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Fio do silêncio
*** “…Sem desprezar a nobreza do encontro dos pares Kátia Nascimento e André Soltau, Fio do silêncio promove o apagamento da assinatura tradicional esperada para um livro que reúne contos de dois escritores, num revés à contemporaneidade, que explicitamente tem convocado o retorno do autor — e o leitor da ficção contemporânea sabe disso, pois acompanha o escritor vivo nas redes sociais, nos enc...

Fractais
*** Fractais, livro de estreia de Arthur C. Gazineu, leva, desde o nome, certo frescor à produção contemporânea, exprimindo com vigor áreas um tanto esquecidas do mundo enquanto inspiração poética; não eximindo-se, por óbvio, de refletir acerca de temas consagrados como o silêncio, a morte, a solidão, a liberdade, o próprio fazer poético e muitos outros. Como diz o próprio poeta, assim ele nos ...
2023

Graciliano Ramos
** Em Graciliano Ramos: a melancolia e as ironias da memória, Ana Maria Abrahão dos Santos Oliveira analisa os livros Infância (1945) e Memórias do cárcere (1953), do escritor alagoano Graciliano Ramos (1892-1953). A obra da autora possui, como fio condutor, o estudo da construção do discurso irônico que atua como mecanismo de defesa contra os influxos melancólicos presentes na escrita do Velho...

Histórias breves
Os textos nascentes nos fazem sentir surpreendidos pela sobre impressão de paisagens e personagens arrancadas às suas histórias que se vão transfigurando para que os encontros inesperados, felizes ou de confrontação possam ter lugar… Escrevi-lhe uma carta. Uma carta vazia, sem uma letra que fosse. Uma página levemente amarelada dentro dum envelope carimbado algures, numa cidade distante… (Mil nove...
2025

Ignóbil
«Não era a primeira vez que Lucas sumia. Das outras vezes, porém, nunca tinha sido muito difícil encontrá-lo. Bastava alguns telefonemas e uma olhada na luneta para topar com ele lá, reinando entre os mendigos do centro da cidade, causando alvoroço em algum hospital psiquiátrico, fazendo amigos, inimigos, arrebentando estruturas, dissolvendo parâmetros, provocando dilúvios, virando a vida de toda ...
2021

Ilumideias
Uma tentativa precoce e experimental de um quase haicai-lagartixa burilado yesterday nos anos 60, uma carretilha despudorada de haicai hoje, um haiquase tecendo a manhã. to be (ser) ser poeta é a minha maneira de chorar escondido nessa existência estrangeira que me tenho havido.

Lâminas da barbárie
*** LÂMINAS DA BARBÁRIE contém quatro partes. Na primeira, Conquista, a autora desenvolve temas como o genocídio, a transformação do meio ambiente, a expropriação das terras indígenas, usando formas fixas como o soneto e o pantum. Neste, são registradas, com clareza cabralina, as mutações impostas ao cerrado, suas consequências para o ecossistema e seu impacto humano e cultural. Na segunda ...

Leite de pedra
Ewaldo Schleder Filho, curitibano que vive hoje em Florianópolis (SC), é um poeta singular, que transita entre o lirismo amoroso e a denúncia social, a melodia da balada e a aspereza rítmica, o coloquialismo urbano e a retórica visionária, construindo uma poética consistente e original, próxima a um certo minimalismo construtivista, em que não faltam imagens estranhas, de uma ironia insólita. Quas...

Ligações que rasgam
O poeta que já nasce iconoclasta Em tempos em que a juventude se tornou tão careta e reacionária, faz-se mais do que urgente a revolta, a rebeldia, a provocação. Claro que não me refiro aqui a palavras de ordem inócuas, a discursos blasé de redes sociais, mas sim a construções e desconstruções de linguagem. Raul K. Souza já é conhecido na cena curitibana (e também em outras paragens) por s...

Luz guardada em gavetas
Esses poemas são, acima de tudo, experiências. Alguns se apresentam como ensaios mesmo, experimenta, que partem de um pressuposto sentido pelo autor e atingem suas últimas conclusões percepto-afetivas. Outros se manifestam sob o modo da recordação, desvario e projeção. Todas essas vivências ou ‘luzes’, que o escritor oculta nas gavetas de sua mente, não procuram resolver ou simplificar nada; ao co...
2023

Má-fé
Um teólogo recém-formado, que por absoluta falta de opções, decide suceder o seu pai – pastor presidente – da igreja local. Uma pequena comunidade evangélica administrada como um negócio familiar. Ainda que em crescimento lento, gerava lucro suficiente para construir uma carreira segura e sólida. Porém, um evento surpreendente dará visibilidade e mudará para sempre a história da pequena igreja,...

