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Capitães da Areia

Capa ilustrativa
R$ 20,00 + R$ 15,10 envio*

Tipo: seminovo/usado

Editora:

Ano: 1988

Estante: Literatura Brasileira

Peso: 500g

ISBN: 9780292760899

Idioma: Português

Cadastrado em: 15 de novembro de 2023

Descrição: SKU: 29276089. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 244. 30.10.23 / ULB19-217 / (EV+SP+ML) / Capa Dura / Livro Usado / Em estado aceitável de conservação / Capa com riscos superficiais; contornos e pontas amassados, com tinta descascada; cortes nas extremidades da lombada, colados com durex / Bordas e corte levemente amarelados, com pontos de oxidação / Miolo sem grifos; páginas com tom ligeiramente amarelado e com pontos de oxidação, devido ação do tempo; pequena anotação de caneta na folha de guarda / 21 x 13 cm. / 244 páginas numeradas / Ano de publicação: 1988 / ISBN não informado / Texto em português.

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Avaliações do livro

4 de 5 estrelas (7 avaliações)

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  • Muito bom

    Por: Isabelle Jacob , em 12/05/2022 Eu recomendo este livro

    Muito bom

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  • Ótimo livro, mas com presença de homofobia e machismo

    Por: Alex Vasconcelos da Silva , em 02/02/2020 Eu recomendo este livro

    Gostei muito da leitura. Também tenho consciência de que é um livro escrito há mais de 80 anos. Jorge Amado estava com 25 anos quando o lançou. Mas Pedro Bala estupra uma adolescente negra. Está certo que ele também era um adolescente de 15 anos quando cometeu a violência sexual. Mas descrever o episódio mais como um momento de sensualidade e virilidade do personagem não coloca o ocorrido em seu devido lugar, que é o de um gesto pavoroso de violência sexual contra uma mulher. Também tem a parte da homofobia. Jorge Amado reproduz a visão católica de homossexualidade como pecado abominável, que é jogar azeite fervente em chagas de gente já bastante sofrida com o preconceito. Mas, afora esses dois pontos, é uma leitura muito boa. Quem tem casa e comida costuma desumanizar quem não tem, por mais que se diga cristão e temente a Deus. O pavor do brasileiro médio pelos mais pobres continua tão atual quando o foi pra Jorge Amado nos anos 1930.

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