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O duelo: Churchill x Hitler
“Senhores, a ofensiva contra as potências ocidentais começou.” Estas foram as palavras de Adolf Hitler a seus subordinados no dia 10 de maio de 1940. Seu plano era, invadindo os Países Baixos, chegar à França e, então, à Inglaterra. No mesmo dia, Churchill assumia o cargo de primeiro-ministro da Grã-Bretanha. Esse é um relato fiel dos 80 dias do duelo travado em 1940 entre Adolf Hitler – na iminên...
2002

A teoria do romance
Pela primeira vez traduzido diretamente do alemão, este clássico da crítica literária do século XX influenciou a reflexão de autores como Benjamin, Adorno, Goldmann e Jameson, entre outros, tornando-se uma referência fundamental para qualquer estudo sobre o romance.

Cinco dias em londres
Por que Hitler não venceu a II Guerra Mundial? A resposta pode ser resumida em um só nome: Churchill. Não fosse a feroz resistência do primeiro-ministro inglês, a atual constituição política do mundo poderia ser bem diferente. O embate travado entre os dois líderes e as acaloradas discussões que Churchill teve de enfrentar em cinco dias decisivos no Gabinete de Guerra são narrados em ritmo intenso...
2001

Churchill visionário estadista historiador
Esse livro não é uma biografia tradicional. Com a autoridade de quem dedicou a vida a estudar a personalidade e a condição de Churchill como estadista, John Lukacs lança nova luz sobre aspectos pouco conhecidos ou explorados da sua vida e carreira política, mesmo em meio à extensa bibliografia sobre o líder britânico. A relação de Churchill com Stálin, Roosevelt e Einsenhower, ou como sua natureza...
2002

Goethe e seu tempo
Goethe e seu tempo, décima obra da coleção Biblioteca Lukács, traz um conjunto de cinco ensaios do filósofo húngaro escritos durante a década de 1930 e dedicados à obra de Johann Wolfgang von Goethe. Considerado um dos pontos culminantes da literatura humanista burguesa, Goethe tem sua trajetória esmiuçada e contraposta à de outros contemporâneos seus, em uma análise engajada do grande romance m...

Essenciais são os livros não escritos
Conjunto inédito de entrevistas concedidas pelo filósofo húngaro em seus últimos anos de vida, de 1966 a 1971, a nova obra da coleção Biblioteca Lukács oferece ao leitor temas que vão desde questões relativas a ontologia, estética, política e cultura – passando pela autocrítica de sua produção intelectual – até uma defesa da necessidade da retomada do pensamento marxiano para além das experiências...

O Jovem Hegel
Concluído no final de 1938 e publicado uma década depois, O jovem Hegel é um dos trabalhos filosóficos mais importantes de György Lukács. Mereceu, ao longo dos anos, importantes edições em diversos idiomas. A que se publica agora, 70 anos após a original alemã, é a primeira em português.Ao se debruçar sobre as obras juvenis do filósofo alemão, Lukács resgata os momentos de construção do pensamento...
2024

Lukacs e seus contemporâneos
Em ensaios que visam inserir e posicionar o pensamento de Gyorgy Lukács nas questões mais proeminentes dos séculos XX e XXI, o filósofo Nicolas Tertulian, intimo da obra do pensador, o articula em relação à escritos de coetâneos tais como Adorno, Brecht, Sartre, Heidegger e Schmitt. A coletânea Lukács e Seus Contemporâneos, traduzida por Pedro Campos Araújo Corgozinho, é produto de estudos e pesqu...

