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Para querer bem - antologia poética de manuel bandeira
Para querer bem - antologia poética de manuel bandeira
2012

Berimbau e outros poemas
O livro reúne 29 poemas, dentre eles, “Porquinho-da-índia”, “Andorinha”, “Na rua do Sabão”, “Trem de ferro”, “O anel de vidro”, “A estrela”, “Madrigal tão engraçadinho” e “Os sapos”. Bandeira criou muitos poemas que evocam a infância, as brincadeiras de rua, os acalantos e as situações divertidas do cotidiano, diz Elias José, responsável pela seleção. De maneira simples e gostosa, os poemas entret...
2025

Na rua do sabão
Publicado na década de 1920, no livro Ritmo Dissoluto, o poema “Na Rua do Sabão”, de Manuel Bandeira, ainda hoje exerce um forte fascínio em seus leitores. Cai cai balão/ Cai cai balão/ Na rua do Sabão! / Levou tempo para criar fôlego./ Bambeava, tremia todo e mudava de cor. / A molecada da rua do Sabão/ Gritava com maldade: Cai cai balão! A partir desse refrão popular, de domínio público, que se ...
2025

Aranha e outros bichos
Os conhecedores da obra de Manuel Bandeira sabem que sua poesia admite de tudo: desde lembranças de um passado remoto até a crença de um futuro promissor; as coisas palpáveis do dia a dia, as imaginárias e as dos sonhos. A aranha e outros bichos tem um pouquinho disso tudo: histórias de sonhos e de bichos – andorinha, pardal, cotovia, cães, porquinho-da-índia, cigarras, gatos. Cloc cloc cloc…Sapar...
2016

Estrela da tarde
Ponto luminoso da arte de Manuel Bandeira, esta coletânea de versos traz a linguagem direta do autor. Com sua capacidade de exprimir coisas difíceis através das palavras mais singelas, este livro é um abraço do poeta que nos aproxima dos limites do que já não pode ser dito e que a luz das estrelas não nos deixa esquecer.
2025

Estrela da Manhã
Em "Estrela da Manhã", Manuel Bandeira rompe com o passado, expressando seu desagrado com os valores que a poesia tradicional havia consagrado. Ele nos convida a olhar o horizonte onde surge a estrela da manhã e nos guia pela beleza e o encantamento das coisas cotidianas que residem em cada um dos seus versos.
2025

Teadorar
Em Teadorar, o poeta de Pasárgada, o pernambucano Manuel Bandeira, presenteia-nos com 20 poemas sobre o amor, entre eles: Toada, Segunda canção do beco, Chama e fumo, Cantiga, Neologismo, Canção. Acompanhados pelos traços inconfundíveis do artista gráfico e ilustrador Orlando Pedroso, os textos apresentam o sentimento amoroso ora marcado pelos impulsos da paixão, ora permeado de sensualidade, ora ...
2025

Antologia Poética - Manuel Bandeira
Organizada pelo próprio Manuel Bandeira em 1961, esta "Antologia poética" traz o conflito entre o moderno e o canônico, as brincadeiras com os temas da vida e da morte e a sua extrema sensibilidade aliada a um domínio técnico apurado. Segundo os estudiosos, Manuel Bandeira, em sua poesia, abandonou o tom retórico de seus predecessores e usou a fala coloquial para tratar, com objetividade e humor, ...

Itinerário de Pasárgada
Neste texto autobiográfico, Manuel Bandeira expõe o poeta em comoventes confissões de cunho pessoal e intelectual. Relembrando a infância no Recife e a mocidade no Rio de Janeiro, além de momentos marcantes de sua vida, este Itinerário é um testemunho imprescindível para a compreensão da trajetória deste grande poeta e escritor brasileiro.
2025

Pra brincar
Em Pra brincar, Manuel Bandeira faz um convite às crianças: conhecer a poesia por meio das brincadeiras com as palavras. São doze poemas acompanhados pelos traços artísticos de Claudia Scatamacchia, que reavivam as recordações da infância. Entre eles estão “Pardalzinho”, “Lenda Brasileira”, “Na Rua do Sabão”, “Trem de ferro”, “Porquinho-da-Índia” e “Vozes da Noite”. Bandeira soube, como poucos esc...
2025

