PROFESSORES OU PROSTITUTOS INTELECTUAIS?
CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
Tipo: novo
Editora: Clube de Autores
Ano: 2018
Estante: Filosofia
Peso: 334g
ISBN: 9781500922900
Idioma: Português
Cadastrado em: 02 de agosto de 2023
Descrição: I Pedagogos, educadores, mestres e/ou professores são o que: 1- Homo intelectos ou Homo Faber? 2- Pensadores ou proletários? 3- Seres sociais transformadores ou meros proletários? 4- Criadores e socializadores de saberes ou meros seres adestrados, adestradores e castradores de subjetividades transcendentes? 5- Seres intelectualmente humanizados e emancipados ou apenas cidadãos passivos, propagadores dos dogmas científicos, guardiões da cultura erudita, isto é, prostitutos intelectuais? Se as respostas forem correspondentes às primeiras hipóteses, supõe-se haver um valor para o mestre que esteja centrado na sua função e/ou missão social transformadora, revolucionária e/ou anárquica. Se as respostas forem as segundas, colocamos o mestre: 1- numa condição de fantoche do sistema; 2- de produto social capitalista; 3- de reprodutor de saberes enlatados; 4- de proletário como um outro qualquer - vendedor da sua dita força de trabalho e, num sentido ainda mais trágico: 5- na condição daquele que se vende e/ou que se prostitui intelectualmente. Isto é: 6- colocamos o pedagogo, educador, mestre e/ou o professor na condição daquele que, castrado do seu poder de pensar, apenas responde a estímulos relativos à sua condição de exclusão, como fazedor de greves e como sistematizador embora sempre diga o contrário do status quo conservador, enquanto conteúdo ético-pedagógico de Estado, dos valores capitalistas (individualismo, meritocracia, consumismo, etc.). II Nesse livro, de maneira reflexiva, crítica e epistemologicamente fundamentada, discorreremos sobre alguns caminhos que se apresentam à compreensão da função social do professor e também da escola, hoje, alvorecer do século XXI, tempo de hegemonia capitalista e, na mesma via, de novas utopias pós-modernas progressistas. Esperamos que, esse livro, de forma direta e indireta, possa contribuir à formação de uma geração de pedagogos, mestres, educadores e/ou professores mais críticos; mais emancipados intelectualmente e, na mesma via, também mais tecnicamente competentes porque conscientes das suas funções sociais, ou seja, conscientes de, que, exercer o magistério, não é e, por isso mesmo, também não pode ser encarado como um ofício qualquer; como uma simples função técnica ou profissão, mas como uma missão essencialmente transformadora, revolucionária e/ou anárquica. O autor
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