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OLYMPUS - LIVRO 1 - EROS (3ª PARTE)

R$ 66,42 + R$ 17,73 envio*

Tipo: novo

Editora:

Ano: 2018

Estante: Poesia

Peso: 663g

ISBN: 9781718076228

Idioma: Português

Cadastrado em: 16 de junho de 2021

Sob encomenda: Até 5 dias úteis + tempo de envio

Descrição: 42º livro do autor de: 1. OS OCEANOS ENTRE NÓS 2. PÁSSARO APEDREJADO 3. CABRÁLIA 4. NUNCA TE VI, MAS NUNCA TE ESQUECI 5. SOB O OLHAR DE NETUNO 6. O TEMPO QUE SE FOI DE REPENTE 7. MEMÓRIAS DE UM FUTURO ESQUECIDO 8. ATÉ A ÚLTIMA GOTA DE SANGUE 9. EROTIQUE 10. NÃO ME LEMBREI DE ESQUECER DE VOCÊ 11. ATÉ QUE A ÚLTIMA ESTRELA SE APAGUE 12. EROTIQUE 2 13. A CHUVA QUE A NOITE NÃO VIU 14. A IMENSIDÃO DE SUA AUSÊNCIA 15. SIMÉTRICAS 200 SONETOS (OU COISA PARECIDA) DE AMOR (OU COISA PARECIDA) 16. AS VEREDAS ONDE O MEU OLHAR SE PERDEU 17. A MAGIA QUE SE DESFEZ NA NOITE 18. QUAL É O SEGREDO PARA VIVER SEM VOCÊ? 19. OS TRAÇOS DE VOCÊ 20. STRADIVARIUS 21. OS SEGREDOS QUE ESCONDES NO OLHAR 22. ATÉ SECAREM AS ÚLTIMAS LÁGRIMAS 23. EROTIQUE 3 24. OS POEMAS QUE JAMAIS ESCREVI 25. TUA AUSÊNCIA, QUE ME DÓI TANTO 26. OS DRAGÕES QUE NOS SEPARAM 27. O VENTO QUE NA JANELA SOPRAVA 28. EROTIQUE 4 29. A NOITE QUE NÃO TERMINOU NUNCA MAIS 30. AS HORAS QUE FALTAM PARA TE VER 31. OLYMPUS: LIVRO 1 EROS (1ª PARTE) 32. OLYMPUS: LIVRO 1 EROS (2ª PARTE) 33. NO AR RAREFEITO DAS MONTANHAS 34. VOCÊ SE FOI, MAS ESTÁ AQUI 35. O AMOR QUE SE FOI E NÃO VOLTOU 36. OS VÉUS DA NOITE 37. OLYMPUS: LIVRO II - ARES, ARTHEMIS, ATHENA, CHRONOS, HADES, MORPHEUS E POSEIDON 38. MADRUGADAS DE SEDUÇÃO 39. O LUAR QUE EM TEUS OLHOS HABITA 40. QUANDO SUA AUSÊNCIA ERA TUDO QUE HAVIA 41. ESSA SAUDADE QUE NÃO QUER IR EMBORA Alguns trechos: Como posso acreditar em alguém / Que diz ter estrelas no céu da boca, / Se é no olhar que elas se escondem? Para te procurar, / Pelas ruas, a esmo, / Eu me vesti de luar, / E me disfarcei de mim mesmo... Por isto, tristeza, sente-se em qualquer canto, / Para mim é o fim, para você pode ser só o começo / De uma história que perdeu todo o encanto! Diz que não consegue entender / Porque é impossível me esquecer, / Porque o amor dói tanto assim! E naquela cidade tão fria, / A escuridão se instalou / Naquela noite vazia / Que nunca mais terminou! Como dois malucos ousam / Amar desse jeito profano, / Como sem asas pousam / Nos raios do luar? Arrumei em minha sacola os poucos pertences que levara para o templo, / E, desolado, voltei para o mundo lá fora, onde a sua ausência era tudo que havia... O desespero reina em todos os lares, / A esperança há muito se perdeu, / A tristeza mora em todos os olhares, / Pois Cupido, o deus-menino, morreu... Esse luar que em teus olhos habita / Provoca-me uma ilusão infinita / De uma paixão sem limites / Cada vez em que me fites / Como se o tempo fosse parar / Como se fosses me amar Em teus olhos castanhos, / Escondem-se tantos astros, / De diversos tamanhos / Que por lá deixaram seus rastros... Eu já tinha te esquecido há eras, / Onde foi que o vento achou tua voz? / Por que me relembrou antigas quimeras / Daquele grande amor que havia entre nós? Você se foi, mas continua por aqui, / E permanece ao meu lado, imperturbável, / Adejando ao meu redor como um colibri, / Com as recordações de seu sorriso adorável... Why dont you phone me in the middle of the night, / Inviting me to be the one you love once more? / I miss you, and your eyess bright, / Your screams of desire in this desert shore... Quando a tristeza escapar, / Não desista, / Resista, / Insista, / Pois quando a saudade aperta, / E a solidão ronda a alma deserta, / Há um perdão à espera em cada olhar... Lets make our destinies be one / Change your anger for a smile / Lets fill our paths with fun / And only love will be here for a while E, depois do êxtase com que me premias, / Olhas-me com esse teu sorriso desafiador, / Transformado por esse mais doce dos dias, / E radiante me confessas: o nome disto é amor! Será hoje que tirarei a timidez de campo, / Essa maldita timidez que no rosto estampo, / E criarei coragem para lhe perguntar afinal: / Será que seu beijo sobe minha pressão arterial?. Enquanto essa melodia enche a noite de magia, / Entre nossos corações se estende uma teia, / Tecida pelo doce amor que une a minha Poesia / A seu rosto admirável, que meu olhar bombardeia... Pois essa viagem para dentro de mim, / Que terminou