Tipo de Livro
-Autor
-Editora
-Ano de Publicação
-Cidade
+Sebos e Livreiros
+Preço
+Promoções
+Categoria
+Idioma
+Avaliação
+Compra Corporativa
+Exibindo: 353 - 396 de 844 resultados

Rebentação de lua nova
A Jornada Poética Metáforas Ricas e Agitação Emocional A poesia imersa em Rebentação de Lua Nova, aparentemente desordenada, evoca enorme agitação e revolução dos sentimentos. A estreia poética do autor transborda ricas metáforas que, ao longo da leitura, revelam a profundidade de sua verve: introspecção, nostalgia e lapidação pessoal. Intensidade de Apelo O sentido da obra pode encharcar a ...
2024

Toalhas felpudas
Toalhas felpudas: Uma Viagem Entre o Passado e o Presente Em Toalhas felpudas, José Maurício Freitas elabora uma narrativa em que passado e presente se cruzam, criando um enredo instigante que reflete as complexidades da sociedade brasileira. O protagonista, Freitas Lobo, é um detetive marcado por traumas que se vê envolto em um turbilhão de eventos que percorrem desde os resquícios da ditadura m...
2024

Lâminas cortantes
Lâminas Cortantes é inspirado em um dos mais recorrentes mitos urbanos de Curitiba: o de que havia na cidade um psicopata que colocava giletes em escorregadores infantis. O repórter policial João Lamartine, da Tribuna Popular, é encarregado de sondar a denúncia de mais uma ocorrência. Todavia, se depara com uma pesada cortina de silêncio. Na Polícia não há registros e nenhum outro jornal da cidade...

Churrasco
Uma das buscas incansáveis de Donoso, em sua batalha diária na literatura, é a reconexão entre as palavras e as coisas. Trata-se de uma crítica por meio da forma, um reposicionamento da palavra como meio de enfrentamento ao cinismo. Outra busca é o compromisso com a imagem: a construção de uma imagem vista nas sutilezas de um rosto em movimento, como um desses microgestos em que o nariz parece se ...
2024

O cemitério dos amores mortos
Narrativa fantástica, talvez mais propriamente caracterizada como um texto poético alegórico, O Cemitério dos Amores Mortos aborda questões existenciais como: vida e morte, amor e perda, memória e esquecimento. O narrador, caminhando pela cidade e imerso em divagações, depara-se com o palco de um antigo amor perdido, e mergulha em questionamentos sobre o destino dos amores que morrem. Quais são os...
2024

De pai para filho
No capitalismo tardio, após décadas de neoliberalismo, muitos estão sem educação, sem saúde, sem alimentação, sem trabalho, sem moradia, sem transporte, sem lazer, sem segurança, sem aposentadoria e sem participação nas decisões políticas que afetam suas vidas. Além disso, todos esperamos ser atingidos algum dia por eventos extremos provocados por ações humanas prospectadas, autorizadas e administ...
2024

Sete monstros
Sete Monstros: Terrores Amazônicos, de Jorge Machado, é uma obra que explora os mitos e lendas obscuras do folclore amazônico, trazendo à tona criaturas míticas em uma narrativa de horror e suspense. Situado em um cenário de densas florestas e rituais ancestrais, o livro transporta o leitor para o coração dos terrores amazônicos. Tema central: Histórias de terror inspiradas em mitos e lendas da...
2024

Microcosmos
“Eu vivi por 17 anos no interior do Paraná. O que, a essas alturas, é quase o mesmo tempo em que vivi na Capital – 15 anos. A cidade que Guilherme Giublin escolheu para situar Microcosmos, sua história policial, tem o cheiro e a textura do lugar de minha infância. Quase uma vila, um espaço de sobrevivência sem muita razão para ser encarado como cidade. Um povoado pequeno, sufocante, ferrenhamente ...
2024

Duas vezes doce e uma amarga
A poesia de Josiane Orvatich nos pega à flor da pele. Eram trepadeiras retas subindo no seu nome abre o livro e nos lança num universo feminino suavemente erótico e esplêndido em sensibilidade e agudez. O livro traz versos de uma leveza assustadora, traçando uma espécie de percurso natural em que o amor, o corpo e, por fim, a maternidade afloram com uma facilidade e beleza nada triviais. Nada de e...