Movimentos portáteis
A construção de um passo é, antes de tudo, sair da inércia e se desequilibrar, para em seguida voltar o pé ao chão e reestabelecer o aprumo. E é entre essas ações de deslocamento que o corpo dos poemas de Reynaldo Damazio se agita, em movimentos muitas vezes tensos, diante de nossos olhos neste seu novo livro. Ao dividir em cinco movimentos os poemas sem título do conjunto, já de início sentim...

Nada rosa
Em Nada Rosa, José Carlos, médico renomado e culto, vive um casamento aparentemente sólido e tórrido com Maria Teresa, mulher de fino trato e grande companheira. Em um dia comum, eles se deparam com uma surpreendente mudança em suas vidas. A chegada de uma moça de beleza descomunal à mansão do casal abala a relação que há anos se apresentava perfeita e admirável - talvez não seriam mais os mesm...

O futum das birelas
Futum é o odor do caos, a calmaria diante da selvageria. São provocações proferidas pela utopia que semeia a metamorfose. A junção do desejo pueril com o seu eu adulto. É o resgate das almas indolentes. A repetição das palavras que dilatam o tempo, revigorando estimadas lembranças, mesmo em dias intempéries. Surgindo assim, como uma memória palpável no meio da madrugada silenciosa, na espera pelo ...

O idioma da almas errantes
Livros que ao serem tocados sentimos feitos de carne e osso; livros que deixados num quarto escuro de uma fria noite ardem como se queimassem vivos sobre madeiras verdes; livros que o leitor passa a andar pelo mundo após conhecê-los como se também fossem seus personagens…a meu ver são livros que realmente valem a pena avançar suas páginas… Mas eis nossa entrega. O Idioma das Almas Errantes, compos...
2023

O pesado que voa
O pesado que voa abre caminhos no vasto espaço lírico de Amanda Vaz Teixeira, iniciada no sopro do espírito que a conduz ao desbravamento da linguagem. Os elementos utilizados pela autora para criar a alquimia de seus versos revelam a química do etéreo que se densifica para virar matéria sólida; destilando sentimento em palavra, convertendo pensamento em poema. Sua voz despretensiosa é o relato de...

Os dentes de Fortunato Broca e outros escritos
“Quando menino costumava sonhar com Fortunato Broca, o mais temido jagunço pistoleiro na voz corrente dos habitantes da Vila. Aliás, seu nome confundia-se com o das larvas que corroem as entranhas das árvores, especialmente as laranjeiras, em morte fatal e insidiosa. Broca era também o nome popular do BHC, o famigerado pó de broca, que entre outras pragas, eliminava piolhos que infestassem os gali...

Os tempos de 2016
Este livro nasceu da angústia de ver o projeto democrático do país se esvair com o Golpe de 2016, quando o Brasil se viu refém da necropolítica nefasta do neoliberalismo, resultado de mentiras e calúnias, de manipulações midiáticas, judiciais e de grupos financeiros do capitalismo improdutivo. Os tempos de 2016 não se encontram circunscritos ao referido ano, pois o Golpe de 2016 inicia-se antes e ...

Oswald de Andrade/ Primeiro caderno de críticas
Em Oswald de Andrade e a estética modernista, lúdica, antropofágica, revolucionária, histórica e socialmente comprometida, Joice Gumiel Passos traduz e organiza os princípios estéticos, formais e de conteúdo sócio/político e cultural propostos por Oswald de Andrade através de seus manifestos e escritos teóricos, críticos e literários. Uma interpretação que busca aprofundar os interesses revolucion...
2024

Paisagem circular
Criticando os escritores alemães de sua época, Schopenhauer, numa passagem dos seus Parerga e paralipomena, afirma o seguinte: “deve-se usar palavras comuns e dizer coisas incomuns, mas eles fazem o inverso”. Claro que é uma frase de efeito e, como tal, deve ser vista com ressalva – como algo que pode conter sua dose de verdade, mas que jamais serve como regra universal. Lembro aqui, por exemplo, ...

Pantaneira
REPORTAGEM-POEMA De uma natureza atemporal “Meu quintal é maior do que o mundo. Sou um apanhador de desperdícios: Amo os restos” – Manoel de Barros A palavra Paraguai (Paragua-y) remete à vertente guarani, que também é língua oficial desse tão próximo e tão distante país vizinho. Assim como Asunción, Concepción, Encarnación, Vallemí – todas às margens do grande rio – trazem à memória...

Procurando Pessoa
O anjo (ou criatura superior a maniqueísmos), narrador desta novela de José Alfredo Santos Abrão, persegue Fernando Pessoa, que é perseguido pelo mago hedonista Aleister Crowley. Crowley, que foi considerado pela imprensa britânica como “o homem mais ímpio do mundo”, por sua defesa herética da liberdade individual e espiritual numa Inglaterra anglicana, extremamente conservadora, cunhou a céle...

