Livro Pureza e Perigo

Brochura amarelada com marcas de manuseio e leves rasgos. Laterais com oxidação atingindo paginas, verso da capa e da contra capa. Terceira pagina com rasuras a caneta. Miolo em ótimo estado de leitura. Op002

SKU: 29872355. livro em bom estado de conservação; ---série debates;===livro usado===;texto apresenta marcações, anotações e sublinhados a lápis; capas em bom estado,com sinais de armazenamento, amarelecimento, tempo e desgaste nas extremidades; folhas amarelecidas pelo tempo; laterais/corte fortemente amarelecidos; brochura; 13x21cm 232 págs; livro em português; cód.sep: 253249 / cód.int: 250894 Cód. Interno: 250894

SKU: 28588145. 3- Edição brochura, excelente estado de conservação

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientacao do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma optica funcionalista, os rituais de poluicao em varios povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um t

Livro em ótimo estado, algumas páginas com grifos e anotações à lápis. - CD 20.05.24 "O estudo do que é considerado impuro numa cultura funciona como uma análise pormenorizada dos padrões ordenados que essa cultura tenta impor e permite uma compreensão universal das regras de pureza, que se aplicam à vida secular e religiosa e às sociedades. ")O livro analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. ..."

Edição brochura, livro em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada, com marcas escuras nos cortes do livro devido ao tempo e a poeira. Cadastrado dia: 23/09/2022. CÓD: I2251 _PI5612928_

STK - Livro novo. ISBN 9788527309080. Dimensão 11,5 x 20,5, 232 pág. Sinopse: Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard.

STK - Livro novo. ISBN 9788527309080. Dimensão 11,5 x 20,5, 232 pág. Sinopse: Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard.

STK - Livro novo. ISBN 9788527309080. Dimensão 11,5 x 20,5, 232 pág. Sinopse: Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard.

STK - Livro novo. ISBN 9788527309080. Dimensão 11,5 x 20,5, 232 pág. Sinopse: Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard.

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Livro em ótimo estado de conservação. O estudo do que é considerado impuro numa cultura funciona como uma análise pormenorizada dos padrões ordenados que essa cultura tenta impor e permite uma compreensão universal das regras de pureza, que se aplicam à vida secular e religiosa.

Livro em ótimo estado de conservação. O estudo do que é considerado impuro numa cultura funciona como uma análise pormenorizada dos padrões ordenados que essa cultura tenta impor e permite uma compreensão universal das regras de pureza, que se aplicam à vida secular e religiosa.

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

livro novo nunca manuseado Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se as teor ias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural. As antinomias pureza/impureza, limpeza/sujeira, contágio/purificação, ordem/desordem são as constantes de uma temática que abrange desde alimentação e higiene até religião e tabus sexuais. Incluem-se aí as abominações do Velho Testamento; as religiões de povos da Polinésia e da África Central; o conceito de impureza entre os povos hindus; os costumes de índios norte-americanos; observações do quotidiano da autora e interpretação de preceitos cristãos. Trata-se de uma obra fundamental seja para a bibliografia da antropologia, seja para todos os que se interessam pelas ciências sociais e humanidades.

livro novo nunca manuseado Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se as teor ias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural. As antinomias pureza/impureza, limpeza/sujeira, contágio/purificação, ordem/desordem são as constantes de uma temática que abrange desde alimentação e higiene até religião e tabus sexuais. Incluem-se aí as abominações do Velho Testamento; as religiões de povos da Polinésia e da África Central; o conceito de impureza entre os povos hindus; os costumes de índios norte-americanos; observações do quotidiano da autora e interpretação de preceitos cristãos. Trata-se de uma obra fundamental seja para a bibliografia da antropologia, seja para todos os que se interessam pelas ciências sociais e humanidades.

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livro novo nunca manuseado Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se as teor ias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural. As antinomias pureza/impureza, limpeza/sujeira, contágio/purificação, ordem/desordem são as constantes de uma temática que abrange desde alimentação e higiene até religião e tabus sexuais. Incluem-se aí as abominações do Velho Testamento; as religiões de povos da Polinésia e da África Central; o conceito de impureza entre os povos hindus; os costumes de índios norte-americanos; observações do quotidiano da autora e interpretação de preceitos cristãos. Trata-se de uma obra fundamental seja para a bibliografia da antropologia, seja para todos os que se interessam pelas ciências sociais e humanidades.

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livro novo.adquirido da editora. Cat

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teor ias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural. As antinomias pureza/impureza, limpeza/sujeira, contágio/purificação, ordem/desordem são as constantes de uma temática que abrange desde alimentação e higiene até religião e tabus sexuais. Incluem-se aí as abominações do Velho Testamento; as religiões de povos da Polinésia e da África Central; o conceito de impureza entre os povos hindus; os costumes de índios norte-americanos; observações do quotidiano da autora e interpretação de preceitos cristãos. Trata-se de uma obra fundamental seja para a bibliografia da antropologia, seja para todos os que se interessam pelas ciências sociais e humanidades.

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior , de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior , de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior , de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

livro novo. Nunca manuseado Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um "todo maior", de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

livro novo. Nunca manuseado Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um "todo maior", de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza - e do perigo em que incorre - é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teorias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural.

Pureza e Perigo, traduzido sob a orientação do Conjunto de Antropologia da Unicamp, apresenta-nos e analisa, sob uma óptica funcionalista, os rituais de poluição em vários povos e culturas, considerando os conceitos de pureza e sujeira como parte de um todo maior, de uma unidade funcional a que se integram de maneira harmoniosa e consistente. A ideia de pureza e do perigo em que incorre é empregada como analogia para expressar uma visão geral de ordem social. Mary Douglas reporta-se às teor ias de Malinowski e Radcliffe-Brown, e cita com frequência Evans-Pritchard. Sua obra, controvertida e pessoal, procura integrar elementos de uma pesquisa diversificada no tempo e no espaço a conceitos fundamentais de Antropologia Cultural. As antinomias pureza/impureza, limpeza/sujeira, contágio/purificação, ordem/desordem são as constantes de uma temática que abrange desde alimentação e higiene até religião e tabus sexuais. Incluem-se aí as abominações do Velho Testamento; as religiões de povos da Polinésia e da África Central; o conceito de impureza entre os povos hindus; os costumes de índios norte-americanos; observações do quotidiano da autora e interpretação de preceitos cristãos. Trata-se de uma obra fundamental seja para a bibliografia da antropologia, seja para todos os que se interessam pelas ciências sociais e humanidades.