Livro Introdução à Literatura Fantástica

em bom estado, lateral e capa um pouco suja, contendo 191 páginas, adesivo na primeira página,

Livro em capa brochura usado, em bom estado de conservação; capa, lombada e contra capa apresentam leves sinais de manuseio; miolo levemente escurecido. 192 p. Imagem ilustrativa: SKU: 25657790

Livro em bom estado de conservação, sem grifos; bordas acidificadas. Ano de publicação: 1992 04/03/21

Brochura em bom estaddo. Capa e contracapa levemente encardidas nas partes brancas. Dorso firme. Constam alguns grifos esparsos à lápis (não interferem na leitura). 188p. Em caso de dúvidas solicite fotos.

Livro em muito bom estado de conservação. Edição de 1992. Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico,

Coleção Debates, Teoria da Literatura. Capas em brochura, leves marcas do uso e em bom estado, cortes com leve amarelamento, conteúdo com 191 páginas, alguns trechos com sublinhados feitos com lápis, possíveis de serem apagados e em bom estado...A foto é do exemplar anunciado...A8.6

08/09/2020 - Livro em bom estado de conservação. Envelhecido pelo tempo. Levemente amassado pelo uso. Possui uma assinatura do antigo dono. Páginas levemente amareladas. Possui poucas frases sublinhadas à lápis.

Livro em bom estado. 192 páginas. Alguns grifos a lápis.

muito bom estado Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, co

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Livro usado, brochura, 191 pag, vestígios de uso e marcas do tempo, páginas e cortes amarelados, marcas de acidez, mas um belo exemplar, dat cad 16/04/18 - 20 A - 44 b -----imagem ilustrativa-----

USADO - ÓTIMO

Livro novo. 192pp.

Nome anotado na contracapa, no mais ótimo estado. - 201624251

# Livro novo. ISBN 9788527303637. Dimensão 11,5 x 20,5, 192 pág. Sinopse: Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, com a percepção e o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem.

# Livro novo. ISBN 9788527303637. Dimensão 11,5 x 20,5, 192 pág. Sinopse: Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, com a percepção e o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem.

*Livro usado em bom estado de conservação; Sem assinatura e anotações; Com poucos grifos realizados a lápis; Capa e corte com marcas de amarelamento e pontos de oxidação; Nossos livros são embalados com plástico-bolha para envio. 191 páginas. Sinopse: Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, com a percepção e o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem.

Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, com a percepção e o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem.

Partindo de uma revisão da Teoria dos Gêneros, o autor nos transporta ao âmago do fantástico, definindo-o pelo preenchimento de três condições: uma, ligada ao mundo das personagens, outra, a uma hesitação entre o natural e o sobrenatural e a terceira, em que se exige escolher um entre os vários modos ou níveis de leitura. Constrói-se, assim, uma rede de relações com o mundo, com a percepção e o olhar, como também uma relação com o outro, o inconsciente e a linguagem.

livro novo, estocado na loja e do grupo perspectiva

livro novo nunca manuseado ul

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Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.

Do Manuscrito de Saragoça de Potocki a Kafka, das Mil e uma Noites a Poe ou Nerval, a literatura fantástica nos oferece as atrações insólitas de um gênero específico cuja particularidade, no entanto, não foi ainda definida. Mas no atual estado da poética, o exame dessa questão tornou-se tão inevitável quanto o da questão do agrupamento sistemático de diferentes propriedades do discurso, ou seja, precisamente, a de gênero. Procurando os elementos que o definem no caso do fantástico, Tzvetan Todorov mostra que sua determinação deve passar pelo leitor implícito do texto: trata-se apenas da hesitação preservada (desse leitor) entre uma explicação natural (o estranho) e uma explicação sobrenatural (o maravilhoso).Por outro lado, não é possível conceituar a literatura fantástica sem efetua rum estudo dos temas cuja rede a constitui. O fantástico, nos termos em que a poética analisa sua organização (que nada tem a ver com a interpretação), é elaborado a partir de uma ou outra de suas séries: relação com o mundo, percepção, olhar, relação com o outro, inconsciente, linguagem. Fazendo-o, Introdução à Literatura Fantástica se constitui em obra de referência, e não apenas por seu objeto, pois, pela primeira vez, os estudos literários logram, por seu intermédio, delimitar um gênero a partir de um tipo de escritura muitas vezes estigmatizado como “menor”. Esse feito é o de um estudioso cuja contribuição marca o debate teórico da contemporaneidade. Mais ainda, Tzvetan Todorov leva à frente, na crítica do fenômeno literário, a tradição de um humanismo vanguardista e ilustrado, que abarca desde os formalistas russos e a abordagem estrutural da narratividade até o conceito de alteridade, sempre com o mesmo rigor de pesquisador e originalidade de perspectiva.