Marx e Engels como historiadores da literatura
Marx e Engels se ocuparam a fundo dos problemas da arte e da literatura, mas não chegaram a publicar escritos abordando o tema de maneira sistemática. Nesta obra, o filósofo húngaro György Lukács realiza um trabalho magistral de destrinchar e examinar o tratamento que os fundadores do marxismo dedicaram ao tema da estética.Referência fundamental para pensar o imbricamento entre estética e política...
2024

História e consciência de classe
A edição original em que se baseia esta tradução segue o texto da edição Georg Lukács, Obras Completas, vol. 2, História e consciência de classe, Primeiros escritos II, Neuwied: Hermann Luchterhand Verlag, 1968. Ambas as edições permanecem inalteradas em relação à primei- ra, publicada pela Malik Verlag, Berlim, 1923. Para esta edição (da coleção Luchterhand), as re- ferências de Lukács, em notas...
2024

Prolegômenos para uma ontologia do ser social
Após a publicação da primeira parte de sua Estética, em 1963, o filósofo húngaro György Lukács começou a trabalhar no ambicioso projeto de uma Ética que sintetizaria sua longa trajetória intelectual. Em suas investigações, porém, notou a 'necessidade de uma elaboração prévia: a determinação histórico-concreta do modo de ser e de reproduzir-se do ser social', como aponta José Paulo Netto, professor...

Para uma ontologia do ser social I
György Lukács é um dos maiores expoentes do pensamento humanista do século XX e Para uma ontologia do ser social é a mais complexa sistematização filosófica de seu tempo. Considerada uma das mais importantes obras do filósofo húngaro, concebida no curso dos anos 1960, a Ontologia (como se tornou conhecida) significa o salto daquela intuída à ontologia filosoficamente fundamentada nas categorias ma...

Reboquismo e dialética
Escrito, provavelmente entre 1925 e 1926, para responder pontualmente as críticas a História e consciência de classe (1923), Reboquismo e dialética permaneceu inédito por muitos anos, e o próprio autor jamais se referiu a ele, até que o manuscrito foi descoberto nos arquivos de Moscou e publicado em 1996.Nesse breve ensaio que ora recebe sua primeira edição brasileira, György Lukács − um dos maior...
2024

Estudos sobre Fausto
Estudos sobre Fausto traz um conjunto de textos do filósofo húngaro György Lukács dedicados a Fausto, obra-prima de Johann Wolfgang von Goethe e um dos pontos culminantes da literatura humanista burguesa e da literatura alemã do século XIX. A obra reúne o mais completo ensaio sobre Goethe e sua obra maior entre as diversas produções de Lukács sobre o tema, publicados em 1940. Segundo o profess...
2024

Literatura e realismo em György Lukács
Para György Lukács, o humanismo é condição para a figuração literária do homem real. Ao figurar o homem real, o escritor rompe a casca fetichizada do capitalismo e desmascara a degradação. Desse modo, reflete concretamente em sua obra uma revolta contra a desumanização capitalista, até mesmo a despeito de sua consciência. Nisto se resume o verdadeiro partidarismo da arte. Contudo, em termos literá...

Estética da resistência
Arlenice Almeida da Silva, professora de estética e filosofia da arte na Unifesp, examina nesta obra os primeiros escritos estéticos de György Lukács. Com base em ensaios, cartas, diários e manuscritos inacabados de Lukács, escritos entre 1908 e 1918, a autora demonstra a atualidade e a relevância da primeira estética do filósofo húngaro, buscando preencher uma lacuna nos estudos sobre essa fase d...

Estética: a peculiaridade do estético
O primeiro volume da Estética, monumental obra de György Lukács publicada em 1963, é leitura imprescindível para a compreensão do pensamento lukacsiano sobre o fenômeno artístico. A edição brasileira será dividida em quatro volumes (a original foi publicada em dois) e será entregue anualmente ao leitor. Estética: a peculiaridade do estético - Volume 1 traz reflexões de Lukács sobre a experiênci...
2024

Para uma ontologia do ser social II
Obra de síntese, Para uma ontologia do ser social é a mais complexa sistematização filosófica de seu tempo. Considerada o ápice intelectual do filósofo húngaro György Lukács, um dos maiores expoentes do pensamento humanista do século XX, a Ontologia (como se tornou conhecida), concebida no curso dos anos 1960, significa o salto da ontologia intuída à ontologia filosoficamente fundamentada nas cate...
2024

