Livro Introdução à Leitura de Hegel

SKU: 29986991. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 16x23cm; 557 págs; isbn: 9788585910440; livro em português; cód.sep: 256235 / cód.int: 253880 Cód. Interno: 253880

ID=154668A. Coleção: Biblioteca de Textos Universitários. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo. com manchas de oxidacao na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: Helder Godinho. Qtd. Páginas: 132. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

livro em bom estado, capa com sinais de manuseio, cortes um pouco sujos e amarelados, páginas limpas, sem rabiscos ou anotações. Alexandré Koyré divide esta Introdução em duas partes. Na primeira, tomando como Exemplos o Ménon, o Protágoras e o Teeteto, analisa a subtil composição do diálogo socrático como texto dramático que constantemente pressupõe a existência de um personagem ausente, o leitor-ouvinte. Na segunda parte, á estudada a república, sublinhando-se a paradoxal actualidade dos problemas fundamentais, nela discutidos por Platão.

A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento de Hegel na França. Seu curso adquiriu fama insuperável.

A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento de Hegel na França. Seu curso adquiriu fama insuperável.

livro em bom estado, capa com sinais de manuseio e pequeno rasgo na parte inferior, assinatura do antigo dono na primeira pagina, cortes e paginas amreladas e com pontos de oxidaçao mas livres de rabiscos ou anotaçoes. A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra...

LDS - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento d

LDS - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica.

STK - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento

STK - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento

STK - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento

STK - Livro novo. ISBN 9788585910440. Dimensão 16 x 23, 560 págs. Sinopse: A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento

brochura 560 páginas formato 16x23 exemplar conservado, capa firme, ín- tegra, em ótimo aspecto. miolo per- feito, sem manuseio, como novo. 28/ 1/24.

Livro como novo, com levíssimos sinais de armazenamento. Brochura. 560 páginas. Pequeno vinco no canto superior esquerdo.

A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento de Hegel na França. Seu curso adquiriu fama insuperável. Por ele passaram Jean-Paul Sartre e Jacques Lacan, entre muitos outros intelectuais que nunca esconderam sua dívida de gratidão com o mestre. No segundo após-guerra, Kojève tornou-se conselheiro da Presidência da França e um dos mais influentes articuladores do projeto de uma Europa unificada. Morreu em 1968. Russo por nascimento, alemão por formação, francês por escolha, Kojève foi um intelectual brilhante, dotado de vastíssima erudição. Sempre envolvido em projetos ambiciosos, quase inacabáveis, publicou relativamente pouco. Vários de seus textos principais, geralmente muito extensos, permaneceram incompletos e tiveram edições póstumas. ''Introdução à leitura de Hegel'' recupera seus cursos da década de 1930 sobre a ''Fenomenologia do Espírito'', obra que foi considerada por Jürgen Habermas ''o grande acontecimento da filosofia alemã''. Contém textos do próprio Kojève ? inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico ? e anotações tomadas por Raymond Queneau, revistas e aprovadas pelo professor. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro. O curso seguiu passo a passo a obra comentada, mas destacou especialmente o capítulo IV da segunda seção, consagrado à consciência-de-si. O ponto de partida para a constituição do sujeito ? diz Kojève, lendo Hegel ? é o desejo, mas não um desejo dirigido a uma coisa qualquer que exista no mundo. O homem se torna humano quando deseja outro desejo. Abre-se assim, ao homem, um novo espaço de liberdade, que se manifesta antes de tudo como um desejo de reconhecimento e produz uma luta de morte por puro prestígio, o ato fundante da história, o ato antropogênico por excelência. Mas, para que haja história, é preciso que haja relação entre homens vivos. A luta não pode terminar com a aniquilação de um dos lados. Um deles deve abdicar do combate, ou seja, colocar a vida acima da liberdade, tornando-se escravo daquele que colocou a liberdade acima da vida e prosseguiu lutando. Estabelece-se uma relação de tipo senhor-escravo. Porém, nela se desenvolve, concentrada neste segundo polo, outra atividade essencial ao projeto do homem: o trabalho. A descrição da dialética que assim se estabelece é um dos pontos culminantes do pensamento humano em todas as épocas, e sua conclusão é surpreendente: o homem integral, livre, satisfeito com o que é, o homem que se aperfeiçoa, não é o senhor nem o escravo, mas sim o escravo que consegue suprimir sua sujeição. A história humana aponta, pois, nessa direção. Karl Marx será o principal herdeiro intelectual dessa construção. A ''Fenomenologia do Espírito'' ? ou ''ciência da experiência da consciência'', primeiro título escolhido por Hegel ? é a descrição do caminho das experiências humanas na constituição do Espírito, e o fio que as une, nas palavras de Henrique Vaz, ''é o discurso dialético que mostra a necessidade de se passar de uma estação a outra, até que o fim se alcance no desvelamento total do sentido do caminho (...).'' Por isso, a Fenomenologia integra um sistema. Encadeia-se com a Lógica para produzir o saber absoluto, que ajusta plenamente a certeza do sujeito e a verdade do objeto. Para Hegel, só a era iniciada com Kant na filosofia e com a Revolução Francesa na política criou as condições para a construção desse saber. É este o pensamento detalhadamente analisado por Alexandre Kojève.