Meus poemas preferidos
Meus poemas preferidos foi publicado pela primeira vez em 1966, com seleção feita pelo próprio poeta. Nesta antologia, Manuel Bandeira resgata suas criações prediletas. Assim, o autor de “Poema do beco”, “Os sapos”, “Vou-me embora pra Pasárgada”, “Evocação do Recife”, “Pneumotórax”, “Porquinho-da-índia” e de tantos outros poemas que mudaram os rumos da literatura brasileira, reúne uma se...
2025

Libertinagem
A liberdade formal é uma das grandes marcas deste livro, publicado em 1930, numa tiragem do autor com quinhentos exemplares. Entre outros, dele consta dois poemas essenciais: “Vou-me embora pra Pasárgada” e “Pneumotórax”, que se enraizaram na alma de gerações de leitores e firmaram o nome de Manuel Bandeira entre os nossos maiores poetas. Alguns poemas deste livro foram anteriormente publicados em...
2025

Trem de ferro
Villa-Lobos e Antônio Carlos Jobim, em épocas diferentes, musicaram o poema Trem de Ferro, publicado em 1936, em Estrela da Manhã, por Manuel Bandeira, um dos nomes mais representativos do Modernismo no Brasil. Em 2004, o mesmo “Trem de Ferro” é inserido na Coleção Magias Infantil, enriquecido pelas ilustrações magníficas de Gian Calvi. Ganhador de diversos prêmios nacionais e internacionais, Gian...
2025

As meninas e o poeta
Manuel Bandeira, em razão de seus problemas de saúde, manteve-se solteiro, mas tinha muitos amigos casados e com filhos. Visitava os amigos sempre, convivendo carinhosamente com eles e as crianças. Como poeta, achou o melhor jeito de homenageá-los: oferecer-lhes poemas. Em datas festivas, Manuel Bandeira alinhou muitos poemas-dedicatórias que distribuía como presentes. Poemas realizados ao sabor d...
2025

Bandeira de bolso uma antologia poética
Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que quero Na cama que escolherei Vou-me embora pra Pasárgada (Trecho de Vou-me embora pra Pasárgada) Este volume reúne 149 poemas de Manuel Bandeira (1886-1968), o mais brasileiro dos nossos poetas. Tuberculoso desenganado que viveu até os 82 anos, modernista de primeira hora, precursor do verso livre, era, ao mesmo tempo, admirador...
2008

Para querer bem
Em Para querer bem, com bom humor e rigor estético, Bandeira eterniza a felicidade singela e sincera, a alegria dos jogos e brincadeiras, a beleza irretocável de uma estrelinha no céu. Como num passeio à infância, em que tudo ganha mais som e cor, pode-se sentir na boca o sabor das doces lembranças infantis com estes versos que avivam a memória até do leitor mais desatento, e despertam em nós a ca...
2016

Poemas traduzidos
A vasta cultura de Bandeira abarca o campo da tradução de poesia e prosa de autores consagrados. Neste livro estão as traduções de seus poemas preferidos. Reunidos pelo poeta e publicados em 1954, numa edição ilustrada de luxo de 350 exemplares, ressaltam-se as primorosas traduções de poemas de Baudelaire, García Lorca, Emily Dickinson, entre outros.
2025

Vou-me embora pra pasárgada
Vou-me embora pra Pasárgada, antologia organizada por Emanuel de Moraes, reúne alguns dos melhores e mais famosos poemas de Manuel Bandeira. Dividido em quatro partes ("Do menino e do beco ao amigo do rei", "Os alumbramentos do corpo e a arte de amar", "Um sorriso irônico para o mundo" e "O poeta satisfeito da vida entre no céu", o livro e a melhor forma de ingressar na obra de um dos grandes poet...
2009

