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OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI

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Tipo: novo

Editora:

Ano: 2017

Estante: Poesia

Peso: 285g

ISBN: 9781549566585

Idioma: Português

Cadastrado em: 16 de junho de 2021

Sob encomenda: Até 5 dias úteis + tempo de envio

Descrição: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 Algumas amostras: Nossos risos enchem o ar / E colorem o som do vento / Tudo que faço é por te amar / Nesse lindo sonho que invento / Girando num veloz carrossel / Mais lúdico que a luz do luar / Ou brincando de pintar o céu / Com as estrelas de teu olhar Existirá algum psicocardioterapeuta / Que se compadeça dessa sua desdita, / E consiga ensinar esse coração apedeuta / A dar um jeito nessa tristeza infinita? E ao final dessa exploração, / Beija-me com esses lábios famintos, / Prestes a explodir de paixão, / Liberando teus mais selvagens instintos! Dê-me um beijo como ninguém nunca deu, / Conte-me intimidades que jamais confessou, / Faça-me confissões que sempre escondeu, / Revele mistérios que a ninguém mais mostrou... / Lembre-se de memórias que jamais teve, / De reminiscências que o próprio tempo esqueceu, / Para celebrarmos o amor que aqui nunca esteve, / Nesse livro de histórias que ninguém nunca leu... Sou o personagem sem glória, / Para quem só a tristeza resiste, / Aquele para quem restou a memória / De um amor que não mais existe... Nós nos entreolhamos, tremendo, / Com medo de nos separarmos, / Pois seria um castigo tremendo, / Você no céu, e eu no inferno, / Sem nunca mais nos amarmos, / Num sofrimento eterno, / Num poço sem fim de maldade, / Onde eu vagasse por toda a eternidade! Mas o poeta não entendeu / As intenções de sua musa, / Que nada queria de seu, / Ou de sua mente obtusa! / Tudo que ela queria era sexo, / E o poeta só pensava numa rima, / E, cada vez mais perplexo, / Queria compor uma obra-prima! E te reconhecerás em meus versos, / E saberás o tamanho do meu amor, / E com teus olhos nos meus imersos / Talvez me beijes então com furor? Desde que provei o teu sabor / Nunca mais consegui te esquecer / E os poucos dias que fico sem teu amor / Dá vontade de dormir até te rever Eu e você, não se explica, / Nem recorrendo ao dicionário, / Pois nada no mundo justifica / Esse nosso amor tão lendário! / Nossos corpos trocam fagulhas, / Em nossas bocas fulguram centelhas, / Nossos sexos trocam borbulhas, / Murmuras doidices em minhas orelhas! Que achas de tua boca preencher / Por instantes, com um pedaço de mim, / Que te lembres depois que eu morrer, / Pelo resto de tuas noites sem fim? Tuas sinapses transportam meus neurônios / E alimentam meus poéticos pensamentos / Que viram verdadeiros pandemônios / Quando o amor libera teus fragmentos / Em meu corpo estás diluída / Espalhada em cada célula minha / O teu amor impregna minha vida / E me acompanhará até o fim da linha Mande-me para uma ilha deserta, / E apague o endereço de seu GPS, / E se achar que isto a liberta / Vê se para sempre me esquece! Lá fora, tantas estrelas cintilam, / Mas as de teu olhar são imensas, / E diante delas, meus olhos vacilam, / Prisioneiros de paixões tão intensas! Nessa minha solidão nativa, / Você é uma morta-viva, / Sempre por aí a me assombrar, / Um fantasma sob a luz do luar! Em um sonho quase sólido, / Passaste por mim como um bólido, / Despida de um jeito erótico, / Através de um espelho tão exótico! / Nesse sonho quase mágico, / Nosso amor não era hemorrágico, / Eu não era só um teu acólito, / E nosso amor não era tão insólito! Todo mundo gosta de mim, / Só com você não deu liga! / Faz de conta que não liga para mim, / E confesso que isto me intriga... A pobre ladra infeliz, coitada, / Certamente sofreu uma guinada completa, / E deve estar com a cabeça revolta, / Cheia de sonhos, versos e ilusão, / Pois, com tantos corações à solta, / Foi roubar logo o coração de um poeta? Se os seus olhos me fascinam / Se seus beijos me alucinam / O que isto significa? / Se o seu olhar me congela / Se sua boca me atropela / O que isto explica? Quem terá sido o autor desse tiro, / Que fez o meu sono leve ir embora, / Será que o infeliz viu algum vampiro / Mordendo um alvo pescoço lá fora? Já é quase de madrugada, / E continuamos nessa aventura intrépida, / Minha flecha em tua aldrava, / Nessa batalha na noite enluarada, / Onde profano a tua carne tépida, / Que pela noite inteira me abrigava! Em teu