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Fazendeiro do ar
Emblemática obra da fase adulta de Drummond, Fazendeiro do ar retorna em novo projeto, com posfácio de Mariana Ianelli. Fazendeiro do ar, publicado em 1954, sucedeu Claro enigma — uma das obras mais importantes de Drummond e da poesia brasileira — e tornou-se igualmente emblemático da fase madura do poeta. Ao longo de pouco mais de vinte poemas, Drummond nunca repete “fórmulas” e alterna com maes...

Boitempo - Menino antigo
Ponto mais alto da lírica memorialística do poeta mineiro, este alentado livro, o primeiro das memórias poéticas de Drummond, é marcado pelo esforço de resgate e reconstrução da infância perdida, e com ela da mítica Itabira do Mato Dentro. Em um movimento próprio à rememoração, que desobedece a qualquer linearidade do tempo presente, sobrepõem-se animais e frutas da roça, móveis da casa patriarcal...
2017

O amor natural
O amor natural, publicação póstuma de Drummond e livro de maior apelo erótico do poeta, retorna em novo projeto com posfácio de Manuel Graña Etcheverry. A poesia de motivação erótica tornou-se mais presente na obra de Drummond em seus últimos anos de vida. “Como se Eros estivesse jogando sua última cartada contra Tânatos”, escreveu, certa vez, Affonso Romano de Sant’Anna. De fato, entre 1984 e 19...
2023

O gato solteiro e outros bichos
Em poemas, crônicas e contos publicados em jornais e livro, esta edição ilustrada reúne o Drummond defensor da natureza e dos animais. Na crônica “Gente, bicho”, Carlos Drummond de Andrade afirma que “amar os animais é uma espécie de ensaio geral para nos amarmos uns aos outros”. Esta coletânea de crônicas, poemas e contos, publicados em jornais e livros, foi organizada por seu neto, Pedro August...
2022

Versiprosa
Versiprosa é composto por “crônicas que transferem para o verso comentários e divagações da prosa”, conforme esclarece o próprio Drummond. O resultado é uma dicção literária original, pronta a decifrar o cotidiano e propor um enquadramento inquieto do Brasil das décadas de 1950 e 1960. Em possível diálogo com o exemplo de Machado de Assis, que também publicou crônicas em verso, o escritor itabiran...

A rosa do povo
Um dos livros mais modernistas e políticos de Drummond, A rosa do povo retorna em novo projeto, com posfácio de Affonso Romano de Sant’Anna. A poesia de Carlos Drummond de Andrade não precisa de manual crítico para ser apreciada. A obra se basta. Mas em se tratando de A rosa do povo, o contexto histórico em que o livro foi escrito e publicado ajuda a dar ainda mais sentido aos 55 poemas que compõ...

As impurezas do branco
Extremamente atual mesmo meio século após sua publicação, As impurezas do branco retorna em novo projeto, com posfácio de Bruna Lombardi. Em 1973, Drummond já era tido por muitos como um autor clássico. E talvez ele próprio, apesar do ceticismo e da ironia que o caracterizavam, já se sentisse um pouco assim. O “amor é privilégio de maduros”, escreveu o poeta. Verso de quem sabia ler muito bem a s...

Lição de coisas
Lição de coisas retorna ao catálogo da Editora José Olympio em edição especial, com novo projeto gráfico, nova fixação de texto e conteúdo extra. Se o gosto de Drummond pela experimentação já se notava em poemas como “No meio do caminho”, de Alguma poesia, seu livro de estreia, neste Lição de coisas esse fazer se intensifica. A partir de provocações colocadas pelo concretismo, o poeta itabirano ...

Discurso de primavera e algumas sombras
Publicado em 1977, quando Carlos Drummond de Andrade estava com setenta e cinco anos, Discurso de primavera e algumas sombras não é, como se poderia esperar, a obra outonal de um escritor na terceira idade. Ainda vibrando com a vida e observando a passagem do tempo, Drummond publicou originalmente estes poemas na coluna que mantinha no Jornal do Brasil. Vai daí, portanto, o caráter quase público ...

Contos plausíveis
A nova edição de Contos plausíveis reúne histórias curtas marcadas pelo olhar irônico e sensível de Carlos Drummond de Andrade. Com novo projeto gráfico e posfácio inédito de João Anzanello Carrascoza, os contos cheios de humor seguem sendo uma leitura atual e indispensável. Um homem busca nos classificados de jornal a própria alma perdida; o menino Paulo é diagnosticado como poeta por mentir dem...