Por que Lukács?
Por que Lukács? é o que se poderia chamar de uma autobiografia intelectual do pensador romeno Nicolas Tertulian, construída tendo como contraponto as obras de György Lukács e eventos que marcaram a vida de ambos. No livro, Tertulian apresenta ao leitor a relação intelectual dele com o filósofo, as motivações que o levaram a se dedicar ao conjunto da obra de Lukács, ao mesmo tempo que lista informa...
2024

O romance histórico
Escrito em 1936-37, O romance histórico de György Lukács é considerado o trabalho mais significativo do filósofo nos anos de exílio na União Soviética. Publicado pela Boitempo Editorial, inédito em português, o livro traz textos preparatórios para uma 'estética marxista'. Nele, o filósofo húngaro amadurece os fundamentos da sua teoria dos gêneros literários com uma abordagem materialista da histór...
2011

Marxismo e teoria da literatura
György Lukács nasceu em Budapeste, Hungria, em 1885, e faleceu na mesma cidade, em 1971. Ele foi um dos mais importantes filósofos marxistas do século XX. Desde jovem, o interesse pela estética ocupa um papel central em sua obra. Num primeiro momento, foi influenciado por Kant e, mais tarde, quando escreveu Teoria do romance (1916), por Hegel. Mas a grande virada em seu pensamento ocorre sob a inf...
2010

A política em György Lukács
Este livro é uma análise da obra da alta maturidade do filósofo húngaro György Lukács, especialmente no que diz respeito à política. Aqui, indaga-se acerca da peculiaridade da esfera política, definível em face das outras atividades do ser social. Faz-se uso do método exposto por Lukács na Ontologia do ser social para investigar a gênese da prática política. Grosso modo, a discussão gira em torno...
2024

Budapeste 1900
"Um retrato histórico de uma cidade e sua cultura. ""Os anos dourados que Lukacs foi buscar, na esperança de resgatar a memória da cidade abafada pelos anos de comunismo e, sobretudo, pelo mito criado em torno da Viena da belle époque, duraram muito pouco. A amável e criativa convivência entre a aristocracia urbana, os ricos proprietários de terras e a burguesia em ascendência foi tragada pelo to...
2009

As formas e a vida
Lukács, jovem filósofo húngaro, é o objeto desta obra, interessante para a compreensão das etapas de sua evolução intelectual e política, que demonstra a significação do conceito de forma na concepção ética do filósofo, o qual pretendeu formular, por meio desse conceito, uma ética além dos deveres. Conforme nota do autor, os acontecimentos de 11 de setembro de 2001, que deram novas qualidades à qu...
2004

A revolta dos intelectuais na Hungria
Um ano após a morte do filósofo marxista István Mészáros, a Boitempo publica A revolta dos intelectuais na Hungria, primeira obra do autor num exílio que se tornaria definitivo. Publicado originalmente na Itália, em 1958, menos de dois anos após a Revolução Húngara de 1956, esse testemunho de grande valor histórico completa sessenta anos sem perder sua atualidade. Um jovem Mészáros fornece ao leit...

Lênin
Quando escreveu essa obra, György Lukács considerava que uma exposição digna da totalidade da obra e história de Lenin ainda carecia de material suficientemente completo para sua realização e deveria ser situada no mínimo no contexto histórico dos trinta ou quarenta anos anteriores. Sem tal pretensão, sua obra Lenin: um estudo sobre a unidade de seu pensamento aponta em linhas gerais a relação ent...
2012

Trabalho, indivíduo, história
Ao longo de sua vida, o conceito de trabalho foi tema de diversas obras de Lukács. Fazendo uma pesquisa arqueológica sobre os trabalhos do húngaro, Antonino Infranca toma como ponto de partida a Ontologia do ser social para traçar uma análise das reflexões do filósofo, desde as mais recentes - perto de sua morte - até as feitas em sua juventude.Em Trabalho, indivíduo e história: o conceito de trab...
2024