Nascer é um incêndio ao contrário
Algumas palavras antes das deste livro. Para dizer que origem delas é anterior ao momento em que foram escritas, e, mais, que o próprio livro provém dos tempos em que o Cosmos ainda era mudo de nós, homens. Quais? Se a peregrinação celeste do Caos Originário foi uma busca da forma pelo Informe, a que os homens deram a Forma da Cultura – o Caos virtual, agora, faz o percurso inverso de retorno da F...

Carta do Satanás ao Bolsonaro
A coragem literária Jamais será controlada Ela é a voz dos sem voz Nessa pátria ameaçada É luto em forma de versos É a dor humana rimada O sofrimento em poesia A própria vida grafada Cordel é mais que poesia É trincheira da rebeldia Contra a barbárie velada Cada letra ensanguentada De sangue dos inocentes Vai formando as palavras Desses versos contund...
2024

Fluídos poéticos
Se tudo que é sólido desmancha no ar (Marx & Engels via Marshall Berman), se vivemos em tempos de modernidade líquida (Bauman), se Deus está morto (Nietzsche) e portanto tudo é possível (Dostoiévski), ou seja, se temos muitas dúvidas e nenhuma certeza, a poesia já é líquida há muito tempo, desde os tempos que abandonou as pretensões do absoluto e a totalidade de épico. Mas é líquida num outro sent...
2023

Antologia de Rio Spoon
*** Edgar Lee Masters é um desconhecido no Brasil, claro que isso não é algo exclusivo desse poeta, há tantos outros desconhecidos por vários motivos, o principal, talvez, a falta de uma tradução. O livro Antologia de Rio Spoon foi publicado em 1915, apesar de ser um clássico da literatura mundial, já traduzido para vários idiomas, recebe sua primeira tradução integral por aqui, e não poderia t...
2022

Mito: a cronologia do caos
*** Este livro reúne uma série de artigos de Carlito Neto que analisa a atual conjuntura política relacionada aos desmandos do presidente Jair Bolsonaro. Com um olhar sagaz, o autor destrincha todos os desmandos, os conchavos, toda a organização criminosa que tomou o poder e faz de tudo para manter-se. *** Trecho do livro: “Minha maior preocupação com a eleição do Arthur Lira para pres...

O último caldo da laranja
O Último Caldo da Laranja: Rupturas Corpo e Alma – Uma Jornada de Autoconhecimento Um Guia para a Saúde Mental e Reflexão O Último Caldo da Laranja: Rupturas Corpo e Alma, de Mamede de Alcântara, é um convite único para a introspecção e autoconhecimento. Este livro oferece reflexões profundas por meio de construções curtas e densas, perfeitas para os tempos de atenção dispersa. Reflexões Coti...

Carcaça de alma urubu não come
Carcaça de alma urubu não come é uma obra fascinante de Tenório Rocha, que adentra profundamente nas complexidades da condição humana, abordando temas como solidão, amor, morte e indiferença. O autor nos conduz por uma jornada em que cada narrativa se torna um reflexo vívido da nossa existência, provocando profundas reflexões. Rocha emprega uma linguagem sensível e, por vezes, brutal, transformand...

Música e política
Sobre este livro: Este livro poderia ser lido, ligeiro, em uma sentada. Seria uma boa leitura, uma playlist, trilha sonora do que sempre tivemos de melhor, nosso produto interno bruto, nossa mais preciosa commodity. Não fosse o fato de que a sua radical brasilidade não combina com ligeirezas ou anglicismos. Sabendo-se que traz o registro de aulas que – a partir de um Paraná embranquecido e ...