Rascunhos
Nesses RASCUNHOS entrelaçam-se temas e ritmos com a sutil unidade de cores e formas em mandalas. E vêm o feminino e o ancestral; individualizados, ampliados, “nas minhas, nossas conversas e desconversas perfumadas de silêncios”, escapando do meramente humano – “ah … eu multidão abismos cumes espaços nebulosas estrelas cometas sóis.” Isso junto a um igual desigual mundo afora, quando “gringa, e...
2021

Século das luzes
Dança Farfalham as persianas num bailado aleatório Uma fumaça sobe do café que vai embora Um sopro de fora guia a dança trazendo um sussurro do planalto dos ventos uivantes Pacífico é poeta mineiro residente em Brasília. Publicou seu primeiro livro de poemas, Solidão, em 2010
2023

Superando o medo de nadar
Este livro tem a intenção de orientar as pessoas a superarem o medo de nadar e a contemplar um mundo mágico, chamado “ÁGUA”. É sabido que para uma pessoa superar o medo de nadar, não é tarefa fácil. No entanto, o conteúdo deste livro consta de um roteiro simples, cujo, necessitará de determinação e confiança, que você, meu caro leitor, certamente conseguirá colocar em prática. Os pontos fortes...
2023

Toinho Pescador
Conheci Seu Toinho nos idos dos anos 80 pelas mãos de Inês, sua filha. Tempos de redemocratização, com pautas incendiárias. “Pai da Inês”: assim, durante muito tempo, ele foi identificado junto aos insurgentes dos anos 80 e 90. Isso não lhe desagradava, era visível o orgulho que a filha militante lhe proporcionava. Sem pressa, o Toinho Pescador, se consolidou junto aos mais diversos setores so...
2024

Traga meu vinho
Este romance traz drama e poesia de maneira envolvente, misturando realidade e arte através de uma narrativa repleta de flashbacks, viagens reais e oníricas. Carula trabalha com o peso do passado e da memória, atingindo, através da metalinguagem, um resultado estético bastante lírico. Traga meu vinho se revela essencial para os amantes de uma boa história atemporal. ***
2023

Um silêncio ondulado
Alguns poemas, uma prosa. Aliás, um conto. Um conto de certa extensão, algo meio raro nestes tempos velozes de hipermodernidade. Com esse punhado de textos, o autor, Guilherme Cornelsen, pede licença e se apresenta à literatura nacional. E com um discurso onde se percebe a luta que nos acompanha desde que, homo sapiens sapiens, saímos das savanas e começamos a construir esse organismo incompleto e...

Vai ser como se eu tivesse morrido
Em Vai ser como se eu tivesse morrido, Ederson Hising brinca com a ideia de que pra estar vivo basta morrer algumas vezes. É por precisar de uma prova de vida que seus poemas trazem imagens concretas e um ponto de paragem, o corpo, que se opõem ao abstrato do fim. Ao inaugurar novos óbvios com relações pouco prováveis, Ederson dá conta de trabalhar o desejo, um pulso que mantém a gente seguindo, u...
2025

Vésperas
Vésperas – Uma história de ônibus e nada mais “Guilherme escreve Vésperas como quem anseia pela data importante. A sensação do secundário visto como protagonista nos insere na história como ambos. E eu – que já peguei vários ônibus de bancos amarelos, diga-se de passagem – senti cada página feito a brisa que sentar na janela do Interbairros II nos traz. É um livro único, de sensações mistas...

Vrutu
Pedro Menezes experimenta, furta-se às deduções, pois essas são potências fracas tiradas de uma linguagem formalizada, ao contrário, ele não entra na linguagem sem sair dela ao mesmo tempo, abraçado aos paradoxos, nunca se deixa levar pelas "boas maneiras" da linguagem. Foge, distancia, age a linguagem como uma saída, como uma estrada vazia e sem direção, linha abstrata que se mostra sem deixar de...

Xeque-mate e outras histórias
Por que escrever histórias de horror se a vida real já é repleta de atrocidades? Em resposta a essa velha pergunta, Stephen King afirmou que criar monstros vai além do processo catártico de lidar com medos enraizados e traumas, mas principalmente, serve para alimentar o sentimento de reintegração com a realidade. Assim, histórias que passeiam pelas sendas do horror, da fantasia e do suspense serve...
2023

Zanetti
Zanetti é filho do pós-guerra, nascido em 1946. Da geração bomba atômica, a vida por um fio. Consciência política de esquerda desenvolvida à sombra da cultura, do teatro, da música, do cinema, de deus e o diabo na terra do sol, Fellini, Nino Rota, Ennio Morricone, 1966 já empolgado pela Ação Popular (AP), organização revolucionária nascida do ventre da Igreja Católica, na sequência marxista-leni...

