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Uma letra puxa a outra
Uma cartilha moderna em que cada letra do alfabeto ganha uma quadrinha, composta com recursos de rima e ritmo que ajudam a memorização. A letra s, por exemplo, é assim: "O sapo saltou na sopa/ de um sujeito que, sem mais papo, / deu-lhe um sopapo e gritou: - Opa!/ Não tomo sopa de sapo!". As ilustrações seguem de perto o texto. As letras maiúsculas facilitam a leitura. Prêmio Fundação Nacional do ...
2009

Histórias do Brasil na poesia de José Paulo Paes
As palavras nas mãos do poeta José Paulo Paes, também ensaísta e tradutor, com mais de vinte livros publicados, transformam-se em trocadilhos, jogos verbais, imagens, ritmos, brincadeiras. Dono de uma linguagem econômica e concisa, seus poemas ora buscam o lúdico, o humor, a surpresa, ora trazem a marca da ironia, da sátira. Vamos passear na floresta/ Enquanto D. Pedro não vem./ D. Pedro é um rei ...
2004

Prosas seguidas de Odes mínimas (Edição de bolso)
Edição de bolso de uma das obras mais marcantes do poeta, tradutor e ensaísta José Paulo Paes. Marcado pela lucidez, pela ironia, pela concisão verbal e pela aversão ao sentimentalismo, este volume — publicado originalmente em 1992 — percorre os principais temas que compõem a obra de José Paulo Paes, um dos principais nomes da literatura brasileira do século XX.Entre outros motes, os poemas aborda...
2024

Ri melhor quem ri primeiro
Cada um dos 31 poemas desta antologia foi ilustrado por um profissional diferente. Escritos em português ou traduzidos de várias línguas (inglês, francês, alemão, italiano, espanhol, dinamarquês e grego), são poemas que vieram de épocas e lugares diferentes: da Grécia antiga, por exemplo, da França setecentista, da Suíça contemporânea. Todos testemunham a seriedade com que José Paulo Paes tratava ...
1998

Socráticas
José Paulo Paes deixou pronto este livro. O último poema, entretanto, foi incluído postumamente: "Não há nada mais triste/ do que um cão em guarda/ ao cadáver de seu dono./ Eu não tenho cão./ Será que ainda estou vivo?". "Dúvida" foi encontrado no computador do poeta; a data da última gravação é 8 de outubro de 1998, véspera da morte.No breve prefácio de Socráticas, Alfredo Bosi escreve: "Desta ci...
2001

Armazém literário
A obra ensaística de José Paulo Paes se fez como a sua poesia: com grandeza, mas sem alarde. Os ensaios incluídos em Armazém literário, coletânea organizada pela crítica literária e escritora Vilma Arêas, dão uma boa medida do amplo leque de interesses literários do autor, mas sobretudo da sua maneira original de, na crítica, instigar o leitor a ler ou reler os livros que ele comenta. Mestre da co...
2008

Poesia erótica em tradução
Com seleção e texto em português a cargo de José Paulo Paes, poeta, ensaísta e experiente tradutor, esta antologia percorre vários séculos da produção do que de melhor e mais representativo existe na poesia erótica do Ocidente. Aqui estão desde autores da Antigüidade até contemporâneos como Neruda, passando por Catulo, Ovídio, Aretino, Ronsard, Rousseau, Goethe, Whitman, Baudelaire, Verlaine, Rimb...
2006

Poesia completa
A poesia de José Paulo Paes tem a rara capacidade de saciar o leitor em pouquíssimas linhas. Entre os poetas brasileiros do século XX, ele ficou conhecido como o mestre do epigrama - aquele tipo de poema curto e mordaz cuja matéria-prima é uma atenta observação do mundo e do ser humano. Ao descrever um shopping center, por exemplo, ele relembra o "Inferno" de Dante: "Pelos teus círculos/ vagamos s...
2008

Melhores Poemas José Paulo Paes
José Paulo Paes foi a antítese do poeta derramado. Irônico, indignado, angustiado, brincalhão, soube expressar, como poucos, ironia, indignação, angústia e atitudes lúdicas em poemas breves, alguns brevíssimos, cheios de humor. Confira-se o poema “Um sonho americano”, que se resume no verso: “CIA limitada”.
2003

Vejam como eu sei escrever
O poeta assume o eu lírico de uma criança de 8 anos e fala do cotidiano e do imaginário infantil.
2020

O melhor poeta da minha rua
Nesta coletânea, o autor experimenta vários tipos de poesia. Com lirismo, ironia fina e preocupação social e política, ele mostra a poesia que se esconde no dia a dia.
2008

Um número depois do outro
A entrada no mundo dos números representa para as crianças uma experiência ao mesmo tempo mágica e por vezes assustadora. Para afastar os fantasmas, são muitos os recursos: contar com os dedos, numerar os palitinhos, separar os feijões. ou então brincar com imagens, números e letras. É essa a intenção de José Paulo Paes e do artista gráfico Kiko Farkas, os autores de Um número depois do outro.Segu...
2007

José Paulo Paes - Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros - volume I
Foram visitas de amizade, que começaram nos meados da década de 1960. Pouco a pouco, José Paulo me foi revelando, em meio a uma conversa despretensiosa, mas generosa, o tesouro de suas leituras e de suas observações de crítico consumado. Nesses encontros ocorria uma perfeita inversão de papéis. Era o autodidata José Paulo que ensinava o professor universitário. […] E aqui cabe uma reflexão sobre a...

