Compre aqui livros novos, usados e seminovos de milhares de sebos e livrarias.

Autor ou Título

UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS

R$ 47,42 + R$ 13,00 envio*

Tipo: novo

Editora:

Ano: 2018

Estante: Poesia

Peso: 308g

ISBN: 9781720027300

Idioma: Português

Cadastrado em: 28 de março de 2022

Sob encomenda: Até 5 dias úteis + tempo de envio

Descrição: 43º livro do autor dos seguintes livros, todos eles publicados no Clube de Autores e na Amazon, em versão impressa e digital: a)- Poemas: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. OLYMPUS: LIVRO 1 EROS (3ª PARTE) 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA b)- Contos e crônicas: 42. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA QUE HAVIA Alguns trechos: Mas depois definho, / Pois minha hipotenusa / Não é a soma dos quadrados / De seus catetos, / Pois não liga para meus sonetos, / Em seus lixos jogados... Invento histórias sobre paraísos arcanos, / Onde deuses brincam de bolinha de gude, / Desvendo tramas sobre amores profanos, / A quem a própria ilusão os ilude! Desse teu infinito olhar, / Onde pulsa para mim um quasar, / E no qual percorri milhares de milhas, / Transbordam maravilhas... Em um sonho, Deus me apareceu, / E seu Espírito por milagre me preencheu, / Então, línguas mortas de repente eu entendia, / E palavras estranhas invadiram minha Poesia! Apaguei o seu telefone de minha agenda, / Vou passar um tempo na Dinamarca, / Quem sabe assim um dia eu aprenda / A secar essa tristeza que meus olhos encharca? Estás imersa em meu sangue / E alimentas meu corpo exangue, / Que de vida é só um simulacro, / E tu, meu cálice de vinho sacro... Descrevo em versos / Controversos / Toda a Poesia desse mundo / A vagar no espaço profundo / Onde reina essa imensa baderna / E ousamos sonhar com a vida eterna Com você fiquei meio desapontado, / Rasguei e joguei no lixo sua resenha, / Não quero mais estar ao seu lado, / Meu lápis mental não mais a desenha! Como podes me afetar tão forte / Por que me percorre esse arrepio / Como pude ter assim tanta sorte / Como teu mar veio aportar em meu rio? Olho no espelho, não vejo ninguém, / Exceto uma sombra do que fui um dia, / A tua ausência não me fez nenhum bem, / Levou para longe o que me restava de Poesia... Será que lerá os meus tristes versos, / Pelos quais uma lágrima brotara / De seus olhos, onde moram Universos / Onde, um dia, a Poesia reinara? E então, de novo você some, / E se esquece até do meu aniversário, / Quando dezenas me ligam, menos você, / Deixando-me numa tristeza sem nome, / Onde o tempo é meu maior adversário, / Meus olhos transbordam, e sei bem porque... Fuzilas-me com esses dois sóis / Que tens / E quase me destróis / Quando não vens / Pois às vezes desapareces / E somes em pleno ar / Sem ouvires minhas preces / Que desse teu olhar / São reféns Amores são assim, traiçoeiros, / Chegam e se vão, ligeiros, / Virando depressa a esquina, / Enquanto o vento bagunça sua casa, / E a chuva escorre de seus olhos, / Deixando rastros pela vida inteira... E pela vida inteira nos dissemos / Que, se nosso amor fosse acabar, / Haveria de ser em Paris, / Sob o luar refletido na Torre Eiffel. Há 100 bilhões de estrelas no céu, / E posso vê-las todas em teu olhar, / Que se estendem a mim como um véu, / Nessa maravilha que me fascina, / E que me faz contigo sonhar, / A navegar pela noite nessa piscina Você é a peça que faltava / Em meu quebra-cabeça / E agora espero até que anoiteça / Para mergulhar nessa sua lava / Que escorre copiosa / Nessa magia poderosa / Da fonte de seu prazer / Até você desfalecer Ah, esse tempo desalmado, / Que nunca encontrou uma companheira, / Vinga-se de cada coração destroçado, / Fazendo-o sofrer pela vida inteira! Você é minha musa, / Difusa, / Que me desparafusa, / Quando me olha confusa, / E devagar tira sua blusa, / Debaixo da qual nada usa, / E depois, docemente me abusa, / E nada recusa... Perguntei à esfinge: Quem sou eu? / Eu levo balas, mas não morro, / Morro de amor, mas continuo vivo, / Vivo sorrindo, mas triste sempre serei, / Serei eterno, assim que morrer, / Morrer não quero, / Quero apenas viver, O que causou esse estranho tremor, / Se no Brasil não há terremotos? / Será porque de repente chegou o amor / Aguardado em meus sonhos mais remotos? Cada vez mais, há casas / Que um dia foram lares, / Onde havia corpos em brasa, / E moravam todos os luares... Podemos falar sobre séries ou futebol, / Sobre uma nevasca que caiu na Sibéria, / Sobre algum eclipse da Lua ou do Sol, / Mas falar sobre amor é coisa séria! Todas as minhas plantas murcharam, / E a minha orquídea favorita secou, / Meus versos transbordantes minguaram, / E a minha inspiração se acabou! Na última vez em que te vi, / Rasguei meus poemas esparsos, / Amaldiçoei o que senti por ti, / Desamarrei meus