Livro Queda Livre - Ensaios de Risco

SKU: 25264567. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Ensaios de Risco. Livro em bomEstado,

Brochura, em ótimo estado.

Livro usado em bom estado. Brochura, 288 páginas. Manchas na parte superior da da arte. Formato: 16 x 23. Queda livre compõe-se de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de investigações participativas - mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, descidas até os círculos do inferno pessoal. Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. E16/ 04/2018 LO

9788535904475 / 8535904476 288 pág. Em excelente estado. Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de investigações participativas: mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, descidas até os círculos do inferno pessoal. Nesses ensaios de risco,

ótima

Excelente estado de conservação. Contem bordas com leves manchas de sujeira devido ao manuseio. _________________________________________________________________ Obs: Oferecemos a opção de retirar em nossa loja situada no bairro Ipiranga. Se achar necessário entre em contato solicitando fotos por e-mail ou pelo seu Whatsapp. _________________________________________________________________ Cadastro: L

287p. 21cm, brochura original. Contracapa e poucas páginas, com pigmentos amarelados devido a acidez do papel. miolo sem grifos e anotações, conservado. (02/08/22)

Livro capa brochura em bom estado de conservação, sinais de manuseio, miolo firme, laterais apresenta pequenos pontos de oxidação, 287 páginas sem riscos ou grifos. Foto original do livro.

usado, brochura, algumas manchas na lombada, miolo perfeito, mínimo de desgaste. 287 páginas. 21x14cm. sinopse: Em sete ensaios de risco, o autor narra em primeira pessoa um salto de pára-quedas (ele sofre de vertigem), uma visita à aldeia amazônica do Santo Daime (onde experimenta o famoso chá), um mergulho no oceano a bordo de um submarino (ele é claustrofóbico), uma experiência como ator de teatro (ele é absurdamente tímido), a peregrinação pelo caminho de Santiago (pra confrontar seu ateísmo), o mundo do sexo transgressivo (swing, encontro às cegas) e os abismos do suicídio (como atendente do CVV). 16/11/18. VF

Livro usado, brochura, Nº de Paginas: 287, Observação: (não está na loja), capa ilustrativa, Data Cadastrado: 23/09/2023 D27-351 - (PH),

Livro em ótimo estado de conservação, com nome a caneta na primeira página, 287 págs. (RM-O)

Edição brochura, livro em estado bom de conservação. Possui marcas de manuseio na capa e lombada. Apresenta corte com pontos de oxidação. Cadastrado dia: 26/04/2021. Cód: LG93

Brochura conservado sem marcações ou anotações, 287 páginas, 28/01/21

SKU: 16203610. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 287. Bom estado de conservação, não possui anotações ou grifos. Páginas e cortes levemente amarelecidos.

Livro usado em bom estado de conservação; capa sem estragos; bordas com manchas de sujidade; texto livre de grifos e rasuras; etiqueta da livraria colada na folha de guarda; 285 páginas; imagem meramente ilustrativa.

Brochura. Em ótimo estado! Apenas alguns sinais mínimos de manuseio.

livro novo, brochura, ótimo exemplar, cad 07/06/21 est R37 - 39 - --- Imagem ilustrativa B não se encontra na loja

SKU: 26679976. Condição: USADO. . livro em otimo estado de conservação

brochura em Ótimo estado 287 pgs

Estado: Bom O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete "investigações participativas" que o levaram a experiências radicais: saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar-se do suicídio. Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de "investigações participativas": mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, "descidas até os círculos do inferno pessoal". Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico.

Livro novo!

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livro novo nunca manuseado

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O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete investigações participativas que o levaram a experiências radicais saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar se do suicídio.Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de investigações participativas mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, descidas até os círculos do inferno pessoal. Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. No primeiro texto, o autor, que tem pavor de avião, embarca num monomotor para saltar pela primeira vez de paraquedas, após dois minutos de treinamento em terra. O segundo texto é uma viagem ao coração da selva amazônica, onde Frias experimenta o chá alucinógeno do Santo Daime, durante uma cerimônia dessa seita genuinamente nacional, que combina catolicismo e crença nos poderes místicos da natureza. O texto seguinte narra como, anestesiado com dois comprimidos contra enjôo, o autor mergulha no oceano a bordo de um submarino construído no Brasil. Apesar da claustrofobia, emerge são e salvo. A quarta experiência se dá no palco de um teatro, onde Frias, autor de peças teatrais, enfrenta o desafio de ser ator de uma peça dirigida por José Celso Martinez Corrêa depois de ensaiar apenas três vezes. Além de descrever o pavor que antecede a entrada em palco, ele discute a arte da representação, fala sobre o trabalho do diretor e explica porque deixou de escrever para o teatro num episódio do qual participa o também diretor Gerald Thomas. No quinto texto, o repórter narra sua peregrinação pelo caminho de Santiago, onde não experimenta êxtase ou revelação divina, embora chore de dor, alegria, humildade, orgulho, e adquira ferimentos nos pés que ficarão para sempre latejando na memória. No sexto artigo, o reservado diretor de jornal descreve sua incursão no mundo do sexo transgressivo swing, orgias e sadomasoquismo. Por fim, o suicídio. O autor decide trabalhar como voluntário no Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo a telefonemas de pessoas em estado de depressão e desesperança. .