Na travessia do tempo
Acompanhar a trajetória de um escritor é sempre uma experiência fascinante. Neste volume, mergulhamos na riqueza das palavras e da vida de Manuel Bandeira. Na travessia do tempo é uma cuidadosa e inédita seleção de 24 crônicas do “habitante de Pasárgada”. Escritos em diferentes etapas de sua jornada na Terra, os textos nos apresentam toda a intensidade da existência de alguém que se conectava de ...
2025

Opus 10
Este é o menor livro de Manuel Bandeira, com apenas 21 poemas, publicado em edição artesanal em 1952. Porém, este é um livro imenso de amor às pequenas coisas e às palavras, “onde a poesia está em tudo tanto nos amores como nos chinelos, tanto nas coisas lógicas como nas disparatadas” diria o poeta com sua simplicidade, ternura, graça triste e ironia.
2025

O ritmo dissoluto
Nesta obra de transição, publicada em 1924, Bandeira funde a poesia da vida na vida da poesia e encontra e domina sua linguagem pessoal. Entre os poemas aqui reunidos estão “Os meninos carvoeiros”, “Gesso” e a obra-prima “Na rua do Sabão”, formando uma coletânea de eternos versos de beleza e emoção, essência do lirismo do grande poeta brasileiro.
2025

Alguns poemas traduzidos
Alguns poemas traduzidos reúne versos de diversos autores estrangeiros, entre eles Goethe, Bashô, García Lorca, Emily Dickinson, Verlaine, Baudelaire, Heine, Rilke e Hölderlin, selecionados e transpostos, com maestria e particularidade, para o português por Manuel Bandeira. O livro tem apresentação do poeta e estudioso Leonardo Fróes. Alguns poemas traduzidos, de Manuel Bandeira, é mais um lançame...
2025

Lira dos cinquent'anos
Esta é a primeira edição independente desta coletânea, que, em 1944, foi incluída em Poesias completas, quando o poeta já tinha mais de meio século de vida. Neste pequeno grande livro Manuel Bandeira reuniu sonetos, canções e poemas, obras-primas de seu talento lírico, mesclando técnica refinada e sentimento poético de imensa sensibilidade.
2025

50 poemas escolhidos pelo autor
Numa obra que não ultrapassa 350 poemas, os cinqüenta reunidos neste livro são claramente uma síntese da poética de Manuel Bandeira, feita por alguém que a conhece como ninguém, ou seja, o próprio poeta. O leitor se surpreenderá com os novos significados que brotam a partir do rearranjo (encomendado a Bandeira pelo poeta e editor José Simeão Leal, do antigo Serviço de Documentação do MEC) e com as...
2006

Mafuá do malungo
Bandeira chamou sua poesia de circunstância, editada em 1948 por João Cabral de Melo Neto, de Mafuá do malungo, nome que antecipa a descontração deste livro. Contém, por exemplo, poemas que são jogos onomásticos, poemas dedicados aos amigos diletos e aos filhos de amigos, dedicatórias, cartas-poema etc. Um registro adorável e divertido da obra do poeta.
2025

Andorinha, andorinha
Selecionadas pelo poeta e amigo Carlos Drummond de Andrade, as crônicas reunidas neste livro oferecem um vasto painel do grande observador do mundo que era Manuel Bandeira. Com uma linguagem coloquial e límpida, ele tece sua conversa despretensiosa e atraente sobre inúmeros temas, todos abordados com a singeleza reveladora e penetrante da sua poesia.
2025

Crítica de artes
Os quatro textos que compõem o presente volume – dois sobre artes plásticas e dois sobre música – foram reunidos no livro Poesia e prosa, em 1958. Juntos, refletem as qualidades do crítico Manuel Bandeira, em uma amostra da grandeza de seu conhecimento, produzida pela comunhão entre inteligência, sensibilidade, cultura e domínio da expressão literária.
2025

