Livro Leituras e Leitores na França do Antigo Regime

Ótimo estado geral, assinatura na primeira folha, 400 pág.

Brochura em ótimo estado de conservação; apenas com os cortes superior e inferior escurecidos. Sinopse: Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. 150x210mm; 395 páginas. KA2 *Imagem ilustrativa.

Livro em perfeito estado de conservação, com assinatura da antiga proprietária na primeira página e alguns grifos a lápis

Otimo Estado

Livro novo, sem uso.

395 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #HGE05370

395 páginas - livro seminovo - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #HGE05371

Mercadoria de segunda m�o com caracteristicas t�picas de material usado

sem uso.Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias: da leitura e dos obje

livro em excelente estado seminovo, apenas sinais de armazenamento.

Doli7; Livro em bom estado - 201658406

Será que é preciso escrever sobre Chartier? Qualquer entendido em história da leitura está careca de saber quem é. Vamos, pois, deixar o sábio em paz e falar do que interessa, e vale metade do que estou cobrando. Logo no frontispício, com tinta azul, encontramos nada menos do que uma dedicatória do mestre, datada de “II/VII/2013” (ele que escreveu assim), redigida nestes termos: “Para Maria Zélia, com agradecimentos, com afetuoso abraço, (assinado) Roger Chartier”, seguida pelo desenho de um livrinho e duas garatujas indecifráveis. A redundância do “com com” não é invenção minha, para você ver como língua estrangeira (no caso nosso português), pode passar rasteira nos outros. Livro seminovo. Corte superior levemente amarelado e mais nada. Higienizado e embalado em plástico. 395 páginas.

STK - Livro novo. ISBN 9788571395374. Dimensão 14 x 21, 395 págs. Sinopse: Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a

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Novo! isbn 9788571395374. Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. Leia mais na Livraria Machado de Assis

sem uso.Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias: da leitura e dos obje

livro novo nunca manuseado

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livro novo nunca manuseado Este livro apresenta uma análise do carnaval de rua e de clubes das décadas de 1920 e 1930, procurando trazer para o leitor as motivações que mobilizaram homens e mulheres em torno dos festejos e, também, prescrutar os significados por eles atribuídos às diversas brincadeiras em que estiveram envolvidos, redefinindo esses festejos, quando eles não mais correspondiam aos seus interesses.

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Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias - da leitura e dos objetos de leitura.

Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias - da leitura e dos objetos de leitura.

Esta obra apresenta oito ensaios que constituem uma história cultural em busca de textos, crenças e gestos aptos a caracterizar a cultura popular tal como ela existia na sociedade francesa entre a Idade Média e a Revolução. O intelectual francês mostra que a cultura escrita influencia mesmo aqueles que não produzem ou lêem textos, mas interagem com eles. Ao revisitar a chamada Biblioteca Azul, coleção de livros acessíveis vendidos por ambulantes (romances de cavalaria, contos de fada, livros de devoção), além de documentos próprios da chamada religião popular e textos sobre temas que se dirigem a um público geral, como a cultura folclórica, o autor enfoca as tênues fronteiras entre a chamada cultura erudita e a popular e mostra como se ligam duas histórias - da leitura e dos objetos de leitura.