Extremo
Bolsonaro, com suas táticas, bandeiras e técnicas, não é fenômeno isolado, mas integrante de um movimento internacional de ascensão da nova extrema direita populista. O presidente figura ao lado de lideranças como Donald Trump, Viktor Orbán e Matteo Salvini. São elementos comuns entre estes a testagem constante do limite de tolerância das instituições, a espetacularização da controvérsia como estr...

Dois
SINOPSE: “Dois” é um livro para os outros. Não há literatura que se mantenha de pé apenas para um: é necessário o dois, o segundo, o outro. Sem olhos, ouvidos e corações bem abertos e dispostos, a poesia – natimorta – naufraga. Jean-Paul Sartre afirma que são os olhos do leitor que completam o trabalho do escritor. Sérgio Sampaio diz que um livro de poesia na gaveta não adianta nada, pois lug...

Whitman e Pessoa
*** O culto ao oculto mestre (uma introdução ao claro enigma) “…Tirem esse lixo da minha frente! Metam-me em gavetas essas emoções! Daqui p’ra fora, políticos, literatos, Comerciantes pacatos, polícia, meretrizes, souteneurs, Tudo isso é a letra que mata, não o espírito que dá a vida. O espírito que dá a vida neste momento sou EU!” (Álvaro de Campos − SAUDAÇÃO A WALT WHITMAN) Assim c...

Gestos do instante
As poesias que compõem a presente obra são em si mesmas gestos que buscam, de modo apaixonado, capturar, expor e apresentar o que não se deixa apreender – o absurdo do instante de ser. A linguagem poética – linguagem margeando os próprios limites – anuncia-se como uma forma possível de mediação como gesto de imediação da existência e acena para sentidos ocultos que escapam à métrica significante. ...

Paulo Leminski
Saber de Paulo. Sabor da obra. As datas, os tempos, as asas da biografia. Essa reconstrução histórica do sujeito Leminski discute autor e autoria, conceitos e influências, detalhes da escritura no rigor da pesquisa, e nos apresenta também a dimensão de uma existência delicada e firme, com trilhas e desvios, alucinada e mágica da criação do poeta e intelectual cuja produção segue nos emocionando pe...
2024

Cenas nuas
A NUDEZ DO OLHAR por Edson Cruz Já disse o filósofo que o real só pode ser capturado pelo olho do espírito. O obturador dos sentidos só se realizaria plenamente na reconfiguração entre as imagens capturadas e os significados que lhe são atribuídos e formulados com as palavras. Por outro lado, como nos alerta Vilém Flusser, “parece não haver quase ou absolutamente nenhum futuro para a escr...
2024

92 receitas para o mesmo molho vinagrete
Quem é esse poeta da têmpera, do corte endurecido, da palavra pigmento no verso amalgamado? Quem é esse poeta do tempero, da vida à campanha, mas também do mundo temperado de poesia? Quem é esse poeta dos temperamentos tantos, de febres e calafrios, das altas e baixas temperaturas, das trocas de calor e do calor das trocas? Quem é esse bardo bárbaro que não põe as barbas de molho, mas põe no seu m...

A nova máquina do tempo
“Venho imaginando há muito tempo a estória que estou prestes a contar, seus detalhes assim como o enredo central. É uma estória de ficção que se passa em dois momentos no futuro, um que se inicia em 2595 e outro iniciado em 2103, embora as linhas do início e fim sejam mais bem percebidas na narrativa. A estória trata de questões que considero importantes do ponto de vista científico, político, his...
2024

Canto para Mnemosyne
Conheci a poesia da Clara Bordinião há tempos e da maneira que mais me impacta: performada pela poeta, num palco, em estado puro e profundo da poesia-corpotodo-voz-em-si. Agora então é alegria imensa sabê-la em livro, nesse Canto para Mnemosyne, em que a musa despertada em palavras sussurro e grito são paixões que brotam, que voltam, que vencem. Feito confidências duma redenção de chuvas e luas, f...

