Roberto Lirancos

Exemplar semi-novo em ótimo estado geral, miolo ótimo, conteúdo preservado, texto completamente preservado, capas e lombada em excelente estado, folhas claras e limpas, aparentemente está livre de grifos e anotações. Esse livro traz a você 50 frases imortais dos maiores cientistas , artistas filosofos e politicos da história.

Dois livros inéditos e fundamentais no mercado editorial brasileiro. Este kit reúne: “Mulheres e Quadrinhos” (ganhador de dois Troféus HQMix) e “Quadrinhos Queer”, ambos com artigos, entrevistas e quadrinhos produzidos por mais de 120 artistas Em uma iniciativa inédita, a editora Skript lança um livro indispensável aos apaixonados pela nona arte: Mulheres & Quadrinhos. São quadrinhos, entrevistas e artigos com mais de 500 páginas e 120 convidadas, é organizado por Dani Marino e Laluna Machado. A obra é uma celebração das mulheres neste universo. Por décadas, as histórias em quadrinhos foram estigmatizadas.

O que começa como um simles roubo termina como uma epopeia interestelar, quando um antigo artefato Kryptoniano é subtraído. Enquanto o Cavaleiro das Trevas investiga o crima, Superman começa amostrar sinais de medo e paranoia. A trilha termina para ambos os heróis no planeta Apokolips, onde Darkseid assume o controle do Homem de Aço e Batman cai sob o feitiço sedutor de Bekka, inimiga jurada do deus negro.Em lados opostos de cruel batalha ,será que a maior parceria do mundo suportará tal desafio... Na primeira aparição de Darkseid, Superman toma ciência de uma "supercidade", onde ele acredita poder encontrar uma comunidade de pessosas como ele. Será que ele vai deixar a terra indefesa diante de Darkseid, ou ele vai ficar para proteger seu planeta adotivo?

Preso na Zona Negativa, Mar-Vell localiza o jovem Rick Jones, um novo e arisco aliado, com quem troca de átomos para se materializar na Terra. A HQ bebe nas águas do antigo Capitão Marvel da Fawcett, de quem o roteirista Thomas é fã confesso. Publicada pela primeira vez em Marvel Spotlight (1979) n° 2/1979 - Marvel Comics Isaac-I, o computador vivo, além de arrasar com a vida em Titã, mantém como prisioneiros Drax, o Destruidor, e o Capitão Marvel, além de Rick e Gertie.

1928. O magnata Bruce Wayne embarca com seu fiel mordomo Alfred Pennyworth e seus pupilos Jason Todd, Dick Grayson e Tim Drake em uma missão de resgate que os leva ao Cabo Vitória, na Antártica. A expedição do Dr. Oswald Cobblepot parou de se corresponder com o continente há semanas, e é muito difícil que ainda haja algum sobrevivente. Publicada pela primeira vez em Demon, The (1972) n° 1/1972 - DC Comics Invocado pelo feiticeiro Merlin para defender Camelot contra Morgana Le Fey, o demônio Etrigan ganha uma forma humana.

A Fase de Steve Englehart no Batman marcou uma era, gerando algumas das melhores histórias do homem-morcego e uma temporada célebre. De um interesse amoroso destacado em Silver Saint-Claire, às artimanhas de Rupert Thorne, à ousada ação do Professor Hugo Strange e à transloucada aparição do Coringa, tudo aqui é bom. Imperdível! Além do fac-símile Professor Hugo Strange Publicada pela primeira vez em Detective Comics (1937) n° 36/1940 - DC Comics

Começa aqui um novo e empolgante evento: "A Torre"! O Asilo Arkham caiu e, em seu lugar, a Torre Arkham foi erguida no coração da cidade! Um evento que envolverá toda a batfamília, que tentará penetrar a fortaleza com a ajuda da Arlequina. Aprofunde-se na história dos Arkhams e dos Waynes nesta imperdível nova fase!

Uma mentira repetida mil vezes pode não virar verdade, mas facilmente se torna política pública. Foi assim que multidões em diferentes partes do planeta passaram a acreditar, simultaneamente, que questões identitárias são o maior problema do mundo, e passaram a exigir dos seus governos uma solução que não lhes beneficia, para uma adversidade que não existia. Consenso Inc. é o cartel informal, mas extremamente coeso entre governos, bancos, mídia e grandes monopólios que subverte a realidade e recria um mundo artificial, pavoroso, controlado e extremamente lucrativo. Esse cartel ficou explícito na pandemia. Não foi o acaso que fez a imprensa tradicional ter mensagens tão homogêneas e categóricas.

