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Garotas brancas
Provocativa talvez seja a definição mais justa para a escrita de Hilton Als, crítico da revista The New Yorker que escreve sobre teatro, cinema, música, artes visuais e comportamento há mais de trinta anos. E não apenas quando ele trata de temas em si polêmicos como aids e pornografia, mas principalmente quando os assuntos são amor, amizade e morte. Garotas brancas é seu primeiro livro com ensaio...
2024
Formas feitas no escuro
Seja em cidades vazias, seja nas profundezas do oceano ou à hora crepuscular em um apartamento, a roda narrativa destes minicontos passa da terceira à primeira pessoa enquanto as formas dos enredos se avolumam. Os personagens — um homem, você e eu — são sujeitos de outros tempos, desde o passado longínquo ao futuro incerto. As histórias estão repletas de tentáculos e novelos que se desenrolam ao i...
2023
Sonhos no Terceiro Reich
Assombrados por espectros dos líderes nazistas, como Hitler e Göring, os sonhos refletem — em chave ao mesmo tempo trágica e absurda — o medo que se disseminava no cotidiano da sociedade alemã e a angústia experimentada por indivíduos dilacerados entre o impulso premente da recusa ao nazismo e a suposta segurança conferida pela atitude conformista. Em um dos relatos, uma mulher sonha que é presa ...
Querido babaca
Depois do enorme sucesso de A vida de Vernon Subutex, trilogia que lhe rendeu o epíteto de Balzac do século 21, e dos desdobramentos de seu ensaio Teoria King Kong — King Kong Fran, espetáculo de Rafaela Azevedo, é um exemplo — Despentes retorna à ficção com este romance epistolar best-seller que captura com humor e precisão desconcertantes o espírito do nosso tempo e faz pensar em uma versão ultr...
2024
Coleção César Aira vol. 2
Este segundo volume da coleção César Aira — composta de dezesseis títulos a serem publicados ao longo de quatro anos — apresenta outras e diversas faces do prismático escritor argentino que vem implodindo incansavelmente o senso comum literário. Com mais quatro peças de um gigantesco mosaico, esta caixa traz desde uma nova tradução da novelita mais adorada do público brasileiro até um ensaio autob...
Sumário de plantas oficiosas
Vencedor do prêmio de não ficção Latinoamerica Independiente de 2022, Sumário de plantas oficiosas: um ensaio sobre a memória da flora será editado em nove países da América Latina e chega ao Brasil com tradução de Silvia Massimini Felix. Nele, o escritor e crítico colombiano Efrén Giraldo combina uma rica iconografia a memórias pessoais, comentários literários e análise social para dar à luz um e...
Exterminem todos os malditos
Na novela clássica de Joseph Conrad, Coração das trevas, o capitão inglês Marlow é enviado ao interior do continente africano para resgatar o mercador Kurtz no auge do imperialismo britânico. Personagem do cânone ocidental, é Kurtz quem pronuncia uma das frases mais famosas da literatura inglesa: “o horror, o horror”. É dele também o imperativo que serve como ponto de partida a este livro: “Exterm...
Mulher feita
Como podemos comparar um homem que deixou de ser escritor para se dedicar ao ofício de mecânico com uma mulher que viaja em um trem de Berlim para Munique enquanto observa outra passageira comer um ovo, e ainda, com uma menina que não aceita o fato de não ser notada por um colega de classe? Como esses e outros personagens tão diversos podem confluir? Aparentemente, não há nada que nos faça pensar ...
A mais recôndita memória dos homens
Neste romance magistral, vencedor do prêmio Goncourt e traduzido para mais de trinta idiomas, Mohamed Mbougar Sarr se inspira numa história verídica para construir um romance de formação e de aventura que celebra a literatura e revive o melhor da tradição deixada por Roberto Bolaño em Os detetives selvagens. Em 2018, Diégane Latyr Faye, um jovem escritor senegalês, descobre em Paris um livro míti...
