Consequencia

O livro ?A Modernização distópica do território brasileiro? é uma leitura histórico-geográfica das transformações por que tem passado as geo-grafias do país, desde o século XX até o final do governo Dilma Rousseff. A partir das políticas territoriais e da geopolítica do Estado, desvelam-se as ideologias geográficas do sertão e da fronteira na modernização autoritária-racialista do país. Não obstante os avanços sociais inegáveis, a modernização do território cobrou seu preço na destruição dos biomas, na dimensão racialista do progresso, na concentração e conflitos fundiários, no insuficiente direito à cidade para os mais pobres e na baixa renda domiciliar de milhões de brasileiros. A radicalização da modernização do país assinala as incertezas no ideário do progresso em face da manutenção

Desde a década de 1970, profundas mudanças vêm ocorrendo nos mercados financeiros, que resultaram no aumento do poder dos agentes financeiros, uma complexificação da divisão do trabalho no setor e uma difusão de novos sistemas de informação que tornaram as finanças praticamente onipresentes na vida cotidiana das populações urbanas em todo o mundo. As questões relacionadas aos processos de inovação e criação de novas tecnologias e suas repercussões no espaço geográfico são uma das temáticas abordadas por diversos autores tanto na Geografia como em outras áreas das ciências humanas e sociais. A abordagem da inovação é discutida por diversas correntes teóricas na Geografia e na Economia, que buscam compreender como a inovação transforma as regiões e territórios.

Desde a década de 1970, profundas mudanças vêm ocorrendo nos mercados financeiros, que resultaram no aumento do poder dos agentes financeiros, uma complexificação da divisão do trabalho no setor e uma difusão de novos sistemas de informação que tornaram as finanças praticamente onipresentes na vida cotidiana das populações urbanas em todo o mundo. As questões relacionadas aos processos de inovação e criação de novas tecnologias e suas repercussões no espaço geográfico são uma das temáticas abordadas por diversos autores tanto na Geografia como em outras áreas das ciências humanas e sociais. A abordagem da inovação é discutida por diversas correntes teóricas na Geografia e na Economia, que buscam compreender como a inovação transforma as regiões e territórios.

Desde a década de 1970, profundas mudanças vêm ocorrendo nos mercados financeiros, que resultaram no aumento do poder dos agentes financeiros, uma complexificação da divisão do trabalho no setor e uma difusão de novos sistemas de informação que tornaram as finanças praticamente onipresentes na vida cotidiana das populações urbanas em todo o mundo. As questões relacionadas aos processos de inovação e criação de novas tecnologias e suas repercussões no espaço geográfico são uma das temáticas abordadas por diversos autores tanto na Geografia como em outras áreas das ciências humanas e sociais. A abordagem da inovação é discutida por diversas correntes teóricas na Geografia e na Economia, que buscam compreender como a inovação transforma as regiões e territórios.

As mudanças nas estruturas econômicas e políticas vivenciadas no mundo influem nos fundamentos e nas estratégias da organização econômica e nas relações de trabalho, atingindo particularmente o território, em face da forte dependência de investimentos públicos para fomentar seu dinamismo. Afinal, são tempos de globalização, neoliberalismo e financeirização, bem como de precarização, ?uberização? e segregação; é a égide meio técnico-científico-informacional, de modelos produtivos (proto)flexibilizados, dos dutos globais de comunicação e do buzz urbano em constante transbordamento, ao mesmo tempo em que termos como planejamento estratégico, sustentabilidade e empreendedorismo urbano se consolidaram como axiomas do pensamento econômico-ecológico-espacial.

As mudanças nas estruturas econômicas e políticas vivenciadas no mundo influem nos fundamentos e nas estratégias da organização econômica e nas relações de trabalho, atingindo particularmente o território, em face da forte dependência de investimentos públicos para fomentar seu dinamismo. Afinal, são tempos de globalização, neoliberalismo e financeirização, bem como de precarização, ?uberização? e segregação; é a égide meio técnico-científico-informacional, de modelos produtivos (proto)flexibilizados, dos dutos globais de comunicação e do buzz urbano em constante transbordamento, ao mesmo tempo em que termos como planejamento estratégico, sustentabilidade e empreendedorismo urbano se consolidaram como axiomas do pensamento econômico-ecológico-espacial.