Uma mentira repetida mil vezes pode não virar verdade, mas facilmente se torna política pública. Foi assim que multidões em diferentes partes do planeta passaram a acreditar, simultaneamente, que questões identitárias são o maior problema do mundo, e passaram a exigir dos seus governos uma solução que não lhes beneficia, para uma adversidade que não existia. Consenso Inc. é o cartel informal, mas extremamente coeso entre governos, bancos, mídia e grandes monopólios que subverte a realidade e recria um mundo artificial, pavoroso, controlado e extremamente lucrativo. Esse cartel ficou explícito na pandemia. Não foi o acaso que fez a imprensa tradicional ter mensagens tão homogêneas e categóricas.

Uma mentira repetida mil vezes pode não virar verdade, mas facilmente se torna política pública. Foi assim que multidões em diferentes partes do planeta passaram a acreditar, simultaneamente, que questões identitárias são o maior problema do mundo, e passaram a exigir dos seus governos uma solução que não lhes beneficia, para uma adversidade que não existia. Consenso Inc. é o cartel informal, mas extremamente coeso entre governos, bancos, mídia e grandes monopólios que subverte a realidade e recria um mundo artificial, pavoroso, controlado e extremamente lucrativo. Esse cartel ficou explícito na pandemia. Não foi o acaso que fez a imprensa tradicional ter mensagens tão homogêneas e categóricas.

Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da politica e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados. Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.

Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da politica e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados. Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.

Este livro traz uma reflexão prática sobre ideias de filósofos e outros pensadores acerca da politica e da vida em sociedade, dentre eles John Locke e Adam Smith, e trata de temas como liberdade, direitos à propriedade, espoliação, igualdade, livre iniciativa, impostos, democracia, sufrágio universal, autoritarismo e tantos outros que, passados quase dois séculos, ainda provocam debates acalorados. Nesta edição estão incluídos comentários e análises que relacionam o tema à legislação e à história política do Brasil contemporâneo.

Arthur Schopenhauer (1788-1860) deixou inconcluso este livro breve A forma como nos comportamos socialmente não mudou muito desde Aristóteles. Partindo dos escritos do pensador grego, Schopenhauer desenvolve em sua Dialética Erística, 38 estratégias sobre a arte de vencer um oponente num debate não importando os meios. E, para isso, mostra os ardis da maior ferramenta que todos possuímos, a palavra. Usar argumentos e estratégias certas numa conversa é uma arma poderosa em qualquer momento. E tanto vale para quem quer reforçar um talento, evitar ciladas dialéticas, ou simplesmente estar bem preparado para negociações ou qualquer outra ocasião que exija argumentação… o que acontece em todos os momentos da vida.

Arthur Schopenhauer (1788-1860) deixou inconcluso este livro breve A forma como nos comportamos socialmente não mudou muito desde Aristóteles. Partindo dos escritos do pensador grego, Schopenhauer desenvolve em sua Dialética Erística, 38 estratégias sobre a arte de vencer um oponente num debate não importando os meios. E, para isso, mostra os ardis da maior ferramenta que todos possuímos, a palavra. Usar argumentos e estratégias certas numa conversa é uma arma poderosa em qualquer momento. E tanto vale para quem quer reforçar um talento, evitar ciladas dialéticas, ou simplesmente estar bem preparado para negociações ou qualquer outra ocasião que exija argumentação… o que acontece em todos os momentos da vida.

O Fio de Ariadne reúne 16 contos que giram em torno da perda e do que é essencial em nossas vidas. O autor mistura diferentes perspectivas e histórias – a história de um escravo, de um menino surdo-mudo, um guerreiro indígena, um morador de rua, um cão e seu amigo, um empresário arrogante em busca de conhecimento em um templo japonês, um pai de família que perdeu tudo na seca do sertão… – para criar um mosaico de temas sociais, psicológicos e históricos. Com desfechos trágicos, de esperança ou finais abertos, o livro convida o leitor a mergulhar em suas páginas e se deixar levar pelas reflexões e questionamentos que elas promovem. Indicado para aqueles que apreciam prosa intimista. O Fio de Ariadne é uma leitura que promete tocar o coração e a mente do leitor.

Sociedades avançadas também fazem coisas incrivelmente estúpidas em momentos de desespero... Embora a insanidade se manifeste de modos variados, os mecanismos psicológicos por trás dela são semelhantes. Conhecê-los é, ao mesmo tempo, soro e vacina. Este livro clássico prova que precisamos revisitar continuamente o passado se quisermos evitar os mesmos erros no futuro. Passando por bolhas econômicas, religião, costumes, astrologia, caças às bruxas e política, o autor, Charles Mackay, apresenta aqui exemplos de grandes histerias que mudaram o curso da humanidade. Mackay não trata apenas de eventos, mas de tendências de comportamento que se repetem, ilustrando com exemplos específicos notáveis e até engraçados.