Friday Black
Seria possível encontrar, em um futuro próximo, um mundo mais justo e menos selvagem? Reescrever a história, repensar a humanidade sem vícios mortais como o racismo, o consumismo exacerbado, as armas e a crueldade latente? Friday Black, livro de estreia de Nana Kwame Adjei-Brenyah, nos mostra que não. Nesta elogiada coletânea de doze contos definida pelo The Wall Street Journal como “Impressionant...
2023
A outra filha
No final da primeira década dos anos 2000, Annie Ernaux recebeu um convite para participar da coleção francesa Les Affranchis, que pede a escritores que façam a carta que nunca foi escrita. É este chamado do presente que a ajudará a abordar um trauma da infância e dará à luz este, que talvez seja seu livro em diálogo mais direto com a psicanálise. Aos dez anos, no verão de 1950, Ernaux escuta uma ...
Frio o bastante para nevar
Primeiro vencedor do Novel Prize, prêmio literário coorganizado pelas prestigiosas editoras New Directions, Fitzcarraldo e Giramondo, Frio o bastante para nevar se passa nos poucos dias de uma viagem pelo Japão realizada por uma jovem australiana e sua mãe, nascida em Hong Kong. Debruçando-se sobre relações familiares complexas e a impossibilidade de se conhecer verdadeiramente o outro, a narrativ...
2023
Cenas da sujeição
Publicado originalmente em 1997 e hoje um clássico dos estudos afro-americanos, Cenas da sujeição ganhou versão ampliada nos 25 anos de seu lançamento, confirmando Saidiya Hartman como uma das vozes mais lúcidas, originais e respeitadas no debate sobre o trauma da escravidão e o racismo nos Estados Unidos. Valendo-se de um amplo conjunto de documentos, entre os quais narrativas de escravizados, d...
O girassol que nos tinge
Em 8 de janeiro de 2023, uma multidão vestida de amarelo tomou conta de Brasília numa manifestação violenta e antidemocrática, em tudo diversa do que pregava o manifesto de mais quarenta anos antes que dá título a este livro. Em 1984, durante a ditadura militar, um documento produzido pela classe artística desfraldava a luta pelo voto direito para presidente e declarava o desejo da sociedade de “u...
2023
Caixa Nabokov
Durante as décadas de 1940 e 1950, o escritor russo Vladimir Nabokov realizou uma série de cursos sobre a literatura de seu país em universidades americanas. Anos depois, na década de 1980, o editor Fredson Bowers organizou as anotações, os comentários e os textos de preparação para as aulas do autor de Lolita e publicou o material em três volumes preciosos, agora reunidos nesta caixa: Lições de l...
2024
Luz del Fuego
Entre o final dos anos 1940 e a primeira metade dos anos 1950, o Rio de Janeiro era a capital do Carnaval no Brasil. Os salões eram frequentados pela nata da sociedade, por estrelas de Hollywood e por todos aqueles que queriam se entregar ao profano sob o reinado de Momo. Mas ninguém superava uma figura: Luz del Fuego. O alter ego de Dora Vivacqua, uma moça nascida na provinciana Cachoeiro de Itap...
2023
A nação precisa acordar
Entre 31 de maio e primeiro de junho de 1921, um número ainda hoje desconhecido de moradores negros do próspero distrito de Tulsa foi executado e enterrado em valas comuns por cidadãos brancos. O ataque sem precedentes contra civis negros contou com a conivência da polícia local, ocupada apenas em proteger as casas que faziam parte do cinturão branco nas cercanias do distrito negro de Tulsa. Se is...
2022
As vinte mil léguas de Charles Darwin
As vinte mil léguas de Charles Darwin A fim de apresentar cientistas como escritores e ler textos de ciência como obras literárias, As vinte mil léguas de Charles Darwin é a versão em livro da primeira temporada do podcast de divulgação científica Vinte mil léguas, realizado pela revista Quatro Cinco Um em parceria com a livraria Megafauna, e com apoio do Instituto Serrapheira, que se dedicou ao ...