A vida e o pensamento de Alexandre Kojève confundem-se com os acontecimentos mais marcantes do século XX. Nascido em uma família da alta aristocracia russa, ainda muito jovem Kojève foi preso com seus pais no calor dos acontecimentos de outubro de 1917. Na prisão, começou a simpatizar com os revolucionários bolcheviques. Passada a tormenta, a família foi libertada e buscou exílio da Alemanha, onde o inquieto Kojève mergulhou profundamente no estudo da filosofia clássica. Deixou a Alemanha durante a ascensão do nazismo e aceitou suceder Alexandre Koyré em uma cátedra na École Pratique des Hautes Études, em Paris. Ali, de janeiro de 1933 a maio de 1939, tornou-se um dos mais importantes introdutores do pensamento de Hegel na França. Seu curso adquiriu fama insuperável. Por ele passaram Jean-Paul Sartre e Jacques Lacan, entre muitos outros intelectuais que nunca esconderam sua dívida de gratidão com o mestre. No segundo após-guerra, Kojève tornou-se conselheiro da Presidência da França e um dos mais influentes articuladores do projeto de uma Europa unificada. Morreu em 1968. Russo por nascimento, alemão por formação, francês por escolha, Kojève foi um intelectual brilhante, dotado de vastíssima erudição. Sempre envolvido em projetos ambiciosos, quase inacabáveis, publicou relativamente pouco. Vários de seus textos principais, geralmente muito extensos, permaneceram incompletos e tiveram edições póstumas. ''Introdução à leitura de Hegel'' recupera seus cursos da década de 1930 sobre a ''Fenomenologia do Espírito'', obra que foi considerada por Jürgen Habermas ''o grande acontecimento da filosofia alemã''. Contém textos do próprio Kojève ? inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico ? e anotações tomadas por Raymond Queneau, revistas e aprovadas pelo professor. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro. O curso seguiu passo a passo a obra comentada, mas destacou especialmente o capítulo IV da segunda seção, consagrado à consciência-de-si. O ponto de partida para a constituição do sujeito ? diz Kojève, lendo Hegel ? é o desejo, mas não um desejo dirigido a uma coisa qualquer que exista no mundo. O homem se torna humano quando deseja outro desejo. Abre-se assim, ao homem, um novo espaço de liberdade, que se manifesta antes de tudo como um desejo de reconhecimento e produz uma luta de morte por puro prestígio, o ato fundante da história, o ato antropogênico por excelência. Mas, para que haja história, é preciso que haja relação entre homens vivos. A luta não pode terminar com a aniquilação de um dos lados. Um deles deve abdicar do combate, ou seja, colocar a vida acima da liberdade, tornando-se escravo daquele que colocou a liberdade acima da vida e prosseguiu lutando. Estabelece-se uma relação de tipo senhor-escravo. Porém, nela se desenvolve, concentrada neste segundo polo, outra atividade essencial ao projeto do homem: o trabalho. A descrição da dialética que assim se estabelece é um dos pontos culminantes do pensamento humano em todas as épocas, e sua conclusão é surpreendente: o homem integral, livre, satisfeito com o que é, o homem que se aperfeiçoa, não é o senhor nem o escravo, mas sim o escravo que consegue suprimir sua sujeição. A história humana aponta, pois, nessa direção. Karl Marx será o principal herdeiro intelectual dessa construção. A ''Fenomenologia do Espírito'' ? ou ''ciência da experiência da consciência'', primeiro título escolhido por Hegel ? é a descrição do caminho das experiências humanas na constituição do Espírito, e o fio que as une, nas palavras de Henrique Vaz, ''é o discurso dialético que mostra a necessidade de se passar de uma estação a outra, até que o fim se alcance no desvelamento total do sentido do caminho (...).'' Por isso, a Fenomenologia integra um sistema. Encadeia-se com a Lógica para produzir o saber absoluto, que ajusta plenamente a certeza do sujeito e a verdade do objeto. Para Hegel, só a era iniciada com Kant na filosofia e com a Revolução Francesa na política criou as condições para a construção desse saber. É este o pensamento detalhadamente analisado por Alexandre Kojève.