Catarse de um Sísifo frustrado
SINOPSE Jean Carlo, um jovem com 19 anos de idade, consegue seu primeiro emprego com carteira assinada. Vai trabalhar na linha de produção, em grande empresa do ramo automobilístico, ganhando salário muito acima da média, se comparado ao que é geralmente pago aos trabalhadores de qualquer ramo em sua região. Passa a consumir mais e melhor… Mas a felicidade não vem… Entende que, com aquisi...

Cavalos selvagens
OLHOS ONÍRICOS DO REAL Romance mágico, literatura de urgência, obra perturbadora, que amplia indentidades, percorre labirintos; uma tour de force sobre a precária condição do humano, in extremis; esboço do flutuar da alma nos organismos do outro lado da vida. É o que se pode dizer de Cavalos selvagens, de Silas Corrêa Leite. Julian Barnes (The lemon table) dizia que “escrever é usar a ima...

Com os ossos abertos
Há a Curitiba do aço e do acrílico, das canaletas e do biarticulado, das grandes áreas verdes e dos gigantescos restaurantes de comida italiana: a Curitiba para inglês ver. E há também uma outra Curitiba: a Curitiba das favelas, dos barracos, das invasões, mestiça, latino-americana, ao mesmo tempo próxima e distante da primeira. Com rigor e ternura, o olhar de Pedro Carrano se debruça sobre essa s...

Conjura
*** Conjura é o nono livro de poesia de Luis Maffei. O título sugere vários dos sentidos que os poemas exploram. Antes de tudo, a insubmissão frente a um estado de coisas coletivo, político, conjuração contra certo Brasil – país do “contrário da existência” (título da primeira seção), pedaço de um mundo, por sua vez, tampouco dado à respiração, onde um vírus metaforiza a torpeza. Já a segunda p...

Debaixo das rodas de um automóvel
A poesia não é mais a mesma. Chega às livrarias pela Kotter Editorial a segunda edição do primeiro livro de Rogério Skylab, Debaixo das rodas de um automóvel, com sonetos marcados pela mesma irreverência apresentada ao público em seus discos. O poeta Skylab, assim como o compositor, é surpreendente, com sua visão de mundo cínica e soturna e seu humor negro escatológico. O autor costuma dizer que c...

Descartatau
“Diante disso, é evidente que Leminski foi desses que quis fazer pastiche também. Fez pastiche de Rosa, de Joyce, de Pound, dos concretos, de Descartes, de Guilherme de Ockham, dos japoneses e de todo mundo de que ele gostava e desgostava. Contudo, ele está longe de ser entendido como um monge copista ou um poeta daqueles sem grande criatividade e que se “apoia nos ombros de gigantes” para produzi...
2023

Descartes e o ódio à escrita
Ao longo deste livro, a noção de limite, tão cara a Descartes – manifesta tanto no gesto de traçar, de uma vez por todas, as fronteiras do que pode ser clara e distintamente conhecido quanto nesse outro movimento, dependente do primeiro, mas não redutível a ele, de escolher o que pode ou não ser escrito publicamente –, é visada a partir do interior de seu próprio pensamento. Trata-se então de habi...

Deslembrar
“Deslembrar” não é apenas reminiscência, passado idílico – remoto e infantil ou recente e plenamente vivo: é também lembrar do que não foi, entretecendo imaginação e realidade na costura da narrativa de si mesmo. Por isso mesmo, é ainda recordar o que ainda não é, um gesto de quem se projeta em direção a algo mais. Sinto que seu livro é para nós – eu, você, os jovens acorrentados às lembranças...

Dia de São Nunca
Fragmentos de memórias do passado trazem à tona diversas personagens e épocas e são o pano de fundo de uma história de vingança e acerto de contas, mas urdida com muito humor — e argúcia. É isto o que o leitor vai encontrar nesta terceira investida do letrista e compositor Léo Nogueira na seara do romance, onde ele imprime com êxito a sua escrita engenhosa e inventiva de sempre. Zeca Baleiro ...