inesperadamente assim, / Trouxe de volta um tempo onde o relógio não para, / Num redemoinho que a lembrança dispara, / E ressuscitou uma perdida paixão, / Que não sossegará enquanto não lhe pedir perdão! Quando nasceu essa atração esquisita / Que tua gravidade sobre mim exerce, / Que abalou tanto assim minha escrita, / E fez tremer até o meu último alicerce? Foi quando eu afinal desisti de você, / E, pela primeira e única vez, / O amor se calou, e eu lhe disse adeus... Deixa-me fotografar teu sorriso / Lindo de morrer / Para que não seja preciso / Lembrar de não te esquecer Talvez eu a tenha amado, talvez não tenha, / Embora acreditasse que aquilo era amor, / Provavelmente eu apenas errei a senha / Ao digitar teu nome, trocado pelo corretor! I feel the tears rolling down my face / And I try to calm this infinite pain / Thinking of our last embrace / But your memory will always remain Foi num dia 5 / Que eu te vi pela última vez / Depois minha calça perdeu o vinco / E esqueci a resposta de todos os porquês Depois não me restará mais vida / Porque você era tudo o que havia / A felicidade estará para sempre perdida / E o funk tomará o lugar da Poesia Soltei no mar meu barco de papel, / Que devagar foi sendo carregado / Pelas ondas e pelas espumas... / Logo depois, surgiu a Lua no céu, / Com seu lindo manto prateado, / A desvanecer, devagar, as brumas... Leva-me contigo para longe daqui, / Não precisa nem me dizer para onde, / Ensina-me línguas que nunca aprendi, / Mostra-me onde a Poesia se esconde... Existem tantas paredes / Que entre nós se ergueram / Por isto é que não vedes / Minhas lágrimas que se perderam Por que não apago essa reminiscência, / E esqueço essas lembranças sem nexo? / Por que quando me aperta a tua ausência, / Se olho no espelho vejo o teu reflexo? Tenho pressa, e tenho premência de abraços, / Mas, quando eu tiver de morrer, / Que seja entre os teus braços, / Bem antes de amanhecer... Derrame sobre mim pedaços de seu sorriso, / Jorre em meus olhos gotas de seu olhar, / Faça com eu lhe confesse, assim de improviso, / Onde foi que escondi a magia de amar. O amor é sempre feiticeiro, / E nos ensina a magia de sonhar / Com quem a noite trouxe o cheiro, / Depois nos deixou sem hesitar... I should to forget you but I cant / You live in my memories and dreams / For you will be my last lament / And my ultimate screams Como explicar esse silêncio absurdo? / Os sons do silêncio não conhecem fronteiras, / E só não os ouve quem por acaso for surdo, / Ou quem se houver trancado em trincheiras! É a noite que me traz esta tristeza sem fim, / Que para sempre me envolveu, / Pois foi a noite que te levou para longe de mim, / E nunca, nunca mais te devolveu... There will be no you and I / Our future will no more exist / Well be like clouds in the sky / Dispersed in the mist Andei seguindo os seus passos, / Em vão buscando os seus traços, / Mas nada encontrei, / E sem você, nada sei, / Sou uma fagulha perdida no ar, / Um barco sem GPS no mar, / Um triste verso sem rima, / Um salmão a saltar rio acima, Ando sonhando com Universos paralelos, / Povoados por estranhas alienígenas, / Com teu rosto em corpos amarelos, / Ou teus olhos em traços indígenas! Nosso amor era tão jovem, / Mas morreu, e agora é findo, / Por que todos não se comovem / Com o fim de um amor tão lindo? Essas tuas rútilas pupilas / Onde estrelas cintilam / São onde teu amor desfilas / E os meus sonhos se exilam E, nessa noite imensa em que fui mergulhado, / A escuridão se instalou e nunca mais passou, / E qualquer futuro possível foi sepultado / Por aquele amor que se foi, e nunca voltou... Nada entendia de abandono, / Até que chegou o inferno: / Partiste, e ainda era outono, / Mas mergulhei no inverno... Quando você me abandonou / Suas marcas ficaram / Foram só o que sobrou / E nunca mais me deixaram 'Cause I'm the one who let you go. / Without almost sketching resistance / And the reflection of this now I know / With the agony of your absence Vamos juntos tomar um sorvete, / E falar sobre paixões reprimidas? / Vamos adicionar um novo verbete / Ao dicionário de nossas vidas? Extraordinário é quando, saciada, / Depois de soltares teu último grito, / Vejo em teu olhar uma lua prateada, / A me banhar com teu amor infinito... E logo depois me deixaste / Legando-me essa imensurável solidão / Pois minha luz contigo levaste / E só me