Sociedades avançadas também fazem coisas incrivelmente estúpidas em momentos de desespero... Embora a insanidade se manifeste de modos variados, os mecanismos psicológicos por trás dela são semelhantes. Conhecê-los é, ao mesmo tempo, soro e vacina. Este livro clássico prova que precisamos revisitar continuamente o passado se quisermos evitar os mesmos erros no futuro. Passando por bolhas econômicas, religião, costumes, astrologia, caças às bruxas e política, o autor, Charles Mackay, apresenta aqui exemplos de grandes histerias que mudaram o curso da humanidade. Mackay não trata apenas de eventos, mas de tendências de comportamento que se repetem, ilustrando com exemplos específicos notáveis e até engraçados.

Livro comprado em leilão pode ter pequenos danos. A obra pioneira sobre o estudo da desigualdade no mundo, escrita pelo professor de Thomas Piketty A desigualdade é um dos problemas sociais mais urgentes que enfrentamos no mundo contemporâneo. Anthony B. Atkinson, professor de Thomas Piketty (autor do best-seller O capital no século XXI), que assina a introdução do livro, foi pioneiro na pesquisa sobre o assunto e combina suas experiências para tratar das diversas dificuldades decorrentes dessa questão. Apresentando um conjunto de medidas que poderiam trazer uma verdadeira revolução na distribuição de renda, ele mostra que o problema não é simplesmente os ricos estarem ficando cada vez mais ricos; também não estamos sendo bem sucedidos em combater a pobreza.

Livro comprado em leilão pode ter pequenos danos. A obra pioneira sobre o estudo da desigualdade no mundo, escrita pelo professor de Thomas Piketty A desigualdade é um dos problemas sociais mais urgentes que enfrentamos no mundo contemporâneo. Anthony B. Atkinson, professor de Thomas Piketty (autor do best-seller O capital no século XXI), que assina a introdução do livro, foi pioneiro na pesquisa sobre o assunto e combina suas experiências para tratar das diversas dificuldades decorrentes dessa questão. Apresentando um conjunto de medidas que poderiam trazer uma verdadeira revolução na distribuição de renda, ele mostra que o problema não é simplesmente os ricos estarem ficando cada vez mais ricos; também não estamos sendo bem sucedidos em combater a pobreza.

Livro Novo. Os altos índices de criminalidade do Brasil podem ser explicados de formas complicadas ou simples, mas as explicações geralmente não apontam soluções viáveis. Isto porque muitos “especialistas” em segurança defendem ideias tão absurdas que focam em reduzir o poder da polícia, promovendo a insegurança jurídica de quem combate o crime. No fundo, todo brasileiro vive com perguntas que nunca são respondidas: os responsáveis pelas leis e pela justiça realmente querem o bem-estar geral ou eles próprios ganham com o caos? Por que o combate ao crime não é prioridade dos políticos? O criminoso é mesmo um pobre coitado? Estas são apenas algumas das questões.

Livro Novo. Os altos índices de criminalidade do Brasil podem ser explicados de formas complicadas ou simples, mas as explicações geralmente não apontam soluções viáveis. Isto porque muitos “especialistas” em segurança defendem ideias tão absurdas que focam em reduzir o poder da polícia, promovendo a insegurança jurídica de quem combate o crime. No fundo, todo brasileiro vive com perguntas que nunca são respondidas: os responsáveis pelas leis e pela justiça realmente querem o bem-estar geral ou eles próprios ganham com o caos? Por que o combate ao crime não é prioridade dos políticos? O criminoso é mesmo um pobre coitado? Estas são apenas algumas das questões.

Guerra cultural: Como o pós-modernismo criou uma narrativa de desconstrução do ocidente Transformação da esquerda ao longo dos últimos 150 anos – do socialismo científico à atual esquerda pós-moderna - é um dos fenômenos mais intrigantes da política contemporânea. Como pode a esquerda, que antes fundamentava suas pautas na razão e na ciência, ter aderido à ideia relativista de que a verdade não existe? Por que abandonou agendas materialistas (como a socialização dos meios de produção) para, agora, dedicar-se à manipulação da linguagem e ao politicamente correto? Por que a esquerda, que se pensava universalista em sua defesa da classe trabalhadora, agora promove a divisão das pessoas em infinitos grupos minoritários, com as políticas identitárias baseadas em raça, gênero, sexualidade?

Guerra cultural: Como o pós-modernismo criou uma narrativa de desconstrução do ocidente Transformação da esquerda ao longo dos últimos 150 anos – do socialismo científico à atual esquerda pós-moderna - é um dos fenômenos mais intrigantes da política contemporânea. Como pode a esquerda, que antes fundamentava suas pautas na razão e na ciência, ter aderido à ideia relativista de que a verdade não existe? Por que abandonou agendas materialistas (como a socialização dos meios de produção) para, agora, dedicar-se à manipulação da linguagem e ao politicamente correto? Por que a esquerda, que se pensava universalista em sua defesa da classe trabalhadora, agora promove a divisão das pessoas em infinitos grupos minoritários, com as políticas identitárias baseadas em raça, gênero, sexualidade?