Antologia poética
Reunião de poemas feita pelo autor no auge da forma, Antologia poética retorna em novo projeto, com posfácio de Zélia Duncan. Até 1962, quando esta antologia foi lançada, a obra poética de Carlos Drummond de Andrade, então com 60 anos, era formada pelos seguintes livros: Alguma poesia, Brejo das almas, Sentimento do mundo, José, A rosa do povo, Novos poemas, Claro enigma, Fazendeiro do ar, Viola ...

O observador no escritório
Nesta nova edição de O observador no escritório, com novo projeto gráfico e posfácio inédito de Míriam Leitão, o leitor tem o privilégio de mergulhar no cotidiano mais íntimo de Carlos Drummond de Andrade, a partir das anotações feitas em seu diário ao longo de mais de trinta anos. A aura mítica que envolve a figura e a poesia de Carlos Drummond de Andrade ganha contornos reais neste O observador...
2024

Boitempo - Esquecer para lembrar
Segundo volume das lembranças poéticas de Carlos Drummond de Andrade, este livro é parte do grande empreendimento memorialístico realizado pelo poeta mineiro que se inicia em 1968, com a publicação de Boitempo e A falta que ama, seguido de Menino antigo, em 1973, e Esquecer para lembrar, de 1979. A aparente simplicidade dos poemas encobre o alcance das memórias do poeta mineiro: quando fala de It...

A bolsa e a vida
Publicado em 1962, quando Carlos Drummond de Andrade completava 60 anos, A bolsa & a vida retraça, em sua escrita leve, fluente e bem-humorada, diversos aspectos da realidade brasileira e mundial ao longo dos anos 1950: a visita de um presidente italiano, casamentos reais na Inglaterra e a tentativa de remoção da população que ocupava o Morro da Catacumba, no Rio de Janeiro, entre outras notícias ...
2008

O gerente
Samuel era um homem exemplar. Inteligente, trabalhava como gerente de um banco de prestígio e fazia muito sucesso com as mulheres. Tornou-se, assim, presença constante nos melhores salões, bailes e banquetes do Rio de Janeiro, nos anos 1940. Mas tudo começa a mudar quando senhoras da alta sociedade passam a ter os seus dedos decepados por mordidas e ele é considerado o principal suspeito.
2009

A intensa palavra
A intensa palavra reúne, pela primeira vez, crônicas de Carlos Drummond de Andrade originalmente publicadas no antigo jornal carioca Correio da Manhã, entre 1954 e 1969. Esta obra oferece uma imersão profunda na vida cotidiana e poética de Drummond e na história política do Brasil, revelando a percepção singular de um dos maiores poetas, cronistas e contistas da literatura brasileira. A intensa p...
2024

Corpo
Expondo as contradições do corpo de forma solene e intensa, Corpo integra as publicações tardias de Drummond e retorna em novo projeto, com posfácio de Eliane Robert Moraes. “Meu corpo não é meu corpo, / é ilusão de outro ser.” Nos versos de abertura deste livro, publicado em 1984, Drummond se propõe um rompimento radical: o desejo de afastar-se do invólucro de si mesmo, um corpo que lhe apaga a ...

O elefante
O elefante, livro-poema de Carlos Drummond de Andrade, ganha uma nova edição ilustrada pela artista argentina Raquel Cané. “Fabrico um elefante / de meus poucos recursos”, escreve o narrador na introdução à história do simpático elefante, que, apesar de lento e meio desastrado, tem tanto a nos ensinar. Neste livro-poema, Carlos Drummond de Andrade recorre a esta figura que, para muitos, parece gr...

A paixão medida
A paixão medida, um dos livros mais emblemáticos de Carlos Drummond de Andrade, está de volta. A nova edição conta com projeto gráfico moderno e posfácio inédito de Maria Fernanda Candido, uma ótima oportunidade para redescobrir a poesia única de um dos maiores nomes da literatura brasileira. Prestes a completar 80 anos quando A paixão medida foi lançado, em 1980, Carlos Drummond de Andrade chega...
2024

Farewell
Publicado em 1996, Farewell é um livro póstumo de poemas de Carlos Drummond de Andrade. Mesmo tendo sido lançado nove anos após a morte do autor, esta é uma obra fundamental que toca em temas centrais da poética do escritor mineiro: o tempo, o amor, a brevidade da vida, a família, o encantamento pelos cinco sentidos. Não à toa o livro foi distinguido com o prêmio Jabuti em 1997. Desde o primeiro p...
2016

A rosa do povo
Publicado em 1945, A rosa do povo é o livro politicamente mais explícito de Drummond. É um poderoso olhar sobre a Segunda Guerra, a cisão ideológica, a vida nas cidades, o amor e a morte. Tudo isso é observado a partir daquela que então era a capital do país. O Rio de Janeiro, nossa primeira grande cidade cosmopolita, ocupa uma posição privilegiada nos poemas, a ponto de muitos críticos compararem...
2012