Diadorim Prelúdio
A literatura, o primeiro amor O feminino que se lança nas veredas do amor é a tônica da escrita de Sandra Amora. Nesse livro, a autora investe na superposição das cartografias afetivas de dois personagens clássicos da literatura brasileira: Diadorim e Tieta. Ao promover uma desterritorialização de tamanha ousadia, tecendo o encontro deles e a partir daí outra rede de acasos, percursos...

Divindades solitárias
“Ao tratar da mimese, Platão afirma que há duas formas de arte: a arte ‘eicástica’, baseada na imitação fiel da realidade, e a arte ‘fantástica’, que se afasta do real ao criar um simulacro que induz ao engano. O interessante é notar que o filósofo grego atribui o termo phantasma à noção de simulacro, tornando as duas palavras correspondentes. Talvez por isso, nas narrativas sobre fantasmas quase ...

Elisabete 937
Elisabete, uma mocinha que tinha um futuro seguro no interior de São Paulo, veria seu destinho lhe reservar uma mudança brusca de planos: noiva do jovem médico Jorge Tadeu, quando vai com a mãe para São Paulo comprar seu vestido de casamento, conhece um jovem estrangeiro, Alberto, que irá roubar seu coração e levá-la para uma insólita aventura.

Enterre meu coração na pedra da gameleira
*** Nada acontece por acaso. Será? Nunca esteve nos planos do autor escrever um livro algum dia. Apesar disso, quando estava em sono profundo e algumas vezes em suas fantasias, via-se em uma ilha distante de tudo e de todos, aproveitando o tempo para escrever. A escrita desse livro só se tornou possível depois da provocação de uma de suas amigas. Certo dia, enquanto caminhavam na praia, contou ...
2025

Expectros
Livro de estreia do psicólogo e educador paranaense José Albanir Armaroli, Expectros encantará o leitor por trazer uma experiência de leitura vária, ampla e intensa, o que é antecipado pelas palavras-título de cada uma das partes do volume: descortinação, desnorte e desafogo. Assim, prepare-se, leitor. Os poemas que compõe esse livro vão lhe arrastar por emoções que brotam desde as percepções mais...

Fibonacci blues
Criação radioativa Desde já este spoiler: o autor não degenera. Ao contrário, sai impoluto aos seus e aos que lhe aguçam a memória, o esquecimento e os sonhos. E cujo objetivo é atomizar a metáfora que mescla, arrojada e impunemente, finitude e angústia. Onde começa uma e termina a outra é blues! A criação pode tudo, sim! É radioativa. Romance, conto, poema, pode ser a criatura que vie...
2024

Fidélis
Em Fidélis, um grande mistério ronda o sítio da Vovó Esmeralda. O assassinato de Bruno, filho de um empresário importante, causa um rebuliço na pacata cidade. Todos se tornam suspeitos. os jovens garotos Henrique e Rafael, destemidos vão em busca do criminoso mas todo cuidado é pouco em uma região onde todos se conhecem. Qual ligação do crime com um vistosa fábrica de criação de rãs? Quem é Fid...

Filósofas
Dos dias 25 a 27 de novembro de 2020, pesquisadoras e pesquisadores em filosofia se reuniram em ambiente virtual, sediado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), no colóquio Filósofas, para apresentar e debater suas pesquisas acerca dos pensamentos de mulheres filósofas, bem como de temas atinentes à relação entre filosofia e feminismo. O volume Filósofas reúne os trabalhos apresentados nesse e...
2021

Finnegans wake
Previsão para o Bloomsday *** Está em sua mão o capítulo 8 de Finnegans Wake, “Anna Livia Plurabelle”, o mais conhecido do livro. Foi muitas vezes traduzido, e por nomes importantes, como Samuel Beckett. O próprio Joyce acompanhou a tradução de “ALP” para o francês e o italiano. É deste capítulo a porção do livro que Joyce leu para um gravador em 1929, em Cambridge, quando o título Finne...
2023