cadarços, / Enxuguei minhas garrafas de vinho, / Curti o primeiro porre em anos, / Toquei pela última vez meu pinho, / E enterrei todos os nossos planos... As paredes entre nós são cão imensas, / Que ramais conseguiremos derrubá-las! / As matas ao nosso fedor são tão densas, / Que escudo que nos resta é respeitá-las. Senti / Uma saudade incontrolável, / De teu beijo indomável, / De nosso amor tão raro, / De nossas noites em claro, / Com paixão a nos beijarmos, / Com volúpia a nos amarmos. / Tive tanta vontade de te ver, / Pois como é possível viver / Sem ti? Por todo este semestre, / Serei teu dedicado mestre / No Kama Sutra e suas artes eróticas, / Ensinando-te as posições exóticas / Do prazer sem limites, / A cada vez que me fites Era para ter dado certo, / Aquele romance que você suicidou, / Mas cansei de esperar chover no deserto, / Aquele triste amor terminou... Por isto, você que passa pela minha rua, / E me vê, vasculhando em vão o horizonte, / Não me console, pois a saudade continua, / Gravada para sempre em meu código-fonte! A noite no céu ia alta / Quando uma ema pernalta, / Eufórica e cheia de graça, / Esqueceu-se de que era caça, / E fez com o leão uma piada, / Mas logo foi por ele devorada, / E dela nem uma pena sobrou, / E foi então que a festa acabou! Quando você me quis, / Meu coração ficou por um triz, / Mas eu não a queria, / Pois ainda nada sabia / De paixão ou de amor, E vamos escondendo nosso amor proscrito, / Fazendo de conta que somos desconhecidos, / Mas só nós sabemos desse desejo infinito, / E o silêncio acoberta nossos roucos gemidos... As lágrimas estão sempre ali, à espreita, / Não se esgotaram ao lado do caixão / Que abrigou o corpo de quem nos deixou; / O destino nos legou a tristeza perfeita, / O resto da vida tentando conter a emoção, / Levantando-nos do chão para seguir com o show... A vida nos ilude, / Esse tal Facebook / Não passa de um truque: / A moça linda que tirou tua paz / Postou uma foto de 30 anos atrás, Logo comprou uma cobertura na Vieira Souto, / E um apartamento em Paris, / Uma vez, foi preso, e logo depois solto, / Escapou de outras prisões por um triz! Eu te pedi uma bala de toffee, / E ganhei uma risada espontânea, / Que me inspirou uma linda estrofe / E me gerou uma paixão instantânea... O coração bate cada vez mais fraco, / Cada uma de minhas veias está entupida, / E a cada dia surge um novo buraco / Nessa colcha de retalhos que chamam de vida... Capturei a essência do sonhar / Só para contigo devanear, / E agora acordar não mais quero, / Porque para você não passo de um zero! Vejo essa lágrima que de teus brotou / E me pergunto se precisarás de lupas / Para perceberes que tantas desculpas / Invento porque nosso amor terminou Não fique triste, não há porque, / Depois que cair a última bomba, / Quem hoje de você tanto zomba / Terá virado cinzas como você! Cansei-me desses jogos de paixão, / Tudo o que quero agora é sossego, / Vou ficar quieto na escuridão, / De cabeça para baixo, como um morcego! Mas nada do que eu Lígia mudará isto, / O jeito é eu ir para o Norte, você para o Raul, / Você me expulsou de sua vida como um cisto / Que Clarice entrado na retina de teu olhar azul! Depois que eu partir, / Para não mais voltar, / Saudades irás sentir, / Mas não vás chorar, / Pois assim são nossas vidas, / Entre bailes e batalhas, / Chegadas e partidas, / Flores e navalhas, / Oceanos e portos, / Tristeza e alegria, / Vivos e mortos, / Funk e Poesia, / Assim é este mundo, / Feito de extremos, / E no espaço de um segundo / Amamos e morremos... Aconteceu o que parecia implausível: / Minha paixão ficou sem combustível, / O seu bilhete de amor ficou ilegível, / E me comportei de modo desprezível! Nasceram para serem assim, / Instantâneos e solitários, / E mal nasceram, chegam ao fim, / Sob a maldição dos horários / Que controlam a duração / De amores malfadados, / Que não passam de efêmera paixão, / Soltando destroços por todos os lados... E agora fica te jogando iscas / Que não queres mais morder, / E meu nome de tua agenda riscas / Enquanto uma lágrima insiste em escorrer... Pois uma coisa apenas é certa: / Meu corpo dormirá num jazigo, / Mas estará para sempre contigo / Minha alma, enfim liberta! Pensei que não te esqueceria jamais, / Mas em ti, já quase não penso. / Em meus sonhos, não vives mais, / Desvaneceu-se aquele amor imenso... The darkness exists since the beginning, / Tangible over all the things, / And even when you think youre winning, / It comes and cuts your wings!

A Compra Garantida Estante Virtual é uma garantia de que você receberá a encomenda ou o reembolso do valor da sua compra. Saiba mais

Respeitamos a lei do direito autoral. Informe a Estante.

Veja outros livros do vendedor Clube de Autores

Veja UM ÚLTIMO BEIJO EM PARIS em outros vendedores

Veja outros títulos de MARCOS AVELINO MARTINS