2022
Memória de menina
Aos dezessete anos, a jovem Annie deixa sua cidade natal para trabalhar como monitora numa colônia de férias na Normandia. É ali que vive sua primeira experiência sexual, em uma noite que deixaria nela uma marca indelével. Em Memória de menina, mais de cinquenta anos depois, Ernaux mergulha no verão de 1958 para tentar acessar aquilo que gostaria de esquecer, mas que sabe estar na origem de quem e...
Democracia canibal
A metáfora do canibalismo — em especial sua versão forjada pelo movimento modernista brasileiro, a antropofagia — é a plataforma de decolagem que Zita Nunes elegeu para abordar a formação das identidades nacionais e raciais nas Américas. Nesta análise inovadora e precisa, a especialista em literatura comparada pela Universidade da Califórnia dá mais uma volta no parafuso ao evidenciar a necessidad...
2024
Três camadas de noite
Neste tão aguardado retorno ao romance, a escritora, jornalista e tradutora Vanessa Barbara se debruça sobre escrita, depressão, maternidade e mitologia grega para criar uma narrativa híbrida, na qual se intercalam passagens autobiográficas com investigações acerca de escritores que, assim como ela, sofreram de depressão. Sylvia Plath, Clarice Lispector, Henry James e Franz Kafka entram em cena pa...
2024
Assombros da casa-grande
Não é possível pensar a história política e jurídica do Brasil sem dar centralidade à “raça”. Partindo desse pressuposto, Assombros da casa-grande: a Constituição de 1824 e as vidas póstumas da escravidão é uma análise precisa e atual do sistema jurídico brasileiro a partir da Constituição de 1824, outorgada logo após a Independência e peça central para o prolongamento da escravidão no Brasil, a d...
2024
A escrita como faca e outros textos
Esta reunião de textos de Annie Ernaux promove um mergulho em sua biografia e obra por meio do qual temos acesso ao pensamento da escritora que deu novo brilho à relação entre política e literatura ao revolucionar o modo de contar a própria história. No primeiro texto, “Vingar minha raça” (2022) — discurso que proferiu ao receber o prêmio Nobel de literatura —, ela apresenta uma valiosa síntese de...
2023
Algumas notas do dia a dia
Algumas notas do dia a dia é um pequeno presente de Christina Sharpe para o público brasileiro, preparado especialmente para a participação da autora na Festa Literária Internacional de Paraty, a Flip, de 2023. Mesclando memória, teoria, documentos históricos e relatos biográficos, a autora brinda o leitor com uma seleção de dezoito notas de seu aclamado Ordinary Notes [Notas do dia a dia, no prel...
A arte de driblar destinos
Segundo romance do matemático Celso Costa, este livro vencedor do prêmio Leya 2022 faz jus à máxima atribuída a Liev Tolstói: “canta a tua aldeia e cantarás o mundo”. Ao narrar a história de um garoto no interior rural do Paraná nos anos 1960, Costa borra as fronteiras entre autobiografia e crônica para dar origem a um grande romance de formação, que é também uma história do Brasil. Nele, nos depa...
2024
Nosso corpo estranho
O protagonista deste romance nasceu em 1960 em Porto Alegre, mudou-se para o Rio de Janeiro e depois para Nova York, onde iniciou a carreira artística. Teve contato com ícones da pop art, como Andy Warhol, e esbaldou-se na cena noturna da badalada Big Apple. Como tantos outros de sua geração, viu paixões se transformarem pelo medo do HIV. Contemporâneo de Basquiat, realizou performances, colagens,...
Sobre a violência e sobre a violência contra as mulheres
Na Inglaterra, uma mulher é impedida pelo marido de lavar as mãos em pleno isolamento da pandemia de Covid-19. Outra, assassinada a tiros pelo companheiro através da porta do banheiro da casa dele na África do Sul. Nos Estados Unidos, uma mulher que denunciou um notório abusador sexual é humilhada no tribunal. No Brasil, uma parlamentar é alvo de agressões verbais do futuro presidente do país. Com...