O Livro dos Mortos do Antigo Egito de Wallis Budge foi uma obra reveladora na sua época (final do século 19) porque detalha a crença dos egípcios antigos na continuidade da vida após a morte terrena. Essa vida, entretanto, devia ser conquistada. Assim, por meio de oferendas, recitação de hinos e rituais, o falecido era avaliado por deuses e, se fosse considerado justo e verdadeiro, poderia alcançar os Campos de Paz. O texto se baseia no Papiro de Ani, um manuscrito datado de 1275 a.C. que servia como um guia para o falecido em sua jornada póstuma. Um cerimonial descrito no papiro, que é mais conhecido, é "a pesagem do coração"; um primeiro julgamento da vida do falecido em que o seu coração é pesado contra uma pena em uma balança. Caso não passasse na pesagem, o falecido era devorado.

O Livro dos Mortos do Antigo Egito de Wallis Budge foi uma obra reveladora na sua época (final do século 19) porque detalha a crença dos egípcios antigos na continuidade da vida após a morte terrena. Essa vida, entretanto, devia ser conquistada. Assim, por meio de oferendas, recitação de hinos e rituais, o falecido era avaliado por deuses e, se fosse considerado justo e verdadeiro, poderia alcançar os Campos de Paz. O texto se baseia no Papiro de Ani, um manuscrito datado de 1275 a.C. que servia como um guia para o falecido em sua jornada póstuma. Um cerimonial descrito no papiro, que é mais conhecido, é "a pesagem do coração"; um primeiro julgamento da vida do falecido em que o seu coração é pesado contra uma pena em uma balança. Caso não passasse na pesagem, o falecido era devorado.

O Livro dos Mortos do Antigo Egito de Wallis Budge foi uma obra reveladora na sua época (final do século 19) porque detalha a crença dos egípcios antigos na continuidade da vida após a morte terrena. Essa vida, entretanto, devia ser conquistada. Assim, por meio de oferendas, recitação de hinos e rituais, o falecido era avaliado por deuses e, se fosse considerado justo e verdadeiro, poderia alcançar os Campos de Paz. O texto se baseia no Papiro de Ani, um manuscrito datado de 1275 a.C. que servia como um guia para o falecido em sua jornada póstuma. Um cerimonial descrito no papiro, que é mais conhecido, é "a pesagem do coração"; um primeiro julgamento da vida do falecido em que o seu coração é pesado contra uma pena em uma balança. Caso não passasse na pesagem, o falecido era devorado.

Quem dirige nossas vidas? Quais segredos são escondidos de nós pelos governos? Estamos realmente sendo manipulados por um “estado profundo”? Nada é o que parece. Quando governos democráticos são eleitos, você já se perguntou por que eles não parecem ser capazes de mudar muito? Em quem quer que votemos, prevalecem os interesses particulares. Ao longo do tempo, os grupos de interesses especiais, desimpedidos por normas legais ou opinião pública, formaram “estados dentro de um estado” para avançar suas agendas privadas. Incontáveis e imensamente poderosos, estes “estados profundos” mudaram o curso da história. Neste livro fascinante, Ian Fitzgerald expõe as origens e os métodos operacionais do estado clandestino.

Quem dirige nossas vidas? Quais segredos são escondidos de nós pelos governos? Estamos realmente sendo manipulados por um “estado profundo”? Nada é o que parece. Quando governos democráticos são eleitos, você já se perguntou por que eles não parecem ser capazes de mudar muito? Em quem quer que votemos, prevalecem os interesses particulares. Ao longo do tempo, os grupos de interesses especiais, desimpedidos por normas legais ou opinião pública, formaram “estados dentro de um estado” para avançar suas agendas privadas. Incontáveis e imensamente poderosos, estes “estados profundos” mudaram o curso da história. Neste livro fascinante, Ian Fitzgerald expõe as origens e os métodos operacionais do estado clandestino.

Quem dirige nossas vidas? Quais segredos são escondidos de nós pelos governos? Estamos realmente sendo manipulados por um “estado profundo”? Nada é o que parece. Quando governos democráticos são eleitos, você já se perguntou por que eles não parecem ser capazes de mudar muito? Em quem quer que votemos, prevalecem os interesses particulares. Ao longo do tempo, os grupos de interesses especiais, desimpedidos por normas legais ou opinião pública, formaram “estados dentro de um estado” para avançar suas agendas privadas. Incontáveis e imensamente poderosos, estes “estados profundos” mudaram o curso da história. Neste livro fascinante, Ian Fitzgerald expõe as origens e os métodos operacionais do estado clandestino.