É isso ali
José Paulo Paes dizia que "a poesia chama a atenção das crianças para as surpresas que podem estar escondidas na língua que fala todos os dias sem se dar conta delas". Neste livro, a simplicidade do cotidiano das crianças - abecedário, piadas, adivinhações, histórias de terror, paródias - serve de inspiração para os mais belos poemas. Nova edição em formato maior e novas ilustrações.

Poemas para brincar
Um clássico da poesia infantil brasileira em que José Paulo Paes propõe a seus leitores brincar com a língua portuguesa. Os poemas apresentam jogos de palavras e até um abecedário com significados inusitados, que diverte, instiga a criatividade das crianças e ainda faz pensar.
2024

Lé com cré
Adivinhas, brincadeiras e “causos” contados em versos lúdicos e divertidos pelo grande mestre José Paulo Paes.
2024

A revolta das palavras
"Como as personagens desta história são palavras, nada mais natural que ela aconteça nas páginas de um dicionário."Assim começa esse livro de José Paulo Paes (1926-98), um poeta que tinha o maior prazer em escrever para as crianças. O motivo da revolta que ele narra foi o fato de as palavras não agüentarem mais ser mal usadas. Assim, sob o comando das palavras Verdade e Mentira, elas decidiram atr...
1999

José Paulo Paes - Crítica Reunida sobre Literatura Brasileira & Inéditos em Livros - vol. II
“Aliadas às outras qualidades do poeta-crítico, temos agora a oportunidade de observar com amplitude a excelência da sua reflexão sobre a literatura brasileira. Deparamos então com uma visão muito bem informada e formada, sem se fechar num gosto determinado e exclusivista. […] Se de um lado, valoriza a erudição e revisita autores da tradição, de outro sabe reconhecer a singularidade de escritores ...

Em tempo escuro, a palavra (a) clara
O poeta José Paulo Paes, também ensaísta e tradutor, ganhador de vários prêmios literários, a respeito do gênero poético comentou: Para mim, é a capacidade de iluminar a linguagem de todos os dias, aprofundando-lhe os significados, tornando-os de tal modo memoráveis que eles nunca mais consigam separar-se do modo por que foram ditos. Os professores me incutiram a ideia de que ela era um tipo espec...
2007

Quem, eu?
Neste depoimento de caráter autobiográfico, José Paulo Paes narra a sua trajetória pessoal e profissional: de menino do interior e bom leitor, desde a infância, até se tornar tradutor, poeta e crítico literário. E, ao relembrar suas experiências, orienta os jovens na difícil tarefa de conciliar a vida profissional - a carreira que se escolhe ou se é levado a escolher - e a vocação.
1996

Melhores Poemas Augusto dos Anjos
Eu é um dos livros de versos mais lidos da literatura brasileira, apesar de ser uma poesia “difícil”, incômoda, pessimista, com um gosto acentuado pelos aspectos repugnantes da vida, no plano físico e moral. Tudo o que, normalmente, desagradaria o leitor. Qual, então, a razão do seu sucesso? O leitor deve buscar a resposta lendo o livro.
2010

Quem, eu?
Acompanhemos, juntos, a trajetória da vida de José Paulo Paes. Neste relato autobiográfico, José Paulo Paes compartilha sua jornada pessoal e profissional: desde sua infância como um menino do interior apaixonado pela leitura, até se tornar tradutor, poeta e crítico literário. Ao relembrar suas experiências, ele oferece orientações aos jovens sobre o desafio de conciliar a vida profissional, a car...

Anatomias da meia-palavra
Os sete ensaios que enfeixam o livro Anatomias da meia-palavra: ensaios sobre a obra de José Paulo Paes possuem as virtudes da abrangência e do rigor. Se nada há a acrescentar acerca do rigor, sempre desejável em um livro de crítica literária, a abrangência é indispensável em se tratando de Paes, autor cuja produção abarcou múltiplos gêneros. E se é verdade que, no conjunto da sua obra, a poesia e...

Um passarinho me contou
O poeta brinca com o nome dos bichos, faz adivinhas, prega peças e também conta histórias e diverte com piadas em 16 poemas.

A aventura literária
Ensaios para serem lidos com o mesmo prazer com que se lê um conto ou um romance. Ensaios que falam, por isso, da prosa de ficção como uma aventura de descoberta. Para além do cotidiano, os mundos fantásticos inventados pela literatura de entretenimento. No próprio coração do cotidiano, o fascínio e o absurdo da vida desvendados pela ficção brasileira da modernidade.
1990

Sem cabeça nem pé
Compilação de poemas meio sem pé nem cabeça sobre gente fora do comum - a especialidade do poeta inglês Edward Lear.