Miriam Alves plural
Em 1978, no Teatro Municipal em São Paulo, surgiu o Movimento Negro Unificado (MNU), data em que o pensamento coletivo acerca da escrita de autoria negra começou a se formar, conectando escritores em um corpo cultural a um só tempo diverso e coeso. Embora já escrevesse desde a infância, é a partir desse movimento que Miriam Alves passa a elaborar as vivências e subjetividades negras brasileiras e ...
2023
Brancura
Neste breve romance em que a atmosfera onírica se mescla à transcendência, um homem começa a dirigir sem rumo e, desconhecendo as próprias motivações, conduz seu carro até uma floresta. Logo escurece e começa a nevar. Obedecendo à lógica trágica e misteriosa que opera nos pesadelos — ou no encontro inescapável com o destino —, em vez de procurar ajuda, ele decide se aventurar, pela mata escura, on...
2023
Sobre minha filha
Deve uma mãe desejar que a filha seja aquilo que ela não pôde ser? E o que pode ser feito quando as coisas não saem como o esperado? Neste romance comovente da sul-coreana Kim Hye-jin, a protagonista, uma cuidadora de idosos, é uma mulher exemplar aos olhos da sociedade. Viúva de um casamento dentro dos padrões, criou a filha para seguir as tradições — casar, formar uma família e desfrutar de uma ...
2022
Direito à vagabundagem
Nesta coletânea de textos da viajante Isabelle Eberhardt, precedida por um ensaio da pesquisadora e organizadora Paula Carvalho, temos a chance de mergulhar na mente dessa personagem que desafiou os limites impostos por sua nacionalidade, seu gênero e seu tempo e de descontaminar nosso olhar das vivências ocidentais, capitalistas, coloniais, sexistas e binárias para compreender a vagabundagem como...
2022
Escrevo seu nome no arroz
Em uma cidade na zona rural, de terra vermelha e com uma figueira num descampado, dois irmãos agora órfãos enterram a mãe. Simão, o mais velho, é dado às marras e confusões e protege o caçula, mais sensível, das hostilidades alheias. O menor é gago e, embora não consiga pronunciar trava-línguas, narra o romance em capítulos curtos com seu pensamento “sem rebarba” e uma linguagem única, que situa C...
Atos de caridade
Nesta parábola religiosa ironicamente desprovida de moral, um sacerdote designado para uma região muito pobre percebe que seu primeiro dever é fornecer ajuda material aos moradores mergulhados na miséria, destinando todo o dinheiro que administra para tais socorros. Mas, como a caridade é pão para hoje e fome para amanhã, é preciso renová-la todos os dias. E a melhor forma de fazer isso, pe...
Uma crise chamada Brasil
Adaptação da minissérie de mesmo nome, veiculada originalmente no podcast Politiquês, do Nexo Jornal, este livro remonta o cenário político brasileiro de 2013 a 2023, resgatando e analisando os fatos a partir de eixos temáticos, das Jornadas de Junho à invasão dos prédios dos Três Poderes. Conrado Corsalette se debruça sobre um dos momentos mais conturbados da política brasileira para mostrar como...
2023
Notas ordinárias
Nesta reunião de 258 fragmentos repletos de beleza, Christina Sharpe inventa um novo modo de contar a própria vida e a de outras pessoas negras. Consciente da impossibilidade de narrar a dor da opressão em toda a sua profundidade e extensão, ou de reconstruir aquilo que se partiu, ela subverte essa limitação ao abraçar a forma fragmentária como reveladora de um todo inapreensível. Atenta aos detal...