As mudanças nas estruturas econômicas e políticas vivenciadas no mundo influem nos fundamentos e nas estratégias da organização econômica e nas relações de trabalho, atingindo particularmente o território, em face da forte dependência de investimentos públicos para fomentar seu dinamismo. Afinal, são tempos de globalização, neoliberalismo e financeirização, bem como de precarização, ?uberização? e segregação; é a égide meio técnico-científico-informacional, de modelos produtivos (proto)flexibilizados, dos dutos globais de comunicação e do buzz urbano em constante transbordamento, ao mesmo tempo em que termos como planejamento estratégico, sustentabilidade e empreendedorismo urbano se consolidaram como axiomas do pensamento econômico-ecológico-espacial.

O livro que o leitor tem em mãos é resultado de uma agenda de pesquisa dedicada a examinar os principais beneficiários do regime ditatorial militar implantado no Brasil em 1964. É curioso que quando se anuncia o propósito de investigar os que enriqueceram naquele período muitos leitores busquem denúncias de enriquecimento ilícito e corrupção, e quase nunca a criação de fortunas como resultado da acumulação capitalista facilitada por um regime de exceção. Essa última dinâmica é o que interessa essa agenda sintetizada em Empresariado e ditadura no Brasil, que reúne um conjunto de trabalhos de investigação sobre as relações favoráveis à acumulação criadas por um regime que além de reprimir, prender e assassinar opositores políticos, implementou reformas no Estado brasileiro e uma arquitetura

O livro que o leitor tem em mãos é resultado de uma agenda de pesquisa dedicada a examinar os principais beneficiários do regime ditatorial militar implantado no Brasil em 1964. É curioso que quando se anuncia o propósito de investigar os que enriqueceram naquele período muitos leitores busquem denúncias de enriquecimento ilícito e corrupção, e quase nunca a criação de fortunas como resultado da acumulação capitalista facilitada por um regime de exceção. Essa última dinâmica é o que interessa essa agenda sintetizada em Empresariado e ditadura no Brasil, que reúne um conjunto de trabalhos de investigação sobre as relações favoráveis à acumulação criadas por um regime que além de reprimir, prender e assassinar opositores políticos, implementou reformas no Estado brasileiro e uma arquitetura

O livro que o leitor tem em mãos é resultado de uma agenda de pesquisa dedicada a examinar os principais beneficiários do regime ditatorial militar implantado no Brasil em 1964. É curioso que quando se anuncia o propósito de investigar os que enriqueceram naquele período muitos leitores busquem denúncias de enriquecimento ilícito e corrupção, e quase nunca a criação de fortunas como resultado da acumulação capitalista facilitada por um regime de exceção. Essa última dinâmica é o que interessa essa agenda sintetizada em Empresariado e ditadura no Brasil, que reúne um conjunto de trabalhos de investigação sobre as relações favoráveis à acumulação criadas por um regime que além de reprimir, prender e assassinar opositores políticos, implementou reformas no Estado brasileiro e uma arquitetura

O último livro da extensa obra de Henri Lefebvre, o qual temos a honra de anunciar nesta edição brasileira, em um rol de mais de 40 obras em vida, aponta em uma direção, renovada e distinta, de algo que, de algum modo, já estava presente desde a sua primeira obra A Consciência Mistificada, em coautoria com o geógrafo Nobert Guterman (La Conscience mystifiée. Paris: Gallimard, 1936). Trata-se da questão da reprodução, da alienação e do cotidiano, a partir do pensamento de Marx, através da análise crítica do aspecto público da consciência social. Em 1947, em Critique de la vie quotidienne (Paris: L’Arche), e em 1961, no Critique de la vie quotidienne II, Fondements d’une sociologie de la quotidienneté (Paris: L’Arche), o cotidiano se faria presente como tema e categoria central de análise

O último livro da extensa obra de Henri Lefebvre, o qual temos a honra de anunciar nesta edição brasileira, em um rol de mais de 40 obras em vida, aponta em uma direção, renovada e distinta, de algo que, de algum modo, já estava presente desde a sua primeira obra A Consciência Mistificada, em coautoria com o geógrafo Nobert Guterman (La Conscience mystifiée. Paris: Gallimard, 1936). Trata-se da questão da reprodução, da alienação e do cotidiano, a partir do pensamento de Marx, através da análise crítica do aspecto público da consciência social. Em 1947, em Critique de la vie quotidienne (Paris: L’Arche), e em 1961, no Critique de la vie quotidienne II, Fondements d’une sociologie de la quotidienneté (Paris: L’Arche), o cotidiano se faria presente como tema e categoria central de análise