Livro com 557 páginas bem conservado e com sinais de uso

Esta Introdução à leitura de Hegel recupera seus cursos da década de 1930, ministrados na École des Hautes Études, sobre a Fenomenologia do Espírito, obra que foi considerada por Jürgen Habermas o grande acontecimento da filosofia alemã. Contém textos do próprio Kojève - inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico - e anotações tomadas por Raymond Queneau. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro.

Esta Introdução à leitura de Hegel recupera seus cursos da década de 1930, ministrados na École des Hautes Études, sobre a Fenomenologia do Espírito, obra que foi considerada por Jürgen Habermas o grande acontecimento da filosofia alemã. Contém textos do próprio Kojève - inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico - e anotações tomadas por Raymond Queneau. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro.

Esta Introdução à leitura de Hegel recupera seus cursos da década de 1930, ministrados na École des Hautes Études, sobre a Fenomenologia do Espírito, obra que foi considerada por Jürgen Habermas o grande acontecimento da filosofia alemã. Contém textos do próprio Kojève - inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico - e anotações tomadas por Raymond Queneau. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro.

Esta Introdução à leitura de Hegel recupera seus cursos da década de 1930, ministrados na École des Hautes Études, sobre a Fenomenologia do Espírito, obra que foi considerada por Jürgen Habermas o grande acontecimento da filosofia alemã. Contém textos do próprio Kojève - inclusive a famosa introdução, redigida de forma independente e que se tornou um pequeno clássico - e anotações tomadas por Raymond Queneau. Doze conferências de Kojève e dois outros textos seus sobre Hegel completam o livro.

SKU: 29876367. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 597. Livro em bom estado, laterais levemente amareladas, marcas de uso. Introduction à la lecture de Hegel

SKU: 27808658. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 560. brochura, 16x23cm, 560 pgs, muito bom estado, sem anotações ou marcas no texto; bordas e capa em muito bom estado

O produto não possui descrição

O produto não possui descrição

O produto não possui descrição

Livro em bom estado de conservação, capas e miolo preservados, dorso firme, sem grifos ou marcas no texto.Cod. C-2 _PI5705510_

novo

Bom estado de conservação. Sem grifos, anotações, carimbos, assinaturas etc. Edição de 2002.

Livro em ótimo estado de conservação Integralmente em português. Livre de grifos, rasuras, anotações, dedicatórias ou carimbos. Havendo manchas/pigmentos nas bordas, devido a ação do tempo. Sinais de sujidades na capa/contracapa. Não é severo. Páginas/folhas do texto estão claras e limpas. Ilustrações da capa, (como nas imagens acima) estão íntegras, nítidas e preservadas. Capa, coluna/dorso e miolo, firmes/íntegros. Páginas: 557 "A coragem da verdade e a fé no poder do Espírito são a primeira condição da filosofia. O homem, já que é Espírito, pode e deve considerar- se como digno de tudo o que há de mais sublime. Nunca poderá superestimar a grandeza e o poder de seu espírito. E, se dispuser dessa fé, nada terá força e resistência suficientes para escapar de revelar- se a ele" Hegel, 1816