A vida passada a limpo
Fazendo parte pela primeira vez do livro Poemas (1959), volume que então reunia praticamente toda a poesia publicada de Drummond, A vida passada a limpo apareceu entre alguns dos maiores livros não só da obra do mineiro, mas de toda a moderna lírica brasileira, como Alguma poesia, Sentimento do mundo, A rosa do povo e Claro enigma. O presente volume promete trazer uma nova leitura a esta reunião d...
2013

Encontros Carlos Drummond de Andrade
Carlos Drummond de Andrade é o mais influente poeta brasileiro do século XX. O presente livros reúne 60 anos de entrevistas e depoimentos do autor desde a segunda metade da década de 1920, quando estreia como editor do periódico literário.
2004

A bolsa & a vida
Publicado em 1962, quando Carlos Drummond de Andrade completava 60 anos, A bolsa & a vida retraça, em sua escrita leve, fluente e bem-humorada, diversos aspectos da realidade brasileira e mundial ao longo dos anos 1950: a visita de um presidente italiano, casamentos reais na Inglaterra e a tentativa de remoção da população que ocupava o Morro da Catacumba, no Rio de Janeiro, entre outras notícias ...
2012

Sentimento do mundo
Publicado em 1940, Sentimento do mundo permanece, tantos anos depois, ainda um dos livros mais celebrados da carreira de Drummond. Não é para menos: o livro enfileira poemas clássicos como “Sentimento do mundo”, “Confidência do Itabirano”, “Poema da necessidade” - é possível que versos do livro inteiro tenham sido impressos no inconsciente literário brasileiro, tamanha é sua repercussão até hoje. ...
2012

Conversa de livraria 1941 e 1948
Conversa de Livraria reúne textos publicados sob o pseudônimos O observador literário e Policarpo Quaresma Neto, respectivamente nos anos de 1941 e 1948. Neles o leitor encontrará prazer e lances curiosos de leitura, além de comemorar os 70 anos de publicação de Alguma Poesia, primeiro livro de Drummond.
2000

Deixa que eu conto
A cada conto, um mundo de descobertas e surpresas vai se revelando. Um menino incapaz de ser verdadeiro, uma turminha determinada a alterar as notas no diário do professor, um noivo desesperado para agradar sua noiva - todos às voltas com pequenos acontecimentos que, no entanto, marcarão suas vidas.
2008

Nova reunião
Em 1969, Drummond publicou sua Reunião em um único volume. Recolhia, ali, os dez livros que escrevera até então, incluindo Alguma poesia (1930), sua obra de estreia. Mais tarde foi acrescentando outros volumes, até 1983, quando trouxe a lume, já sob o nome Nova reunião, dezenove títulos de sua lírica. Depois da morte do poeta, os netos Luis Mauricio e Pedro Graña Drummond complementaram a obra com...
2015

Antologia poética
Poucos autores brasileiros foram tão conscientes no exame da própria obra como Carlos Drummond de Andrade. O poeta mineiro era organizado, cioso do seu ofício e sabia exatamente o seu tamanho na trajetória da poesia brasileira do século XX. Prova disso é a Antologia poética, reunida e organizada pelo próprio Drummond em 1962 - quando o poeta completava 60 anos de idade e 30 de intensa atividade ...
2021

Passeios na ilha
Coletânea de crônicas de Carlos Drummond de Andrade publicadas aos domingos no suplemento literário do Correio da Manhã. Lançado em 1952, Passeios na ilha é o segundo livro em prosa de Carlos Drummond de Andrade. Nesta reunião de colunas escritas para o jornal, o poeta se dedica aos seus contemporâneos — Manuel Bandeira, João Alphonsus de Guimaraens e Henriqueta Lisboa, entre outros — em ensaios ...
2020

Moça deitada na grama
Nessas crônicas escritas já na maturidade, Drummond lança seu olhar para o Rio de Janeiro e seus personagens. Carlos Drummond de Andrade inaugura este volume contemplando uma moça esparramada na grama: “Eu vi e achei lindo. Fiquei repetindo para meu deleite pessoal: ‘Moça deitada na grama. Moça deitada na grama. Deitada na grama. Na grama’. Pois o espetáculo me embevecia. Não é qualquer coisa q...
1987