deixaste a escuridão Lá fora, múltiplas cores fazem a festa, / Mas aqui dentro, reina a escuridão! / A vida insiste em me espiar pela fresta, / Mas desiste, diante da minha solidão... Como foi que tanto amor pôde assim terminar, / O que foi que um ao outro desde então fizemos? / As lágrimas escorrem, e sei que continuo a te amar, / E esse choro pungente é pelo amor que já não temos... Por isto, eis-me aqui agora, / Catando do chão o que restou de nossos espólios, / O pouco que ficou depois que você foi embora, / Até a última lágrima cair de meus olhos... Mas cada vez que você me olha / Com esse olhar avassalador / Essa lágrima que o seu rosto molha / Diz-me que vale a pena morrer de amor Comprei equipamento de alpinismo / Para escalar as tuas túrgidas montanhas / Para depois mergulhar nesse abismo / Que me aguarda em tuas entranhas Quem pode pensar, vendo-a desfilar na avenida, / Que a alegria que exibe ao passar radiante / Durará apenas até o desfile chegar ao último instante / E depois a tristeza durará pelo resto da vida? As últimas gotas de suor / Que de nossos corpos exalaram / Foram as últimas marcas de nosso amor, / E nunca, nunca mais secaram E, quando desistir de me expulsar de perto, / Atire-se em meus braços e me aperte, / Jogue a sua água pura em meu deserto, / Enquanto com um beijo você me perverte! Leves tuas roupas, teus retratos, teus discos, / Tudo que possa me lembrar tua ausência, / Mas não mexas em meus versos, tristes rabiscos, / Últimos traços de tua fugaz existência... Quando foi que começou esse desencontro / E a desilusão acampou lá fora? / Quando a tristeza veio ao nosso encontro / E depois nunca mais foi embora? Deixou uma tênue esperança, / Deixada assim sem cuidado, / Que um dia então se perdeu, / Em uma última lembrança, / Que virou para o meu lado, / Soluçou, depois morreu! Toda vez que te vejo passar, / Fico com duas mãos esquerdas / (E olha que sou destro!), Vivemos tantas vidas com nosso amor imortal, / Que sempre esteve acima de todo o mal, / E agora, quando me declaro te enfureces, / E vens dizer que nem me conheces? Quando me despedi de você / Foi um enorme choque / Nunca mais liguei a TV / Nem para ver o Sherlock Deixe que a paixão a cegue, / Vigie os meus passos, / Mas nunca me negue / A fúria de seus abraços... Como foi acabar desse jeito, / Sem deixar sequer um vestígio, / Um amor que era tão perfeito / E que morreu sem nem litígio? Quem sabe um dia, leias alguns desses versos, / Que guardam a beleza com a qual te descrevo, / E enxergues a paixão e o amor neles imersos, / E me fales então de amor, como eu não me atrevo? E cá estou, nessa cidade esquecida, / Nessa solidão que beira a eternidade, / Banhando-me até o fim da vida / Na fonte sem fim da saudade... Mas não esquecerei, enquanto vida me reste, / Daquela única noite, tão ligeira, / Em que tanto amor represado me deste, / Por uma noite apenas, tão passageira, Tentei deixar a tristeza lá fora, / Mas foi tudo em vão: / Você levou a sua luz embora, / E deixou comigo a escuridão... Por que você qualquer dia desses não me convida / Para um filme do Tarantino, do qual só nós sairemos com vida? / Por que você não me chama com tato / Para a noite em que afinal faremos contato? Mas, se você quiser, eu confesso, / Tudo aquilo que de mim temeu, / Mas logo a seguir me despeço, / Pois confesso, mas não fui eu! Tão de repente como chegou, / O amor some, / E depois que se evaporou, / Esqueço até o seu nome... Ah, ausência que virou minha confidente, / Leva a ti uma última confidência, / Diz que em meus sonhos és residente, / Que em minha cama deixaste tua carência, / E que sem teu amor, não sou ninguém! Conta-me no ouvido / Porque eu te apavoro! / Será porque atiço tua libido / Ou porque te adoro? Ando criando raízes / De tanto te esperar, / Colecionando dias infelizes / E lágrimas pungentes no olhar. Já não sei mais onde paro, / Nem sei se quero parar, / Ligo meu carro, disparo / Até na beira do mar, / Vendo teu riso tão raro / Na solidão mergulhar! E, quando me disseres, sorrindo: Diga logo, / Vou encostar em teu ouvido, e sussurrar: Te amo, / Afastar-me um pouco, e ler os teus olhos, / E num instante, saberei a resposta... O que será que farias, se algum dia / Eu sentasse em tua mesa, onde almoças, / E te desse de presente uma rosa e uma poesia, / Onde revelasse como, com tua indiferença, me destroças? Esse