Brasil, o país do futuro? Essa história vez ou outra reaparece. De fato, existiu o tempo em que se acreditou que o país carregava tal promessa: O Brasil o verdadeiro Brasil realizar-se-ia no futuro todo o seu potencial. Apesar do adiamento permanente, a promessa se sustentava pela fé inabalável no binômio inscrito da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Entretanto, assumir a matéria brasileira para reflexão, num exercício regressivo-progressivo, desmente tal promessa mas reafirma a noção do Brasil como o país do futuro. Agora, claro, lido de outra maneira. O Brasil é o país do futuro não porque carrega uma promessa iminente projetada em direção ao futuro uma redenção vindoura , mas exatamente porque se tornou o índice do futuro do mundo. O encontro marcado com o futuro, nesse sentido,

Brasil, o país do futuro? Essa história vez ou outra reaparece. De fato, existiu o tempo em que se acreditou que o país carregava tal promessa: O Brasil o verdadeiro Brasil realizar-se-ia no futuro todo o seu potencial. Apesar do adiamento permanente, a promessa se sustentava pela fé inabalável no binômio inscrito da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Entretanto, assumir a matéria brasileira para reflexão, num exercício regressivo-progressivo, desmente tal promessa mas reafirma a noção do Brasil como o país do futuro. Agora, claro, lido de outra maneira. O Brasil é o país do futuro não porque carrega uma promessa iminente projetada em direção ao futuro uma redenção vindoura , mas exatamente porque se tornou o índice do futuro do mundo. O encontro marcado com o futuro, nesse sentido,

Brasil, o país do futuro? Essa história vez ou outra reaparece. De fato, existiu o tempo em que se acreditou que o país carregava tal promessa: O Brasil o verdadeiro Brasil realizar-se-ia no futuro todo o seu potencial. Apesar do adiamento permanente, a promessa se sustentava pela fé inabalável no binômio inscrito da bandeira nacional: Ordem e Progresso. Entretanto, assumir a matéria brasileira para reflexão, num exercício regressivo-progressivo, desmente tal promessa mas reafirma a noção do Brasil como o país do futuro. Agora, claro, lido de outra maneira. O Brasil é o país do futuro não porque carrega uma promessa iminente projetada em direção ao futuro uma redenção vindoura , mas exatamente porque se tornou o índice do futuro do mundo. O encontro marcado com o futuro, nesse sentido,

A Internet tem despontado como uma das principais arenas de disputas de projetos da sociedade tanto pelas tensões que se realizam nas redes digitais quanto nos conflitos em torno da própria organização, regulação e controle da Internet. Entre o potencial tecnológico de uma comunicação mais horizontal e democrática e a tendência dominante de um poder comunicacional cada vez mais concentrado, de uma desinformação massiva e um vigilantismo crescentes, as assimetrias de poder entre os agentes que configuram as dinâmicas dessas redes se fundamentam em diferentes dinâmicas no território. Essa dimensão espacial é fundamental para a compreensão das diferentes disputas que estão, hoje, no centro das agendas para o nosso futuro coletivo. Este livro traz uma contribuição inestimável.

A Internet tem despontado como uma das principais arenas de disputas de projetos da sociedade tanto pelas tensões que se realizam nas redes digitais quanto nos conflitos em torno da própria organização, regulação e controle da Internet. Entre o potencial tecnológico de uma comunicação mais horizontal e democrática e a tendência dominante de um poder comunicacional cada vez mais concentrado, de uma desinformação massiva e um vigilantismo crescentes, as assimetrias de poder entre os agentes que configuram as dinâmicas dessas redes se fundamentam em diferentes dinâmicas no território. Essa dimensão espacial é fundamental para a compreensão das diferentes disputas que estão, hoje, no centro das agendas para o nosso futuro coletivo. Este livro traz uma contribuição inestimável.