meigo olhar escorrego, / Atrás de um amor impossível, / Mas em meus sonhos navego / Por este teu corpo incrível! Resgate-me dessa cruel enrascada, / Dessa tristeza da qual nunca soubera, / Pois estou à solta no meio do nada, / Um ditongo perdido à sua espera! Nosso amor, que foi tão meteórico, / De repente se tornou fantasmagórico, / Nós dois metidos em brigas lendárias, / Afastando-nos como se fôssemos párias! Não sei com quem está nem onde / E até que a saudade de novo se esconde / Fico pensando em você pelo resto da noite / Deixando que a tristeza de novo me açoite Vaguei por cidades imensas, / Por ruas cada vez mais densas, / Cheias de suor e pecado, / Mas, sem você ao meu lado, / Nada mais para mim fazia sentido, / Sou um som estéreo cheio de zumbido! Aquele beijo erótico / Que tinha um gosto exótico / De amoras e de framboesas / Revelou para ti minhas fraquezas Deixemos de preâmbulos / E vamos direto ao ponto, / Além de seus olhos sonâmbulos, / Que aos poucos desmonto... Eu te procuro pela cidade, / Enquanto as bombas caem, / No último dia da Terra, / O Apocalipse tornado realidade, / Vidas que se subtraem / No desespero da última guerra... Penso em ti, mas me faz mal / Essa ferida que nunca sara, / As memórias que doem na alma, / As lembranças que nunca cessam... / Preciso deixar esse sonho irreal, / Abandonar esse amor que não para, / Essa tristeza que não se acalma, / A dor que meus lábios nunca confessam! Adeus e até nunca / Saio desta espelunca / Que um dia chamamos de lar / Pois apenas cansei de te amar Entre nós existe uma linha imaginária / Que impiedosamente nos separa / E em pedaços me divide / Deixando-me como um pária / Com uma saudade que não para / E que meu sorriso transgride No mesmo instante em que você partiu, / Morri, mesmo que o coração ainda bata, / Mas descompassado como nunca se viu, / Nessa nostalgia imensa que me arrebata! Não ligues se eu te disser coisas fúteis / Poetas vivem em mundos estranhos / Mas acabam cansados de amores inúteis / E armadilhas ocultas em olhos castanhos Esse seu sorriso traduz / Em línguas que nem mesmo domina / O que vai nesse olhar cheio de luz / Que em meus sonhos peregrina Nunca tive dezenas de amadas, / A conta é bem mais modesta, / Minhas histórias são inventadas, / Porque minha memória não presta! Como pude perder essa lembrança / Desse amor cuja história não se cansa / De apunhalar-me depois que voltei? / Foi tanto amor que até hoje não sei / Como pôde se isolar tão de repente / E esconder-se num recôndito da mente! Eu não era assim, / Sempre fui pacífico, / Lúcido, espirituoso, / Nunca fiquei fora de mim, / Às vezes terrífico, / Estúpido, rancoroso! Encontrei uma ossada de um peixe arcano / Bem no meio das areias do Saara / Onde é que foi parar o oceano / Que um dia daqui se afastara? Nesses teus olhos fantasmagóricos / Que me testam sob a luz do luar, / Vejo rastros de monstros pré-históricos / Que se esconderam no fundo do mar! Isto só pode então ser paixão, / Pois senão, como poderia explicar / Essa minha estranha compulsão / De em teu oceano naufragar? Enquanto isto não for ainda possível, / Seguirei contigo sonhando acordado, / Sangrando por esse sonho inacessível, / Até decifrares o amor em meus olhos cifrado... Ando a mais de 100 km por hora, / Dirijo para a balada e bebo uísque, / Vivo abrindo a Caixa de Pandora, / Tua ausência faz com que me arrisque! Recitam meus poemas por aí em voz alta, / Enquanto deixaste de me fazer falta, / Deixei de perambular pelas ruas, / Trocando-te por hipotéticas musas nuas... Talvez eu te convide para tomarmos vinho / Em um restaurante que toque jazz e blues, / E talvez não me deixes dormir sozinho, / E a noite termine com nós dois abraçados e nus... Terroristas adoram espalhar o pandemônio, / Será que algum dia deixarão de adorar o demônio, / Essa besta à solta em Riad, Damasco ou Bagdá, / A quem cultuam, disfarçado de Allah? A dor desorienta / Faz brotar dos olhos / Lágrimas que não cessam / E rolam selvagens / A dor não se ausenta / E faz parte dos espólios / De amores que tropeçam / Ou não passam de miragens Acho que um de nós dois se descuidou, / Pois juramos amor e fizemos um pacto, / Mas aquele amor onírico se evaporou, / Embora meu desejo por ti continue intacto! Where would your gaze and mine have gone then? / In what lost dream they stopped, / At that fraction of a second the clock lost / From that moment that I drew to dream?

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