meu cego coração é meio pirata, / E gosta de sofrer como boi no matadouro, / Onde é que já se viu, pensar que é de ouro / Um triste sentimento, que é feito de lata? Secando com um lenço imundo / As lágrimas desse amor vagabundo, / Que não secarão jamais, / Vertidas por esse amor que não tenho mais... Por que fizemos a primeira lágrima escorrer, / Em qual vereda nos escondemos, / O que fez nossa paixão derreter? Eu, que nunca fui insensível, / Sem me controlar, ainda incrédulo, / Reagi de modo terrível, / Escrevendo então o último capítulo, / Daquele amor, encerrado com uma lástima, / E que sucumbiu, desse modo esdrúxulo, / Enterrado numa última lágrima... Fecha os olhos e ouve esses acordes, / E deixa meus versos por ti fluírem, / Fazendo com que de nós dois recordes / Antes de nossos sonhos ruírem... Não há sinal de nuvens, o dia está claro, / Não relampejou, nem o céu escureceu, / Na verdade, o Sol brilha, mas nem reparo, / Pois é de meus olhos que essa chuva desceu... Pois esta casa de você ficou repleta, / Mesmo estando mais vazia do que seria possível, / Nossa história seguirá sendo incompleta, / E meu amor por você, para sempre impossível... Em minha mente sempre tão clara / Viraste uma lembrança difusa / Eras a minha rima mais rara / Mas hoje és somente a mais confusa... Já não me lembro teu rosto / Nem mesmo o teu telefone, / Aos poucos, larguei o desgosto, / E troquei-te por um saxofone... Eu me lembro de nossas travessuras, / De nossas fomes e sedes, / E também de nossas loucuras / Entre quatro paredes! Ensine ao meu coração apedeuta / Como conquistar o seu amor, / Seja a minha doce psicoterapeuta, / Deixe-me provar de seus lábios o sabor, Love's a strange feeling that hurts / Forever and ever until the world ends / A crossroad of a pair of lonely deserts / The only thing that time cannot mends Sempre que penso em você, passo mal, / Dá-me um bolo no estômago, e não passa, / Sinto uma sinistra dor abdominal, / Como se eu tivesse comido pão com argamassa! Como Houdini, estou preso em uma caixa de vidro, / Algemado, com água até o pescoço, e subindo. / Agora, o que é que eu faço, / Para não viver sem você? Ilusões feridas às vezes escapam / E se elevam e voam pelos ares, / Em nossos sonhos derrapam, / E se esparramam pelos mares... Eu, uma banheira e você / Que importa / Se o mundo acaba hoje? Por causa dessa tua estupidez / Nossa relação virou estilhaço / Não sobreviveu à pouca solidez / De teu coração faltando pedaço Enquanto passa o tempo / Nesse cruel passatempo / De amar quem não me ama Para ti, sou invisível, / Como se não existisse, / Mas para mim, és incrível, / Mas nunca, nunca te disse... Qual é o sentido de abraçar uma paixão obscura / Somente por alguma espécie de atração física, / E sem o saber embarcando numa aventura / Ou entrando de sola numa experiência metafísica? Leve-me para sua casa, / E depois jogue a chave fora! / Deixe-me ficar sob a sua asa / E nunca mais me deixe ir embora... O tempo passou e sepultou o passado, / Matou os sonhos, a esperança acabou, / Das fantasias, restou um peito rasgado / E de nosso amor, nada mais restou! E naquela madrugada, levei um soco no peito, / E só muito depois, percebi que meu relógio parou, / Enquanto a vida lá fora seguia do mesmo jeito, / Naquele exato instante em que meu mundo acabou! Em poucos anos, estará mais alto que eu, / Mas, quando estiver com quase 2 metros, / E para olhar em seu rosto, / Eu tiver de olhar para cima, / Ainda segurarei um nó na garganta / A cada vez que disser: - Vovô, te amo! Mas e daí? Eu me pergunto / De que adianta tanta paixão, / De teu queijo não tenho o presunto, / De tua letra não sei fazer a canção... A mais relevante notícia dos jornais de amanhã / Não será sobre um grande filme de terror, / Nem sobre a Paolla, o Neymar ou o Cauã, / Mas sobre o último capítulo de nossa história de amor... E tua lembrança aqui permanece / Como um suplício / Prestes a me mandar para um hospício / Nessa doença sem cura / Nesse limiar da loucura / Ao ver na boca de um manequim sem vida / Esse sorriso solto à noite na avenida / E teu rosto numa iluminada vitrine / Na escuridão de um grande magazine As manhãs trazem-me nostalgia, / Quando acordo, e, ao meu lado na cama, / Você não está aqui, por mais um dia, / E a sua ausência de meus olhos derrama... Manipulações de corações alheios sempre falharam: / Os corações