Os processos criativos em música têm sido objeto de interesse de compositores, intérpretes, músicos, pesquisadores da academia e mesmo de ouvintes interessados em como seus compositores prediletos logram escrever canções ou mesmo sinfonias que ocupam lugar tão destacado em suas memórias de toda uma vida. Eu não escrevi um método de composição nem discuti os materiais musicais, mas, nos cinco capítulos deste livro, abordei os cinco contextos que considero determinantes para os processos criativos em música, com ênfase nos vínculos que o compositor estabelece no exercício de seu ofício, em cada um desses contextos: com os processos cognitivos no ato composicional propriamente dito, com a formação tanto acadêmica como em processos sociais de aprendizagem; abordei os vínculos que o compositor

Os processos criativos em música têm sido objeto de interesse de compositores, intérpretes, músicos, pesquisadores da academia e mesmo de ouvintes interessados em como seus compositores prediletos logram escrever canções ou mesmo sinfonias que ocupam lugar tão destacado em suas memórias de toda uma vida. Eu não escrevi um método de composição nem discuti os materiais musicais, mas, nos cinco capítulos deste livro, abordei os cinco contextos que considero determinantes para os processos criativos em música, com ênfase nos vínculos que o compositor estabelece no exercício de seu ofício, em cada um desses contextos: com os processos cognitivos no ato composicional propriamente dito, com a formação tanto acadêmica como em processos sociais de aprendizagem; abordei os vínculos que o compositor

Os processos criativos em música têm sido objeto de interesse de compositores, intérpretes, músicos, pesquisadores da academia e mesmo de ouvintes interessados em como seus compositores prediletos logram escrever canções ou mesmo sinfonias que ocupam lugar tão destacado em suas memórias de toda uma vida. Eu não escrevi um método de composição nem discuti os materiais musicais, mas, nos cinco capítulos deste livro, abordei os cinco contextos que considero determinantes para os processos criativos em música, com ênfase nos vínculos que o compositor estabelece no exercício de seu ofício, em cada um desses contextos: com os processos cognitivos no ato composicional propriamente dito, com a formação tanto acadêmica como em processos sociais de aprendizagem; abordei os vínculos que o compositor

alema no brasil durante o regime civil militar brasileiro quais as relações entre as grandes corporações e a ditadura militar brasileira de que forma elas atuaram durante o período como os trabalhadores dessas empresas eram tratados em meio ao processo repressivo conduzido pelo aparato estatal essas são algumas das questões exploradas por marcelo almeida de carvalho silva em sua pesquisa sobre a volkswagen do brasil. fundada em 1959, a planta industrial da empresa alemã em são bernardo do campo transformou-se nos anos vindouros na maior fábrica do país, empregando dezenas de milhares de trabalhadores. durante o período do chamado milagre econômico (1969-1973), a volks se tornou um símbolo do nacional-desenvolvimentismo durante o regime autoritário.

alema no brasil durante o regime civil militar brasileiro quais as relações entre as grandes corporações e a ditadura militar brasileira de que forma elas atuaram durante o período como os trabalhadores dessas empresas eram tratados em meio ao processo repressivo conduzido pelo aparato estatal essas são algumas das questões exploradas por marcelo almeida de carvalho silva em sua pesquisa sobre a volkswagen do brasil. fundada em 1959, a planta industrial da empresa alemã em são bernardo do campo transformou-se nos anos vindouros na maior fábrica do país, empregando dezenas de milhares de trabalhadores. durante o período do chamado milagre econômico (1969-1973), a volks se tornou um símbolo do nacional-desenvolvimentismo durante o regime autoritário.

alema no brasil durante o regime civil militar brasileiro quais as relações entre as grandes corporações e a ditadura militar brasileira de que forma elas atuaram durante o período como os trabalhadores dessas empresas eram tratados em meio ao processo repressivo conduzido pelo aparato estatal essas são algumas das questões exploradas por marcelo almeida de carvalho silva em sua pesquisa sobre a volkswagen do brasil. fundada em 1959, a planta industrial da empresa alemã em são bernardo do campo transformou-se nos anos vindouros na maior fábrica do país, empregando dezenas de milhares de trabalhadores. durante o período do chamado milagre econômico (1969-1973), a volks se tornou um símbolo do nacional-desenvolvimentismo durante o regime autoritário.

Este é um livro de escritos breves e espontâneos, crônicas mais ou menos intimistas, acompanhadas de fotografias de viagens percorrendo diversos países: de Dubai, Tailândia e Myanmar à Inglaterra, Alemanha e Estados Unidos, do México à Colômbia, ao Equador, Peru, Chile, Argentina e Uruguai. Pelo território brasileiro, passa-se pelo Piauí, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Paraná e Rio de Janeiro. Há ainda algumas crônicas mais temáticas, como a que abre o livro, uma sobre a pandemia, e a que fecha, uma reflexão mais ampla sobre viagens.