Fazendeiro do ar
Publicado em 1954, Fazendeiro do ar é um dos livros decisivos de Carlos Drummond de Andrade. É um conjunto de versos que, tendo saído depois da voga classicizante de Claro enigma (publicado três anos antes), continua na tarefa de observar a vida e de inquirir o sentido das coisas. Há no volume diversas amostras do melhor de Drummond sobre a “indesejada das gentes”: poemas como “Viagem de Américo F...
2012

Caminhos de João Brandão
“João Brandão é figura singular na crônica brasileira. Não é pseudônimo, como o Manassés e o João das Regras que em momentos diferentes ocultaram Machado de Assis de seus contemporâneos. Tampouco é personagem de contornos detalhados e vida própria como Tia Zulmira ou Primo Altamirando, criaturas de Stanislaw Ponte Preta - este sim pseudônimo, que acabou sobrepondo-se a seu criador, Sérgio Porto. J...
2016

Boca de luar
Boca de luarsaiu em 1984, três anos antes da morte de Carlos Drummond de Andrade. Ainda assim, parece bem longe de ser o livro de um octogenário, como era o caso do autor mineiro: a vitalidade infinita, a curiosidade onívora e a leveza despreocupada dos textos embaralham para sempre a noção de cronologia. São páginas cheias de energia, humor, genuíno interesse humano e criatividade - coisa de mole...

Literatura comentada - carlos drummond de andrade
Literatura comentada - carlos drummond de andrade
1988

Tempo vida poesia
Uma conversa entre amigos, pautada pelo humor e pela cumplicidade. “Tudo o que tenho a dizer está nos meus livros”, disse certa vez Carlos Drummond de Andrade, avesso, habitualmente, a falar sobre a própria vida. No entanto, ao conversar em 1954 com a amiga e jornalista Lya Cavalcanti numa série de oito programas gravados para o rádio, sua discrição foi aos poucos se dissipando. A transcrição de...

Quando é dia de futebol
Publicados em sua maioria nos jornais Correio da Manhã e Jornal do Brasil, nos quais o autor ocupou cadeira cativa durante muitos anos, os textos de Quando é dia de futebol mostram um Carlos Drummond de Andrade atento ao futebol em suas múltiplas variantes: o esporte, a manifestação popular, a metáfora que nos ajuda a entender a realidade brasileira. São crônicas e poemas escritos a partir da obse...
2014

História de dois amores
Osbó era um elefante de bem com a vida. Ele estava tão ocupado pensando nas férias que tiraria para descansar de suas obrigações como chefe da manada que nem percebeu uma pulga - aliás, um pulgo - instalada atrás de sua orelha. É assim que começa esta história da amizade entre Pul, o pulgo, e Osbó, o elefante. Juntos, eles viajam, enfrentam guerras, riem e choram - até chegar aquele dia em que a c...
2013

Prosas urbanas
Dez histórias sobre cidades grandes e pequenas, sobre seus habitantes, seus conflitos, costumes e valores. Dez olhares diferentes e sensíveis sobre a alma humana no dia a dia dos espaços urbanos. Dez escritores, entre os melhores da prosa brasileira contemporânea – Moacyr Scliar, Ignácio de Loyola Brandão, Cora Coralina, Edla van Steen, Lygia Fagundes Telles, Luiz Vilela, Carlos Drummond de Andrad...
2007

Uma forma de saudade - Páginas de diário
Trinta anos após a morte de Carlos Drummond de Andrade, as páginas arrancadas de seu diário e guardadas por sua filha Maria Julieta num envelope com a inscrição “Diário de papai/ Família e amigos” compõem Uma forma de saudade, edição especial que a Companhia das Letras lançará em 31 de outubro deste ano, Dia D. Precedidas por uma introdução de Pedro Augusto Graña Drummond, organizador do volume, e...
2017

Declaração de amor
Com o subtítulo “Canção de namorados”, esta reunião de poemas amorosos, românticos e deliciosamente apaixonados de Carlos Drummond de Andrade mostra a faceta mais lírica do grande poeta mineiro. Textos já clássicos ou que merecem uma nova leitura, como “Amar”, “Lembrete”, “Ausência”, “Toada do amor”, “Declaração de amor” e “O chão é cama”, foram criteriosamente selecionados por Luis Mauricio e Ped...
2015

Vou crescer assim mesmo
Todo mundo foi criança um dia. Mas nem todo mundo fez desse tempo poesia, como Carlos Drummond de Andrade. Nos poemas reunidos neste livro, Drummond fala sobre a infância de um jeito que só os artistas sabem fazer - e é impossível não se identificar. Quem é que nunca levou uma bronca do pai, comeu jabuticabas do pé, ouviu a pergunta “o que você vai ser quando crescer”? Este livro faz parte da cole...
2016