escorregaram e se quebraram, / E nas mãos, restou apenas o sangue que deixaram... Depois, será preciso que me açoite / Para fazer que eu queira ir embora, / Para não deixar que aqui eu pernoite, / Não na solidão da noite lá fora... Nada mais me interessa, nem a Poesia, / Que fica só me sugerindo versos de amor, / Um amor que se foi, e levou junto a alegria, / Deixando-me apenas esse filme de horror, Sem você, essa vida é um saco, / Não existe nada que me dê sossego, / Nesse mundo nebuloso e opaco, / Onde sou mais cego do que um morcego... Esse seu olhar inocente, / Que carrega tão poucos enganos, / Contrasta com o meu, experiente, / Com lembranças de milhares de anos! E pergunta meu lado indagador: / Neste mundo, tão cheio de veneno, / Como pode caber tanto amor / Num coração tão pequeno? Fiz na tua academia uma matrícula, / Mas logo machuquei a clavícula, / Tentando descobrir uma fórmula / Para te sugerir uma cópula, / Juntando de nós cada molécula! Diga-me, como posso aplacar / Essa insanidade que nos embaralha, / Derrubando-nos como dominós? Não sei, mas agora não tenho vontade, / A sua lembrança ainda me dá arrepios, / Tristeza e solidão são minha realidade, / O oceano para onde correm meus rios... Você se foi, mas permanece comigo, / Em cada vez que acordo, sinto seu cheiro, / De sua lembrança, nunca me desligo, / Você vive em mim o tempo inteiro... Por isto, resista, / Não se deixe jogar no inferno, / Não ponha seu nome na lista / De culpados em seu caderno! Eu não te perdoo / E por que deveria? / Tu me abateste em pleno voo / E destruíste a minha fantasia! Ascenderei quando em ti estiver imerso, / Como um submarino em teu oceano, / Minha estrela em teu universo, / Tu, deusa, e eu, simples humano... Não quero mais te ver, / Nunca mais! / Sob pena de outra vez sofrer / Por esse amor que foi demais... O amor é um mistério / Que jamais desvendamos / É um som em estéreo / Que sempre escutamos / E que nos incita / A cair em tentação / Numa paixão maldita / Que pode acabar num caixão! O amor espalha pelo ar armadilhas, / Esperando que numa delas você caia, / E o prende num navio sem escotilhas, / Por causa de um lindo rabo de saia! Não importa como nos encontrarmos, / Simplesmente nos reconheceremos / No primeiro olhar que trocarmos, / De nossas vidas passadas nos lembraremos... O olhar fica perdido no horizonte, / Sonhando com o que era bom e se acabou, / Ficamos aguardando que alguém nos conte / Histórias daquele tempo bom que passou! O amor foi embora / De nossas vidas, / E o que faço agora / Se não há outras saídas? Em cada beijo, o amor se renova, / Nessa troca de seivas bucais, / O amor vence mais uma prova, / Que quem ama não esquece jamais! No mesmo instante em que você partiu, / Morri, mesmo que o coração ainda bata, / Mas descompassado como nunca se viu, / Nessa nostalgia imensa que me arrebata! Tudo o que ficou foi esse triste buraco / Deixado nele pela sua ausência infinita, / E desde então, ele bate cada dia mais fraco, / Cada vez mais torturado por essa desdita. Pois a tristeza não espera / Você sarar desse tormento / Que de suas noites toma conta / Numa saudade feroz e doída / Na lágrima que em seus olhos desponta / E escorre pelo resto da vida Pensei haver amor em teu beijo quente, / Que misturava sonhos e hortelãs, / Nesse louco delírio da minha mente, / Que misturava ontens e amanhãs... Se Deus conceder-me esse final que antevejo, / Ao teu lado quero ficar até a hora de adormecer, / E ao partir, será por certo meu derradeiro desejo / Dar-te um último beijo, e depois morrer... Olhaste-me então, cada vez mais surpresa, / Ainda sem acreditares que tango eu dançava, / Acabaste o teu sorvete, já quase indefesa, / E, antes que percebeste, eu já te beijava! Olá, eis-me aqui de novo, / Frágil casca de ovo / Sem ti para me fortalecer, / Sem teu carinho, que não consigo esquecer, / Pois, sem o teu olhar mágico, / Meu mundo ficou antropofágico, Acabei por me emaranhar / Em tuas envolventes redes, / Querendo para sempre contigo navegar, / Mas entre quatro paredes, / Onde foi parar a luz que habitava teu olhar? Somos agora meros fantasmas de nós, / Juntos, mas vivendo vidas separadas. / A tristeza emudeceu nossa voz, / Deixando nossas mãos amarradas... Quem será o seu Pierrot, / De que cor será seu vestido? / Ou irá de havaiana, com um pareô, / Sem nada por baixo, do seu jeito atrevido? Onde