A cidade esquecida e outros poemas (Nova edição)
Antologia de um dos maiores poetas norte-americanos do século XX, traduzida e organizada pelo poeta e ensaísta José Paulo Paes. Sem abandonar a profissão de pediatra e nem sua cidade natal, a pequena Rutherford, nos Estados Unidos, William Carlos Williams tornou-se um dos grandes nomes da poesia em língua inglesa.Opondo-se a uma linguagem hermética e rebuscada, o autor do épico Paterson coloca no ...

Até o último fantasma: edição bolso de luxo
O ponto alto da vertente fantástica de Henry James. Os cinco contos reunidos em Até o último fantasma representam o que há de melhor na obra de caráter fantasmático de Henry James, um dos mais influentes autores de língua inglesa do século XIX. Selecionados, traduzidos e apresentados por José Paulo Paes, os textos foram escritos entre 1891 e 1908 e, em tom de fina ironia, mesclam realidade e imagi...
2024

Poesias
A sensibilidade profunda de quatro poetas em textos de temas variados: gente, animais, coisas, lugares, tempo, amor.
2012

Poemas da antologia grega ou palatina (séculos vii a.c. A v d.c.)
Trazido à luz pelo erudito francês Claude Saumaise em 1606, o manuscrito mais tarde conhecido como Antologia palatina logo se revelou a mais rica e significativa coleção de epigramas da literatura grega, cobrindo desde textos do período clássico (2000 a 323 a. C.) às anônimas inscrições das igrejas bizantinas, já às portas da Idade Média.Movido por uma inteligência poética extraordinária, José Pau...
2001

Olha o bicho
Os protagonistas deste livro de versos curtos e bem-humorados são os animais da fauna brasileira: formiga, tatu, bicho-preguiça, jacaré, beija-flor, arara, tamanduá e cutia.

Histórias extraordinárias
Nestes contos - selecionados e traduzidos por José Paulo Paes - Edgar Allan Poe imaginou algumas das mais conhecidas histórias de terror e suspense da literatura, tramas que migraram da ficção direto para o imaginário coletivo do Ocidente. É o caso de "O gato preto", a tenebrosa história de um assassinato malogrado, ou de "O poço e o pêndulo", que apresenta uma visão macabra da ansiedade da morte....
2014

Sonetos luxuriosos
Pietro Aretino, filho de um sapateiro, contemporâneo de Leonardo da Vinci e Michelangelo, viveu como um dos homens mais livres do seu tempo. Sem papas na língua, satirizou os poderosos e a nobreza com tal vigor que era chamado de "o flagelo dos príncipes". Tinha, por outro lado, a admiração de personalidades como o papa Leão X. Honrado também como o maior poeta italiano de seu tempo, escreveu obra...
2000

Rimas do país das maravilhas
Poemas do escritor Lewis Carroll traduzidos por José Paulo Paes. Os originais em inglês vêm reproduzidos no final do livro.
1999

O castelo de Axel
Publicado originalmente em 1931, O castelo de Axel representou um sopro de renovação no sisudo universo dos estudos literários ingleses, marcados então pelo conservadorismo da era vitoriana. Naquele momento, Ulisses, de James Joyce, ainda estava proibido nos Estados Unidos, acusado de obscenidade, e a crítica dominante via T.S. Eliot como um autor menor. Avesso ao jargão acadêmico, dono de um est...
2004

Histórias fantásticas
Fatos estranhos, que parecem inexplicáveis, transformam a vida dos personagens destas 13 histórias em que o fantástico interfere no cotidiano e o desfecho fica por conta da interpretação do leitor.
2006

Prosas seguidas de odes mínimas
"Neste livro José Paulo Paes evita, de um lado, a efusão confessional de um sentimentalismo estranho à nossa época; recusa, de outro, a frieza dos meros exercícios virtuosísticos de linguagem. Com extremo apuro técnico, mas sobretudo com o que se poderia chamar de 'distinção' de alma - um recanto, uma compostura, uma serenidade frente às próprias emoções -, o autor faz uma poesia que, sem ser conf...
2000

Poemas
Esta edição bilíngue traz cinquenta dos principais poemas desse que é reconhecido como um dos mais importantes autores ingleses do século XX, desde textos escritos em 1927, quando ele primeiro definiu publicamente suas posições estéticas no que ficou conhecido como “O Manifesto de Oxford Poetry”, até aqueles que datam de 1973, ano da morte do poeta. O volume procura “abarcar, na medida do possível...
2013

Um ironismo como outro qualquer
José Paulo Paes entrou para a literatura com a chamada Geração de 1945, grupo em que ele aparece como exceção: se, nesse período, houve abandono da prática experimental dos modernistas e dos instrumentos e gêneros que lhes eram caros, como a ironia, o humor, a piada, a sátira e a paródia, o discurso poético de Paes configura-se por modos considerados não sérios, descrevendo com intensidade seu pró...
1969