Teoria, Proletariado y Cosificacion en Georg Lukacs
Seminar paper del año 2011 en eltema Filosofía - Filosofía del siglo XX, Nota: 1,3, Universidad de Murcia (Facultad de Filosofia), Materia: Teoria Critica, Idioma: Español, Resumen: El objeto de este ensayo es la obra Historia y consciencia de clase, del filósofo húngaro György Lukács; más concretamente, nuestro análisis se centrará en el primero de los capítulos de dicha obra, capítulo que trata ...
2016

Georg Lukács
Este livro reúne ensaios produzidos pelo escritor romeno Nicolas Tertulian, ao longo de uma década, sobre a obra estética do pensador húngaro Georg Lukács, que é extremamente vasta e ainda não foi objeto de nenhuma monografia exaustiva. Com o objetivo principal de valorizar a Estética e a Ontologia – as grandes obras de síntese escritas por Lukács, no fim de sua vida – reconstrói-se, sob um novo ...
2008

A alma e as formas
Os escritos que compõem A alma e as formas não apenas asseguraram ao jovem Lukács junto a autores do porte de Karl Kraus e Rudolf Kassner, Walter Benjamin e Ernst Bloch, Siegfried Kracauer e Theodor Adorno um lugar proeminente numa época de florescimento único da forma ensaística na Europa Central, como também representam uma das mais originais e provocadoras contribuições teóricas do começo d...
2015

Churchill e o discurso que mudou a história
''Eu diria à Casa, como disse àqueles que se juntaram a este governo: nada tenho a oferecer senão sangue, trabalho, lágrimas e suor.'' Winston Churchill O discurso inaugural de Churchill como primeiro-ministro, em maio de 1940, foi duro como os tempos que se anunciavam. Apesar de não ter recebido aplausos da plateia, de forma corajosa e visionária já preparava os britânicos para o que estava por v...
2009

Gyorgy lukács e os problemas do marxismo no século 20
Gyorgy lukács e os problemas do marxismo no século 20
2017

Lukács e os limites da reificação
História e consciência de classe (1923) é um marco no pensamento do século XX. Este estudo de Marcos Nobre retoma as principais categorias dessa obra magna de Georg Lukács; um dos livros que inaugura o chamado "marxismo ocidental";, colocando em discussão a atualidade do conceito de reificação e analisando o diálogo que a Escola de Frankfurt estabeleceu com o filósofo húngaro.
2001

Lukács
Terceiro volume da coleção Pontos de Partida – cuja estreia se deu com o bestseller Marx, uma introdução, de Jorge Grespan –, chega às livrarias Lukács: uma introdução, de José Paulo Netto, reconhecido intelectual marxista brasileiro e coordenador da Biblioteca Lukács, que conta com títulos do filósofo e destaca-se por oferecer o essencial do pensamento lukacsiano em traduções diretas do alemão. ...

LUKÁCS, PROUST E KAFKA: LITERATURA E SOCIEDADE NO SEC. XX
Um dos mais importantes pensadores políticos do país e, também, o inspirador de uma espécie de escola gramsciana brasileira, Carlos Nelson Coutinho manteve, entre 1961 e 1970, uma correspondência com o húngaro Lukács, então considerado por muitos o maior marxista vivo. Algumas das cartas tratavam da obra de Kafka, um dos escritores mais analisados e debatidos na época. Relendo os textos, Carlos Ne...
2005

Lukács e a crítica ontológica ao direito
Aqui, buscam-se os fundamentos da compreensão do Direito na sociedade capitalista. Tratando da ontologia lukacsiana, também se presta a análise da derradeira obra do filósofo húngaro, cujo estudo ganha destaque no Brasil e no mundo. Assim, o presente livro se dirige a todos aqueles que procuram uma compreensão dialética da sociedade capitalista, impensável sem o Direito. É leitura essencial para ...
2010