Ilusão
Segundo Freud, a religião é fundada sobre um parricídio: da morte do macho alfa primordial, e da culpa originária dessa morte, é que nasce a religião. Na literatura não é muito diferente. Segundo Harold Bloom, em A angústia da influência, uma nova geração literária precisa matar simbolicamente a velha, sobretudo no nome de seus principais representantes. Na história literária brasileira, Coelho Ne...
2023

Canto enforcado em vento
Em CANTO ENFORCADO EM VENTO, o novo livro de Rodrigo Tadeu Gonçalves, o fio da faca explode em mil lacerações/ propõe agudez, como o autor revela em seus poemas, lâminas/ metafísicas que buscam corporeidade e carne. São poemas que reinventam línguas. Não línguas como a licença que aos poetas é dada como natural mas, a palavra reinventada enquanto natureza viva em um cosmos que ele chama de LIVRO, ...

O que jamais se põe entre as pedras
SOBRE ESTE LIVRO Os fragmentos do poema O que Jamais se Põe Entre as Pedras podem ser lidos como um ensaio sobre o tempo, uma espécie de constelação do agora: um museu em ruínas, em chamas. Trata-se, sobretudo, de um poema-montagem, uma obra escrita com amarras e construções de aparência incompleta; hipóteses de leitura, esboços e imagens sobrepostas. A própria noção de fragmento,...

Cemitério da filosofia
Este livro, falsamente vendido como de Preceitos, é de poemas – em verdade nada líricos, além do que, muito desossados: estão fadados a serem o que são, prisioneiros de uma escolha, a de pensá-los como preceitos, máximas poéticas que, por isso, abolem o lirismo e se assemelham a grafitos. Talvez funcionem como a tentativa de uma saída ao lugar-comum em que se tornou a expressão poética contemporân...

Prosa, poesia e fotografia
“Prosa, poesia e fotografia”, do autor Nelson Alves Pazzim, foi fruto de um passatempo prazeroso que envolveu escrever textos em forma de prosa ou poesia para suas fotos, ou fazer fotos para seus textos. Ao escrever, ele procurou expressar a sua visão poética sobre as imagens, mas num determinado momento percebeu que cada pessoa reagia de forma diferente a elas. Foi então que decidiu preparar o li...

Nacos
“Nacos” é um passeio sobre o nosso cotidiano. As crônicas, originalmente esboçadas nas redes sociais, tocam um pouco de cada nota. Podem se aproximar da filosofia, roçar nossas tristezas cotidianas, questionar as profundezas da existência e até ridicularizar a estupidez tão franca de nossa espécie. Com uma leveza incomum, o autor faz de cada palavra um espinho: cutuca, incomoda, inflama… e...

O dilema de Baltazar
A Jornada Ética de Baltazar: Um Caminho Tortuoso O dilema de Baltazar, escrito por Diego Ramirez Luciano, mergulha no coração de uma controvérsia ética. Baltazar, um empregado exemplar em uma empresa ferroviária, encontra-se em uma encruzilhada moral. A pergunta que não só o assombra mas também desafia o leitor é: deve ele comprometer sua integridade para garantir o futuro de sua família? Esta pe...

A marca do vampiro
Na crônica “O Vampiro de Boina na Biblioteca Hipnotizada”, o narrador define a condição, não apenas dele, Fabio Santiago, mas do cronista em geral: “Neste salão sou miragem. Assisto quase que invisível este desfile de pessoas”. Neste contexto de pós-verdade, o cronista Fabio Santiago – autodeclarado miragem – escaneia todas as cenas, silêncio e nuances. E nem poderia ser de outro jeito...
2024

A espera e outros contos
Aqui você encontrará contos variados, uns curtos, outros longos; histórias ternas, violentas, tristes, alegres, românticas, misteriosas. O elo que os une é a escrita objetiva e o espírito tipicamente uruguaio com que o autor, Rodolfo Caravia, retrata a fascinante (ainda que pouco divulgada) cultura do país em que nasceu e vive. Um olhar íntimo, profundo e pessoal neste pequeno universo no extremo ...

As transgressões do amor
As Transgressões do Amor conta-nos uma história de amor intemporal, pois a sua ação decorre ao longo de três momentos de um tempo paralelo àquele que conhecemos, um período indeterminado da história vivido por personagens que se desdobram nesse tempo paralelo, as quais acabam por ser as mesmas, apenas com nome diferentes. As experiências amorosas que aqui são narradas sob a forma ficcional são ...
2023

Assim somos
O livro de contos “Assim somos”, de Tomás Eon Barreiros, revela mais do que um contista. Em alguns contos, sobretudo em “Em nome do filho”, encontramos não um instantâneo ou fragmento de vida, principal caraterística da short story moderna, e sim uma fatia significativa da vida, com vários personagens e até histórias secundárias embrionárias. Aliás, essa vocação para a novela encontramos també...