O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete investigações participativas que o levaram a experiências radicais saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar se do suicídio.Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de investigações participativas mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, descidas até os círculos do inferno pessoal. Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. No primeiro texto, o autor, que tem pavor de avião, embarca num monomotor para saltar pela primeira vez de paraquedas, após dois minutos de treinamento em terra. O segundo texto é uma viagem ao coração da selva amazônica, onde Frias experimenta o chá alucinógeno do Santo Daime, durante uma cerimônia dessa seita genuinamente nacional, que combina catolicismo e crença nos poderes místicos da natureza. O texto seguinte narra como, anestesiado com dois comprimidos contra enjôo, o autor mergulha no oceano a bordo de um submarino construído no Brasil. Apesar da claustrofobia, emerge são e salvo. A quarta experiência se dá no palco de um teatro, onde Frias, autor de peças teatrais, enfrenta o desafio de ser ator de uma peça dirigida por José Celso Martinez Corrêa depois de ensaiar apenas três vezes. Além de descrever o pavor que antecede a entrada em palco, ele discute a arte da representação, fala sobre o trabalho do diretor e explica porque deixou de escrever para o teatro num episódio do qual participa o também diretor Gerald Thomas. No quinto texto, o repórter narra sua peregrinação pelo caminho de Santiago, onde não experimenta êxtase ou revelação divina, embora chore de dor, alegria, humildade, orgulho, e adquira ferimentos nos pés que ficarão para sempre latejando na memória. No sexto artigo, o reservado diretor de jornal descreve sua incursão no mundo do sexo transgressivo swing, orgias e sadomasoquismo. Por fim, o suicídio. O autor decide trabalhar como voluntário no Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo a telefonemas de pessoas em estado de depressão e desesperança. .

O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete "investigações participativas" que o levaram a experiências radicais: saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar-se do suicídio. Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de "investigações participativas": mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, "descidas até os círculos do inferno pessoal". Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. No primeiro texto, o autor, que tem pavor de avião, embarca num monomotor para saltar pela primeira vez de paraquedas, após dois minutos de treinamento em terra. O segundo texto é uma viagem ao coração da selva amazônica, onde Frias experimenta o chá alucinógeno do Santo Daime, durante uma cerimônia dessa seita genuinamente nacional, que combina catolicismo e crença nos poderes místicos da natureza. O texto seguinte narra como, anestesiado com dois comprimidos contra enjôo, o autor mergulha no oceano a bordo de um submarino construído no Brasil. Apesar da claustrofobia, emerge são e salvo. A quarta experiência se dá no palco de um teatro, onde Frias, autor de peças teatrais, enfrenta o desafio de ser ator de uma peça dirigida por José Celso Martinez Corrêa depois de ensaiar apenas três vezes. Além de descrever o pavor que antecede a entrada em palco, ele discute a arte da representação, fala sobre o trabalho do diretor e explica porque deixou de escrever para o teatro - num episódio do qual participa o também diretor Gerald Thomas. No quinto texto, o repórter narra sua peregrinação pelo caminho de Santiago, onde não experimenta êxtase ou revelação divina, embora chore de dor, alegria, humildade, orgulho, e adquira ferimentos nos pés que ficarão para sempre latejando na memória. No sexto artigo, o reservado diretor de jornal descreve sua incursão no mundo do sexo transgressivo: swing, orgias e sadomasoquismo. Por fim, o suicídio. O autor decide trabalhar como voluntário no Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo a telefonemas de pessoas em estado de depressão e desesperança.

O jornalista Otavio Frias Filho narra as sete "investigações participativas" que o levaram a experiências radicais: saltar de paraquedas, tomar o chá alucinógeno do Santo Daime na Amazônia, viajar num submarino, atuar numa peça de teatro, peregrinar pelo caminho de Santiago, explorar o mundo do sexo transgressivo e aproximar-se do suicídio. Queda livre se compõe de sete textos que narram o que Otavio Frias Filho chama de "investigações participativas": mergulhos em experiências radicais ou, nas palavras do próprio autor, "descidas até os círculos do inferno pessoal". Nesses ensaios de risco, Frias conjuga a objetividade jornalística de cada investigação com uma voz narrativa extremamente pessoal, de distanciamento e humor cáustico. No primeiro texto, o autor, que tem pavor de avião, embarca num monomotor para saltar pela primeira vez de paraquedas, após dois minutos de treinamento em terra. O segundo texto é uma viagem ao coração da selva amazônica, onde Frias experimenta o chá alucinógeno do Santo Daime, durante uma cerimônia dessa seita genuinamente nacional, que combina catolicismo e crença nos poderes místicos da natureza. O texto seguinte narra como, anestesiado com dois comprimidos contra enjôo, o autor mergulha no oceano a bordo de um submarino construído no Brasil. Apesar da claustrofobia, emerge são e salvo. A quarta experiência se dá no palco de um teatro, onde Frias, autor de peças teatrais, enfrenta o desafio de ser ator de uma peça dirigida por José Celso Martinez Corrêa depois de ensaiar apenas três vezes. Além de descrever o pavor que antecede a entrada em palco, ele discute a arte da representação, fala sobre o trabalho do diretor e explica porque deixou de escrever para o teatro - num episódio do qual participa o também diretor Gerald Thomas. No quinto texto, o repórter narra sua peregrinação pelo caminho de Santiago, onde não experimenta êxtase ou revelação divina, embora chore de dor, alegria, humildade, orgulho, e adquira ferimentos nos pés que ficarão para sempre latejando na memória. No sexto artigo, o reservado diretor de jornal descreve sua incursão no mundo do sexo transgressivo: swing, orgias e sadomasoquismo. Por fim, o suicídio. O autor decide trabalhar como voluntário no Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo a telefonemas de pessoas em estado de depressão e desesperança.