O diário do Diabo Os Segredos de Alfred Rosemberg, O maior Intelectual do Nazismo
Robert K. Wittman David Kinney
Tipo: seminovo/usado
Editora: Record
Ano: 2017
Estante: guerra
Peso: 600g
ISBN: 9788501087201
Idioma: Português
Cadastrado em: 16 de fevereiro de 2024
Descrição: Livro usado, em brochura, capa original em bom estado, com anotações a caneta na folha de guarda, em português, contém 460 páginas em bom estado, com algumas imagens coloridas, se desejar solicite imagens para melhor análise, Código 538888 LF Localização E002P05 Título Completo O diário do Diabo Os Segredos de Alfred Rosemberg, O maior Intelectual do Nazismo SINOPSE O diário do diabo desvenda os segredos nunca antes revelados de Alfred Rosenberg, o maior intelectual do nazismo. Alfred Rosenberg, figura importante do círculo íntimo de Adolf Hitler desde o começo, fez sua fama espalhando ideias criminosas sobre os judeus. No amanhecer do Terceiro Reich, sua obra-prima sobre a filosofia racista se tornou um best-seller nacional e um dos pilares da ideologia nazista. O diário de Rosenberg foi descoberto em um castelo na Baviera, no fim da guerra, e examinado por promotores durante os julgamentos de Nuremberg. O relato manuscrito se estendia por quinhentas páginas, às vezes em uma caderneta, outras em folhas soltas. Ele teve início em 1934, um ano após Hitler subir ao poder, e se interrompeu uma década depois, meses antes do final da guerra. Dentre os homens mais importantes nos altos escalões do Terceiro Reich, só Rosenberg, o ministro de Propaganda Joseph Goebbels e Hans Frank, o brutal governador-geral da Polônia ocupada, deixaram diários semelhantes. Os demais, inclusive Hitler, levaram seus segredos para o túmulo. O diário de Rosenberg prometia esclarecer o funcionamento do Terceiro Reich a partir da perspectiva de um homem que operou no píncaro do Partido Nazista por 25 anos. Mas - com Rosenberg declarado culpado e executado - o volume misteriosamente desapareceu. Agente do FBI e então consultor especializado em recuperar artefatos de importância histórica. Robert K. Wittman ouviu falar desses escritos pela primeira vez em 2001, quando o arquivista-chefe do Museu do Holocausto dos Estados Unidos o contatou para revelar que alguém pretendia vender o diário por mais de 1 milhão de dólares. A ligação desencadeou uma busca de uma década que os levou a um par de secretárias octogenárias, um professor excêntrico e um catador de lixo oportunista. Do promotor de Nuremberg que o surrupiou para fora da Alemanha ao homem que finalmente o entregou, todos tinham motivos para esconder a verdade. Com base nos registros de Rosenberg sobre sua participação no confisco de obras de arte e na brutal ocupação da União Soviética, suas conversas com Hotler, sua eterna rivalidade com Göring, Goebbles e Himmler, O diário do diabo revela as engrenagens do regime nazista - e a mente do homem cuja visão extremista deu origem à Solução Final.
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