2024
Vai vir alguém e outras peças
Inúmeros textos da dramaturgia de Jon Fosse já foram encenados no Brasil, mas até hoje nenhum deles tinha sido publicado em livro. Traduzida da variante norueguesa nynorsk por Leonardo Pinto Silva, a coletâneaVai vir alguém e outras peçaschega ao público com apresentação e organização da professora e pesquisadora Claudia Soares Cruz. Composta de quatro obras —Vai vir alguém,O nome,Eu sou o ventoeC...
Paixão Simples
Um dos livros de Annie Ernaux mais adorados pela crítica e pelo público, Paixão simples é também um dos mais ambiciosos por sua tentativa de dar conta da radicalidade da experiência de se apaixonar. Nas breves páginas deste relato profundamente humano, publicado pela primeira vez em 1992, a vencedora do prêmio Nobel de 2022 esmiúça o estado de enamoramento absoluto que experimentou quando, já div...
2024
Uma mulher
Cinco anos depois de recompor a vida e a trajetória do pai em O lugar, Annie Ernaux retorna à autossociobiografia, gênero que inaugurou e que a consagrou, para narrar as memórias que guarda de sua mãe, escritas nos meses seguintes à morte dela. Com a tarefa de articular uma narrativa “entre o familiar e o social, o mito e a história”, Ernaux parte da mesma “linguagem neutra” de outros livros para...
Arruda e Guiné
Arruda e guiné são plantas com frequência associadas ao continente africano em decorrência de seus usos litúrgicos nas religiões afro-brasileiras, muito embora não sejam nativas da África. Do mesmo modo, os saberes implicados no uso medicinal e mágico-religioso delas não foram transplantados para cá, mas se construíram nas trocas entre ngangas — feiticeiros — negros e pajés, no Brasil. Por isso, o...
A Marcação
Nesta ficção especulativa, a cidade de Reykjavik, capital da Islândia, está dividida por um muro de acrílico. De um lado, aqueles que se submeteram ao teste de marcação; de outro, os que ainda lutam contra o que consideram um mecanismo de polarização e preconceito. Trata-se de uma avaliação de empatia criada para prever comportamentos antissociais que define quanto cada pessoa é suscetível a se en...
Aos Prantos no Mercado
Não é preciso conhecer nada de gastronomia para saber que a comida é uma das bases de nossa educação sentimental. Os ingredientes, os modos de preparo, a combinação de aromas, cores e sabores com as quais aprendemos a nos familiarizar compõem o repertório íntimo de cada um de nós. E é justamente esse poder de mobilizar o afeto que é evocado desde o primeiro parágrafo de Aos prantos no mercado. Nel...
2024
Avenida Beberibe
Na extensa e sinuosa avenida Beberibe, no Recife, uma casa com jardim frondoso é o cenário da infância de várias gerações. Ela também é o ponto de partida deste romance inventivo, que retoma e renova a tradição memorialística brasileira ao lançar mão do recurso fotográfico como parte constitutiva do texto. Nessa narrativa de filiação parcialmente ficcional, eventos da história do país e da vida p...
2024
Todos juntos (1976-2023)
Todos juntos reúne a produção ficcional de Vilma Arêas, com a qual ela venceu dois prêmios Jabuti: do inédito Tigrão ao livro de estreia, Partidas, de 1976. Entre um e outro, Um beijo por mês (2018), Vento sul (2011), Trouxa frouxa (2000), A terceira perna (1992) e Aos trancos e relâmpagos (1988). A apresentação dos sete livros obedece a uma “cronologia invertida” — começa em 2023 e volta a 1976. ...
2023
Misoginia na internet
Em 2005, a jornalista Rose Leonel começou uma longa batalha emocional, financeira e jurídica após a divulgação de suas imagens íntimas sem autorização pelo ex-namorado. Em 2011, Lola Aronovich passou a receber ameaças por escrever textos feministas em seu blog. No ano seguinte, a atriz Carolina Dieckmann também foi obrigada a lidar com as consequências da disseminação de retratos de nudez, depois ...
2023