ocidente na crise global o fim da guerra fria não criou uma nova ordem mundial es­tável. após o fim da competição entre o estatismo do leste e as democracias de mercado do ocidente, os conflitos militares, as guerras civis e o terrorismo internacional foram ampliados. coube aos estados unidos, a última potência hegemônica, o esforço de impor a nova ordem através de guerras de emergência contra os excluídos do mercado mundial. essas guerras de ordenamento estavam fadadas ao fracasso. com o endividamento galopante, os cortes sociais e o desemprego estrutural, os gastos crescentes com a segurança militarizada podiam apenas multiplicar os perdedores da globalização. já não era possível chamar os vilões da globaliza­ção capitalista de inimigos externos, pois eles próprios eram um produto

ocidente na crise global o fim da guerra fria não criou uma nova ordem mundial es­tável. após o fim da competição entre o estatismo do leste e as democracias de mercado do ocidente, os conflitos militares, as guerras civis e o terrorismo internacional foram ampliados. coube aos estados unidos, a última potência hegemônica, o esforço de impor a nova ordem através de guerras de emergência contra os excluídos do mercado mundial. essas guerras de ordenamento estavam fadadas ao fracasso. com o endividamento galopante, os cortes sociais e o desemprego estrutural, os gastos crescentes com a segurança militarizada podiam apenas multiplicar os perdedores da globalização. já não era possível chamar os vilões da globaliza­ção capitalista de inimigos externos, pois eles próprios eram um produto

Este livro nasceu de um trabalho coletivo de reflexões de geógrafos que se dedicaram, de maneira profunda e consequente, a várias teorias da Geografia. Cada um dos autores voltou-se para seus estudos, reorganizou as ideias e redigiu seu texto mantendo o compromisso de trazer para o leitor diferentes teorias que embasam o conhecimento geográfico. O livro está organizado em blocos com capítulos que se interrelacionam. O primeiro tem, como escopo, uma leitura da teoria, do método e da ciência, sem separar esses três fundamentos da produção científica. No segundo bloco, o foco fica com a Geografia Urbana. Sobre o pensamento geográfico, temos o idealismo pós-kantiano e o território, importante conceito que ganhou inúmeros estudos nos últimos anos. A Geografia Econômica está num bloco de quatro

Este livro nasceu de um trabalho coletivo de reflexões de geógrafos que se dedicaram, de maneira profunda e consequente, a várias teorias da Geografia. Cada um dos autores voltou-se para seus estudos, reorganizou as ideias e redigiu seu texto mantendo o compromisso de trazer para o leitor diferentes teorias que embasam o conhecimento geográfico. O livro está organizado em blocos com capítulos que se interrelacionam. O primeiro tem, como escopo, uma leitura da teoria, do método e da ciência, sem separar esses três fundamentos da produção científica. No segundo bloco, o foco fica com a Geografia Urbana. Sobre o pensamento geográfico, temos o idealismo pós-kantiano e o território, importante conceito que ganhou inúmeros estudos nos últimos anos. A Geografia Econômica está num bloco de quatro

Este livro nasceu de um trabalho coletivo de reflexões de geógrafos que se dedicaram, de maneira profunda e consequente, a várias teorias da Geografia. Cada um dos autores voltou-se para seus estudos, reorganizou as ideias e redigiu seu texto mantendo o compromisso de trazer para o leitor diferentes teorias que embasam o conhecimento geográfico. O livro está organizado em blocos com capítulos que se interrelacionam. O primeiro tem, como escopo, uma leitura da teoria, do método e da ciência, sem separar esses três fundamentos da produção científica. No segundo bloco, o foco fica com a Geografia Urbana. Sobre o pensamento geográfico, temos o idealismo pós-kantiano e o território, importante conceito que ganhou inúmeros estudos nos últimos anos. A Geografia Econômica está num bloco de quatro

A geografia brasileira tem desenvolvido reflexões sistematizadas sobre a natureza de modo contínuo nas últimas décadas. Linhas de pesquisas se multiplicaram, grupos de pesquisa de toda sorte é quase uma regra nos departamentos universitários, associações científicas foram surgindo e se relacionando em rede através das universidades, eventos científicos ocorrendo periodicamente ano a ano, revistas científicas igualmente avolumaram-se, a geografia produzida no Brasil, assim, revela-nos uma vitalidade candente. Nesse estado de coisas analisamos, no presente estudo, a marcha de algumas teorias que ainda hoje são a razão de ininterruptos debates, desdobrando-se em verdadeiras batalhas de ideias entre os geógrafos.