Livro Os Cães Ladram

encadernamento: brochura, nº de páginas: 365, livro em bom estado.

ID 1494263 Lombada e capas desgastadas, páginas amareladas e/ou com manchas de oxidação, sem comprometer o conteúdo impresso. A imagem corresponde ao exemplar anunciado.

368 páginas edição de bolso medindo 11x19 cm sem grifos e rasgos , brochura

Livro em bom estado. Capas e lombada em boas condições. Apresenta miolo limpo e em boas condições. Texto integral, sem registro ou falhas. Possui grifos hidrográficos em algumas poucas paginas, sem prejuízo para a leitura. Assinatura na primeira página

350p, 21cm, brochura original, algumas páginas com pigmentos levemente amarelandos, livro bem conservado.

Livro conservada, bordas levemente amareladas devido ao tempo. paginas conservadas, não constamos rasuras grifos ou grifos. segue a sinopse: O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidencia: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativa de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa.

SKU: 23549853. Livro com páginas levemente amareladas, mas no geral está conservado.

Livro usado em bom estado de conservação com leves sinais de armazenamento ou manuseio. Ref 008106

345pgs., brochura em bom estado. Lombada firme e capa perfeita, ligeiramente amarelada nos cortes. Pessoas públicas e Lugares privados. Somos apresentados a Marlon Brando, Jean Cocteau, Ezra pound, Marilyn Monroe, Louis Armstrong, André Gide e a um corvo chamado Lola.

Livro usado Em bom estado de conservação Sem rasuras ou marcações Número de páginas: 365

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidenci a: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativ a de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jo rnalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe ren deu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo – também retratadas em Os cães ladram – na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera am ericana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descon tente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidenci a: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativ a de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jo rnalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe ren deu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo – também retratadas em Os cães ladram – na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera am ericana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descon tente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidenci a: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativ a de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jo rnalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe ren deu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo – também retratadas em Os cães ladram – na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera am ericana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descon tente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidenci a: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativ a de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jo rnalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe ren deu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo – também retratadas em Os cães ladram – na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera am ericana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descon tente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidencia: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativa de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jornalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe rendeu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo - também retratadas em Os cães ladram - na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera americana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descontente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

livro novo e nunca manueado

Livro Novo, Impresso

O gênero cunhado por Truman Capote (1924-1984) de "novela de não-ficção" teve seu ponto mais alto em A sangue frio, livro que consumiu seis anos de trabalho ao escritor. Mas é em Os cães ladram que Capote, numa compilação de vários textos, confidenci a: "tudo o que consta aqui é factual, o que não significa que seja a verdade". Ainda no prefácio, revela que extraiu o título de uma conversa com o escritor francês André Gide. Capote estava preocupado com críticas a seu trabalho, e Gide, na tentativ a de acalmar o ânimo do amigo, conclui com o provérbio árabe "os cães ladram e a caravana passa". É nessa atmosfera confidencial que Capote convida o leitor a compartilhar um pouco do que ele vivenciou ao longo de uma vida inteira de trabalho como jo rnalista para as revistas The New Yorker, Esquire, Vogue e Mademoiselle. O livro apresenta textos escritos entre as décadas de 40 e 70. No capítulo inicial, "Uma voz saída das nuvens", o escritor americano começa o relato na New Orleans da década de 20, sua cidade natal. Capote fala dos seus autores preferidos, do primeiro emprego na The New Yorker, da decisão de não cursar uma faculdade, do primeiro livro, Summer Crossing, e do seu segundo livro e sucesso, Other Voices, Other Rooms, que lhe ren deu o prêmio O. Henry, quando tinha apenas 23 anos. O autor de Bonequinha de luxo levou uma vida de excessos entre festas na alta sociedade regadas a álcool e viagens ao redor do mundo – também retratadas em Os cães ladram – na companhia do escritor Jack Dunphy (1915-1992). A personalidade controversa de Capote foi brilhantemente retratada por Philip Seymour Hoffman no filme de 2005, que lhe rendeu um Oscar de melhor ator. Na outra metade do livro, Capote brinda seus leitores com perfis de Louis Armstrong, Humphrey Bogart e Marilyn Monroe, além do retrato visceral de Marlon Brando, e com um dos textos que mais apreciou escrever, "As musas são ouvidas". Classificada pelo escritor de uma "curta novela cômica", é resultado da turnê da ópera am ericana Porgy and Bess em Moscou, à época da União Soviética. Aparentemente a companhia teatral não ficou satisfeita com o trabalho jornalístico do escritor, que nunca teve a intenção de satisfazer ninguém: "se inicialmente uma pessoa não fica descon tente com minhas revelações ou descrições rápidas, amigos e parentes logo instigam o personagem a procurar maldades nas entrelinhas".

(Brochura;Capa em Cartão Flexível, 14x21 cm.;344 pp) (Seminovo, usado, corte um pouco amarelado) (1ª Edição) Do Original: "The Dogs Bark" (c) 1951, (c) (...) 1973 by T. Capote Capote, Truman./ Os Cães Ladram - Pessoas Públicas e Lugares Privados.- (Tradução): João Guilherme Linke.- (1ª Edição).- R. J.: Civilização Brasileira, 1977. "(...) Uma boa parte das matérias deste livro apareceu ao longo dos anos em publicações diversas, sem nunca entretanto terem encontrado abrigo sob um só teto... "(...) Descrições ricas e imaginosas de Coisas - Pessoas - Lugares de todo o mundo. com ele passamos por Nova York, Hollywood, Itália, Espanha, Grécia, URSS e a misteriosa Tânger. Somos apresentados a Marlon Brando, Jean Cocteau, Ezra Pound, Marilyn Monroe, Louis Armstrong, André Gide e a um corvo ch

(Brochura;Capa em Cartão Flexível, 14x21 cm.;344 pp) (Seminovo, usado, corte um pouco amarelado) (1ª Edição) Do Original: "The Dogs Bark" (c) 1951, (c) (...) 1973 by T. Capote Capote, Truman./ Os Cães Ladram - Pessoas Públicas e Lugares Privados.- (Tradução): João Guilherme Linke.- (1ª Edição).- R. J.: Civilização Brasileira, 1977. "(...) Uma boa parte das matérias deste livro apareceu ao longo dos anos em publicações diversas, sem nunca entretanto terem encontrado abrigo sob um só teto...Descriç~es ricas e imaginosas de coisas, pessoas e lugares de todo o mundo...Com ele somos apresenttados a M. Brandon, Jean Cocteau, Ezra Pound, M. Monroe, Louis armstrong, André Gide e um corvo chamado Lola...