foi que você escondeu / Aquela fogueira que em teus olhos havia? / Quando foi que você se perdeu, / E trocou um vulcão por essa boca tão fria? Da imensa e milenar China, / Vieram os brotos de bambu, / O tango veio da Argentina, / E de teus olhos, esse oceano azul... Fiquei em choque olhando para o OVNI metálico, em vão / Esperando que dele saíssem ETs cinzentos ou verdes, mas não! / Do acidente aéreo, restaram um punhado de açúcar e outro de desilusão... Para que poetas mesmo / Nos entregamos à emoção / Fazemos versos a esmo / Por causa de uma louca paixão? Ela não me dá mais um cumprimento / Desde que critiquei o seu comprimento, / Desde que o guarda lavrou-me uma infração, / Só porque critiquei a volta da inflação, Por isto, suavemente eu te deixo, / Sem choros nem despedidas, / Para meu mundo voltar ao seu eixo, / Rumo a paragens desconhecidas. Passei só pra dizer o quanto te amei, / Que em minha vida, nunca encontrei / Quem eu tenha querido tanto assim. / E que, deste jeito, nunca mais amarei, / Mas não precisas ter pena de mim, / Pois o que não disse, jamais te direi! Pedaços de mim te seguirão, / Por onde quer que vás: / Nossas lembranças, / Meus versos de amor, / Carregados de paixão, / Que de ti correm atrás, / Que te deixarei como heranças, / E que por ti vivi a compor... Já nos demos adeus tantas vezes, / Que já virou até brincadeira, / Fizemos isto quase todos os meses, / Sem acreditarmos ser pela vida inteira! Naquele sonho estranho, / Eu falava francês sem uma falha, / E ainda tinha o cabelo castanho, / E não essa cabeleira grisalha... / Como num livro de Sartre, / Eu vagava sem rumo pelas ruas / E pelas vielas de Montmartre, / Entre mulheres quase nuas... Só para você saber que não a esqueci jamais, / Como é grande a saudade que jazia adormecida, / E que eu não voltarei a ir embora, nunca mais, / Nem poderia, pois você é o amor da minha vida... Cada vez que te convido de novo / Para sairmos uma segunda vez, / Com nada do que digo te comovo, / Então ligo o botão de insensatez! Conheço todos os seus segredos, / Mas você nunca me deu valor, / Não passo de um de seus brinquedos, / O único que lhe deu amor... Fez-se fada, / Foi-se, fantástica, / Falso fetiche, / Faces febris, / Fabulosa fantasia, / Fascinante fagulha, / Fugaz felicidade... Vivi divertidas aventuras, / Vencendo incontáveis vilões, / Velhacos, viscosos, avessos, / Devassos em vigorosas bravuras, / Que vi revelados em diversas visões! Talvez depois de algumas horas eu confesse / Que há muito tempo em você sou vidrado, / Mas sei que você pouco me conhece, / E não sabe quase nada de meu passado. Por que não me respondes, / O que pensas que te fiz? / Por que afinal te escondes, / Por que me fazes tão infeliz? Acho que o jeito é te fazer a proposta / Para nossos olhares se acasalarem, / E imagino, antes de receber a resposta: / Como olhares farão para se beijarem? Vou fazer uma promessa, / Para ser cumprida depressa, / Nada que seja trágico, / Nada que seja mágico, / Nada que seja inédito, / Ou que não mereça crédito, / Para me fazer te esquecer, / Mesmo sem merecer, / Mesmo sem comédia, / Mesmo sem tragédia, O punhal que me cravaste / Ainda está preso em minha carcaça, / Mas o amor que me juraste / Desapareceu como fumaça... Mas seus monstros internos são tão imensos, / Por isto, até hoje não consegui combatê-los! / Contra eles, não adiantam meus versos densos, / Nada consigo fazer contra os seus pesadelos... Quando a manhã chegar, / Não haverá mais nós dois, / O amanhecer irá nos separar, / E não haverá um depois. Quando finalmente me amei, / Deixei de te amar também, / Nunca mais te telefonei, / E isso me fez tão bem! Quando você chegou, / Depois de tanta espera, / A paixão me cegou / E meu outono virou primavera... Quando seu coração é quebrado, / Não existe cola que dê jeito / Para tentar deixar remendado / Esse imenso vazio no peito! Quem sou eu para me indignar, / E lhe dizer coisas que não quer escutar, / Se isto nem sequer lhe importa, / Se não liga se minha cachorra / Está doente ou está morta? E foi assim que sobrevivi à tortura, / Que foi viver sem você no início, / Quando nada mais me fazia sorrir. / Mas aos poucos reconstruí a armadura, / E finalmente emergi desse precipício / Infernal, onde seu abandono me fez cair! O meu violão / As cordas partiu, / Sofreu na paixão, / Na dor desistiu! OK, você ganhou, eu