seus fundamentos científicos. O que era para ser um conceito foi convertido num termo banal. Inclusive muitos geógrafos passaram a utilizar

exemplar novo

importante texto para endender o processo judaico

Este livro envolve o reconhecimento da importância das questões ligadas à mobilidade indissociáveis daquelas relativas à fixação e à imobilidade no âmbito das atuais sociedades capitalistas neoliberais de (in)segurança e/ou de (des)controle em que vivemos, especialmente em grandes cidades periféricas. A complexidade dessa problemática está associada ao que denominamos processos de contenção territorial, especialmente no que se refere à mobilidade dos grupos mais precarizados e racializados que habitam as periferias de nossas metrópoles. Essa i-mobilidade a nível global e as tentativas de controle através de dinâmicas de contenção se desencadeiam pelo acionamento de diferentes dispositivos territoriais de controle. segurança. Estes incluem desde os tradicionais muros ou barreiras física

Este livro envolve o reconhecimento da importância das questões ligadas à mobilidade indissociáveis daquelas relativas à fixação e à imobilidade no âmbito das atuais sociedades capitalistas neoliberais de (in)segurança e/ou de (des)controle em que vivemos, especialmente em grandes cidades periféricas. A complexidade dessa problemática está associada ao que denominamos processos de contenção territorial, especialmente no que se refere à mobilidade dos grupos mais precarizados e racializados que habitam as periferias de nossas metrópoles. Essa i-mobilidade a nível global e as tentativas de controle através de dinâmicas de contenção se desencadeiam pelo acionamento de diferentes dispositivos territoriais de controle. segurança. Estes incluem desde os tradicionais muros ou barreiras física

Kurz apresenta aqui um grande projeto teórico, que não pensa a democracia e o nacional-socialismo/fascismo como opostos, ao contrário dos hábitos da esquerda, mas busca o contexto sistêmico comum de ambos, que ele vê na forma mercadoria. Essa interpretação está sem dúvida correta. Ainda assim, fica a pergunta: por que razão o Holocausto ocorreu justamente na Alemanha? Kurz defende que, com relação a isso, deve-se investigar o processo de modernização na Alemanha. Em contraste com outros países nos quais de fato, durante a fase fordista, também existia antissemitismo, a eliminação dos judeus no Holocausto foi, no entanto, mais claramente um fim em si mesmo. O ensaio de Kurz deve, portanto, ser lido sem falta para se poder compreender também especificidades não alemãs.

Olá leitores e leitoras... Imagino a possível surpresa ao folhear as primeiras páginas desta obra e apreender que a mesma é composta por cartas. Muitos de vocês indagarão: por que uma coletânea ancorada na escrita autobiográfica, no formato carta, sobre as vivências experienciadas no contexto da pandemia, cujos tempos presentes são marcados pela conectividade e mensagens curtas trocadas por meio virtual? Pois é!!! Essa mesma indagação fiz quando pensei sobre a proposição do Projeto de Extensão Vida e pandemia: narrativas em quarentena, o qual se constituiu como um espaçotempo virtual de partilha de histórias entre os membros do Grupo de Pesquisa Geo(bio)grafar sobre a vida no contexto e isolamento/distanciamento social e do enfrentamento da Covid-19.

Olá leitores e leitoras... Imagino a possível surpresa ao folhear as primeiras páginas desta obra e apreender que a mesma é composta por cartas. Muitos de vocês indagarão: por que uma coletânea ancorada na escrita autobiográfica, no formato carta, sobre as vivências experienciadas no contexto da pandemia, cujos tempos presentes são marcados pela conectividade e mensagens curtas trocadas por meio virtual? Pois é!!! Essa mesma indagação fiz quando pensei sobre a proposição do Projeto de Extensão Vida e pandemia: narrativas em quarentena, o qual se constituiu como um espaçotempo virtual de partilha de histórias entre os membros do Grupo de Pesquisa Geo(bio)grafar sobre a vida no contexto e isolamento/distanciamento social e do enfrentamento da Covid-19.

Olá leitores e leitoras... Imagino a possível surpresa ao folhear as primeiras páginas desta obra e apreender que a mesma é composta por cartas. Muitos de vocês indagarão: por que uma coletânea ancorada na escrita autobiográfica, no formato carta, sobre as vivências experienciadas no contexto da pandemia, cujos tempos presentes são marcados pela conectividade e mensagens curtas trocadas por meio virtual? Pois é!!! Essa mesma indagação fiz quando pensei sobre a proposição do Projeto de Extensão Vida e pandemia: narrativas em quarentena, o qual se constituiu como um espaçotempo virtual de partilha de histórias entre os membros do Grupo de Pesquisa Geo(bio)grafar sobre a vida no contexto e isolamento/distanciamento social e do enfrentamento da Covid-19.

organizado pelo Laboratório de Estudos da Legislação Urbanística (LabLegal), vinculado ao Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense, dá continuidade a nossa primeira publicação, Introdução à Estética de Georg Lukács, publicado em 2019, tem o objetivo de difundir e facilitar o acesso ao pensamento do filósofo húngaro, em especial à obra Ontologia do Ser Social. O laboratório tem reunido um grupo de estudantes que, mais recentemente, se incorporou ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Ontologia Crítica (Gepoc) para a realização de leituras e debates em torno da grande estética de Lukács. O minicurso Introdução à ontologia de Georg Lukács? (2019) nos permitiu reunir um grupo de intelectuais dedicados ao estudo da obra lukacsiana.

organizado pelo Laboratório de Estudos da Legislação Urbanística (LabLegal), vinculado ao Departamento de Urbanismo da Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense, dá continuidade a nossa primeira publicação, Introdução à Estética de Georg Lukács, publicado em 2019, tem o objetivo de difundir e facilitar o acesso ao pensamento do filósofo húngaro, em especial à obra Ontologia do Ser Social. O laboratório tem reunido um grupo de estudantes que, mais recentemente, se incorporou ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Ontologia Crítica (Gepoc) para a realização de leituras e debates em torno da grande estética de Lukács. O minicurso Introdução à ontologia de Georg Lukács? (2019) nos permitiu reunir um grupo de intelectuais dedicados ao estudo da obra lukacsiana.

a revoluÇÃo tecnologica propiciou novas possibilidades para a reproduÇÃo do capital na agropecuaria.

o livro em questÃo tem seu triunfo inicial, sua atualidade .

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abordagens territorial pode ser assumida como caminho teorico medotologico para o estudo, o diagnostico a compreenssÃo e a intervenÇÃo na realizade socioespacial

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