Flauta de papel
Este livro reúne crônicas de Manuel Bandeira, publicadas no Jornal do Brasil, revelando um vasto painel cultural, político e dos costumes do país, especialmente do Rio de Janeiro de 1950. Registra também figuras ilustres do convívio do escritor como Vinicius de Moraes e seu amigo Jaime Ovalle, a quem dedica a mais amorosa crônica deste volume.
2025

Melhores Poemas Manuel Bandeira
Difícil imaginar um poeta que desfrute de maior presença no imaginário brasileiro do que Manuel Bandeira. Sucesso de vendas, sua lírica encanta leitores de todas as idades, graças à sua linguagem direta e sua capacidade para apreender aspectos do cotidiano que costumam passar despercebidos aos olhos da maioria de nós, na correria da vida mas que, versejados pelo habitante de Pasárgada, ganham novo...
2025

Guia de ouro preto
Com ilustrações de Luís Jardim e vertido para o francês por Michel Simon-Brésil, este Guia tornou-se um clássico do gênero. Seu relançamento proporciona conhecer mais uma obra literária revestida pelo sentimento da poesia de Manuel Bandeira, que nos guia com seu olhar luminoso pela primeira cidade do Brasil considerada patrimônio da humanidade pela Unesco.
2025

Ensaios literários
O poeta Manuel Bandeira possuía uma cultura notável. Além de poemas, ele escreveu uma vasta obra em prosa, englobando crônicas, críticas de arte e ensaios literários, estes últimos reunidos neste livro. Em suas páginas, Bandeira escreve sobre escritores, livros, poetas e poemas, revelando um conhecimento profundo e único da literatura brasileira.
2025

Carnaval
Publicado em 1919, Carnaval nos apresenta um Manuel Bandeira polêmico e desafiador, principalmente pelo poema “Os sapos”, que mobilizou as lutas modernistas do início do século XX e se tornou ícone da rebeldia da Semana de 22. E muitos recados subliminares que mudaram profundamente os rumos da poesia brasileira também constam nesta obra.
2025

Os sinos
No poema Os sinos, Manuel Bandeira revela sua capacidade de trabalhar a sonoridade e o ritmo das palavras e transformar o significado das coisas mais simples do cotidiano em lirismo de alta qualidade literária. Sino de Belém,/ Sino da Paixão…/ Sino de Belém,/ Sino da Paixão… / Sino da Paixão, pelos que lá vão!/ Sino da Paixão bate bão bão bão. / Sino de Belém, como soa bem!/ Sino de Belém bate bem...
2012

Belo belo
Poeta já consagrado por suas obras anteriores, Bandeira lançou este seu sétimo livro de poesia em 1948. Belo belo é uma amostra valiosa da trajetória de um poeta erudito, de senso crítico e estético apurados, com seus temas preferidos, suas homenagens aos amigos, sua compreensão da vida e sua leveza ao lidar com os fatos inexoráveis da existência.
2025

50 Poemas Escolhidos Pelo Autor
Nesta antologia mais do que pessoal, Manuel Bandeira reuniu seus poemas mais representativos, oferecendo aos leitores uma visão íntima de como ele próprio via sua produção. O livro é uma “sinfonia envolvente", composta por obras criadas em diferentes momentos de sua carreira, todas marcadas por uma musicalidade única e uma simplicidade sublime que se tornou marca registrada do poeta pernambucano....
2025

A cinza das horas
Obra de estreia de Manuel Bandeira, escrito no sanatório onde estava em tratamento, nos mostra um poeta que fala sobre as agruras da condição humana, as dores do amor e da morte, do desamparo e da solidão. É este estado de espírito, o “cinza” das horas do título desta belíssima obra, que é compartilhado carinhosamente com seus leitores.
2025

As cidades e as musas
Cidades e musas constituem dois relevantes temas da obra de Manuel Bandeira. Nosso desejo é que esta antologia se transforme no ponto de partida para o leitor lançar-se à descoberta das várias outras faces de sua poesia, elaborada numa combinação ímpar de requinte e simplicidade, e há muito situada, com justiça, entre as realizações mais altas da literatura brasileira do século XX.
2008