me resigno / E finalmente lhe confesso / Que de você não sou digno, / Mas mesmo assim me interesso. No dia em que te esquecer, / Vou soltar um foguete, / Dançar muito e beber, / Até meu casebre virar palacete! Pois você deixou rastros perenes / Mesmo durante a sua única estada / E ficou entranhada em meus genes / Até o fim de minha jornada Cansei de tentar ser o seu dono, / Enjoei dessa linda boca carmim, / Não quero mais perder o sono, / Pela última flor em meu jardim... Existirá algum psicocardioterapeuta / Que se compadeça dessa sua desdita, / E consiga ensinar esse coração apedeuta / A dar um jeito nessa tristeza infinita? Adeus e até nunca / Saio desta espelunca / Que um dia chamamos de lar / Pois apenas cansei de te amar Essa runa antiga é mágica, / E talvez te traga de volta para mim, / E acabe com essa solidão hemorrágica, / Que enfrento encharcado de gim. Se um para o outro nascemos, / Se um ao outro é o que temos, / Por que não nos entregamos ao verbo amar? Se é assim que você quer, / Que a Magia dê lugar à insanidade, / Que os loucos tomem conta do hospício, / Internando nele os antigos doutores! Segure em minhas mãos bem firme, / Faça-me lembrar que sem você não há nada, / Olhe com candura em meus olhos e confirme / Que você é o início e o fim de minha estrada... Saí sem destino à tua procura, / Vagando por cidades enormes, / Imbuído dessa estranha loucura / De te achar entre rostos disformes, Depois dessa incrível experiência, / Desse beijo que virou um banquete, / Para não derreter com tua falsa inocência, / Antes de um novo beijo, vou tomar um sorvete! Sempre foi você quem eu quis, / E só você é quem não sabe! / Por isto estou aqui, tão infeliz, / Esperando que a tristeza acabe, São sete letras apenas, / Que certamente condenas / Por dizerem mais do que devem, / E que todos os poetas descrevem... / Extravasam o meu sentimento / Quando o teu nome chamo, / Na magia desse momento: / Eu te amo... Mas descobri que benzer-me não adianta, / Este fogo que sinto não vem do inferno, / Não estou condenado a ser um sofredor, / Pois já sei o que é essa coisa que se agiganta / Quando me olhas com esse olhar tão terno: / Li no dicionário que o nome desse fogo é amor! As agressões tomam o lugar dos abraços, / A tristeza insondável a cada instante aflora, / Afrouxam-se pouco a pouco os laços, / Delimitando a hora de amar, e a de ir embora! Sinais de paixão são volúveis, / E de tanto serem ignorados, / Causam uma explosão, / Gerando mágoas insolúveis, / E na mente ficam marcados / Os sinais que deram fim a uma paixão... Esse amor que sepultas / Foi tão triste que nem mereceu / Tantas lágrimas ocultas, / E por completo abandono se perdeu. Ill always be true / With you / In this love so sublime / That weve found / More profound / And poetic than the sea / And youll be with me / Until the end of time... Descontrolada, durante mais um assalto, / Ela de repente deu um salto, / E proferiu ao ladrão um pesado insulto, / Daqueles que de vez em quando escuto, / E que quase me matou de susto! Socorro! / De mim tenha piedade, / Senão eu morro / De saudade... Pensei que nosso amor fosse sólido, / Mas qual o que! Era líquido apenas, / E desceu ladeira abaixo, como um bólido, / Tornando nossas grandes esperanças pequenas! Mas algum dia, essa angústia vai passar, / No dia em que me convencer que eu mudei, / Quando seu fantasma não mais me assombrar, / E me esquecer enfim do último beijo que te dei... Onde foram parar minhas ilusões? / Em que encruzilhada se perderam / As memórias das nossas canções, / Que a tanta solidão se renderam? Somente tu penetras em meu mundo, / E o reviras em um único segundo, / Quando me dizes palavras doces / Ainda que doce não o fosses... Deixei de lado esse meu jeito sério, / Joguei-me nesse perigoso jogo, / A investigar de perto esse mistério / Que percebi no teu cabelo em fogo! Foi quando, de repente, voltou seu cavalo, / Que passou por mim, depois disparou, / Mas não havia ninguém a montá-lo, / E minha musa nunca mais retornou... E quando acordar, não deixará que eu parta / Antes de revivermos as nossas sanhas / E de que eu mate suas sedes tamanhas, / Enquanto a manhã não nos aparta... Mas o amor não se intimida, / E pode até ser traiçoeiro, / Mas dura por toda uma vida, / Quando é verdadeiro... Sem você, agora falta um pedaço de mim, / A última flor morreu em meu jardim, / E, junto com você, foi-se embora a Poesia... Por que essa angústia proscrita / Em meu mundo mágico veio morar? / Por que me aconteceu essa desdita, / E logo por você fui me apaixonar? O que foi que aconteceu conosco, / Como o sonho se tornou pesadelo, / Quando o amor se tornou tão tosco / E as chamas se converteram em gelo? As palavras ficaram presas na boca, tantas vezes, / Mas nunca te disse o quanto te amo, / Fiquei perto de confessar, nesses últimos meses, / Que acordo no escuro e sempre te chamo, Deixando atrás de si destruídas / As lembranças de nosso amor / Que ficaram apenas no passado / Substituídas por esse horror / De viver sem você ao meu lado Amor é assim: / Um sentimento estranho, / Que quando nasce é fresco, / Parece gigantesco, / Mas encolhe de tamanho, / E de repente chega ao fim... E no fim, até as mãos se recusam, / Depois da cruel separação, / Dois pares de olhos se acusam, / De mãos dadas com a solidão... Meu bem, quando nos amamos, / Sacudimos a cama com tanta vontade / Que ainda vamos abalar as estruturas da cidade! Our love story came so fast, / And I wonder why / We have a beautiful past, / A solid love sculpture, / But not a future! Com o tempo, a dor aos poucos ameniza, / E a saudade devagar acaba doendo menos, / Mas a tristeza da paixão nunca cicatriza, / E as doçuras do amor perdido viram venenos! Em meus poemas, você é constante, / Só você é que não enxerga isto, / E neles, você é minha amada ou amante, / Não sei porque me pegou para Cristo! Ah, como é triste essa enorme solidão, / Como dói em meu coração tua ausência, / De que me serve olhar para a imensidão, / Se o que me resta é essa quase existência? Nosso amor, que era tão sólido, / De repente tornou-se tórrido, / Mas acabou de modo mórbido, / Afogado em um ciúme sórdido! Esse amor excomungado / Expulsei de mim em definitivo, / Deixei esse amor maluco no passado, / Nele enterrado enquanto estou vivo... Você chegou de surpresa, / Como quem não quer nada, / Mas a você minha alma está presa / Até o final da estrada... Desejo que tenhas um novo amor, / Pois o nosso, ficou no passado. / Foram dias de sexo e estupor, / Mas tudo agora está enterrado... Vidas depois, eu era então o feiticeiro, / Fazendo adivinhações por meio de fumaça, / Mas pensando em ti o tempo inteiro, / Pois tinhas dono, e esse amor foi nossa desgraça! Hoje teria sido / Apenas mais um dia / Como outro qualquer, / Se você não me tivesse trazido / Essa inexprimível alegria, / Que não a deixa um instante sequer. Aquele único dia que juntos passamos / Valeu para mim por toda uma vida! / Por um único dia nos amamos, / E depois nos afastamos, / E sem ao menos uma despedida, / Os nossos corpos separamos, / E nem por uma vez choramos / Por uma ausência nunca sentida, / A qual nem sequer reparamos... Depois fechei numa mala / Tudo o que tinha direito / E lhe entreguei minha última bala / Antes de pular do parapeito Veja você que coisa mais incrível, / Esqueci nosso amor inesquecível, / Coisa que nunca me pareceu possível, / Esse esquecimento implausível... Mergulhei naquele teu olhar hipnotizador, / E dessa hipnose nunca mais despertei, / E aquele meu sonho se converteu em amor, / Será que isto era destino? Já nem sei... Mas você é fruto de minha fantasia, / E por isto, apenas nela persiste, / Você foi criada em minha Poesia, / E somente em meus sonhos existe... Quando a tarde chega ao fim, / Na noite enluarada / O seu fantasma me assombra / Sob a luz do luar... Será que você se lembra de mim, / De nossos abraços no jardim, / Daqueles doces beijos na chuva, / Ensopando-nos sem guarda-chuva? E sempre volta essa estranha vontade, / De ver nas fotos tuas longas madeixas, / E o fogo em teu olhar de novo me invade, / Mas o que posso fazer, se nunca me deixas? Hoje, despertei com vontade de te beijar! / E agora, não sei se ligo para ti pelo telefone, / Se vou à tua casa, espalhando estrelas pelo caminho, / E, em frente à tua janela, declaro amor pelo megafone, / Ou se fico em meu canto, sentado quietinho, / Esperando essa vontade maluca passar... Nunca mais te afoguearás / Com meus beijos kamikazes / E o resto da noite nunca mais dormirás / Após combates de nossos corpos vorazes Eu trabalho desde que o dia desponta, / E vivo sob intenso tiroteio, / E você mal se dá conta, / Pois só quer injetar silicone no seio!

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