Livro Cidade Aberta

livro em bom estado , amarelado , mancha e oxidações em todo livro . global019c

SKU: 29671985. livro em bom estado de conservação; ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas em bom estado, porém com sinais de armazenamento; folhas limpas e preservadas; laterais/corte apresentam sinais de armazenamento; brochura; 14x21cm; 315 págs; isbn: 9788535921250; livro em português; cód.sep: 246239 / cód.int: 243884 Cód. Interno: 243884

SKU: 29021319. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 315. livro em bom estado, laterais e páginas amareladas, páginas com grifos e lápis, marcas de manuseio, - Cidade aberta

Brochura, 21 x 14cm, 320 páginas. Livro em ótimo estado de conservação, com bordas levemente amareladas devido a ação do tempo e manuseio sem comprometer a obra. Livre de Grifos ou rasuras. A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância...

Brochura. 320pp. Excelente estado de conservação. Capa com pequenas sujidades e com pequenos desgastes nas bordas. Miolo firme e íntegro, sem grifos e anotações. Cortes empoeirados.

Edição brochura, livro USADO em bom estado de conservação. Contém marcas de manuseio na capa e na lombada. Corte com leves pontos de oxidação. Cadastrado dia: 21/07/2023. CÓD: E4816 _PI6135848_

Brochura / em bom estado de conservação/ borda, corte e miolo em boas condições

Código: 2425579 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2012 Nº de páginas: 315 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Ótimo Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Código: 2378404 Nota: A presente obra encontra-se em bom estado de conservação, contém, apenas, algumas manchas amareladas causadas pelo tempo. Ano: 2012 Nº de páginas: 315 Formato: 14 x 21 Editora: Companhia das Letras Conservação da capa: Bom Estado Conservação do miolo: Bom Estado Acabamento: Brochura Idioma: Português

Livro em bom estado, não foram encontrados grifos, 315 páginas. ISBN 9788535921250

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

G1 P882 **Livro Novo**A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. - 2016280607

SKU: 26416135. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 320. Brochura 14 x 21 cm, 320 pgs; sem marcas, grifos e sem anotações no texto; lombada e capa com marcas de uso; páginas e bordas levemente amareladas; assinatura na folha rosto.

Estado: muito bom A expressão “cidade aberta” pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da “evocação de liberdade”, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela.

Livro usado em ótimo estado de conservação com levíssimos sinais de manuseio ou armazenamento. _x000D_Em ano de Copa, Guia Politicamente Incorreto do Futebol marca um golaço nas velhas ideias sobre o esporte. _x000D_ O jeito mais fácil de parecer especialista em futebol é repetir ideias com as quais quase tudo mundo concorda. Seleção brasileira de 82? Basta dizer que foi a melhor que já tivemos, apesar de não ter conquistado o Mundial e pronto: a turma do sofá vai te passar uma latinha e te olhar com respeito durante o jogo. Também é assim quando se fala sobre o Ricardo Teixeira (Frio, mesquinho, sem escrúpulos!) ou o Galvão Bueno (Esse não entende nada de futebol!). _x000D_ O problema é que, no meio dos clichês futebolísticos repetidos a cada escanteio, há teses cambaleantes e frangos historiográficos. São esses mitos o alvo do G Ref 024204

usado/seminovo - bordas superior e inferior com poucos e superficiais pontos amarelos. páginas limpas, íntegras e sem qualquer marca de uso.

Livro em estado de novo, apenas com manchas na parte inferior.

Capa brochura, 315 páginas, 14 x 21 cm. Livro em bom estado, bem conservado, borda superior e inferior levemente escurecida com pontinhos amarelados, leves marcas de manuseio nas extremidades da capa e da lombada, contém dedicatória do autor à caneta azul na folha de rosto, sem grifos ou anotações. Bia

brochura, 14x21, 316 páginas, muito bom estado de conservação, sem grifos ou rasuras, bordas com suavíssimas manchinhas devido ao tempo, extremidades com suaves sinais de manuseio, Lari estoque.

Livro 100% novo - EAN 9788535921250

Livro 100% novo - EAN 9788535921250

Livro 100% novo - EAN 9788535921250

Livro 100% novo - EAN 9788535921250

Doli9; Livro em bom estado - 201659974

LIVRO NOVO.

A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela. Teju Cole parece transferir muito de si ao protagonista do romance - ambos são nigerianos que saíram de sua terra natal para estudar nos Estados Unidos. Além de escritor, Cole é também fotógrafo, e a observação precisa e o zelo com os detalhes parecem ser seu principal legado a Julius. Numa sucessão de meditações, informações históricas, reflexões sobre música e literatura, e nítidas descrições das paisagens urbanas - motivos que renderam a Cole muitas comparações a W. G. Sebald -, o personagem estabelece uma espécie de diário não cronológico de suas reminiscências nigerianas e nova-iorquinas. Um romance lindo, delicado e, por fim, original. - James Wood, The New Yorker Uma reflexão sobre história e cultura, identidade e solidão. - Colm Tóibín Um romance notável, a ser lido em terra de amores expressos. - Silviano Santiago, O Estado de S. Paulo Prêmio Pen/Hemingway Prêmio New York City Book Prêmio Rosenthal da American Academy of Arts and Letters

A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela. Teju Cole parece transferir muito de si ao protagonista do romance - ambos são nigerianos que saíram de sua terra natal para estudar nos Estados Unidos. Além de escritor, Cole é também fotógrafo, e a observação precisa e o zelo com os detalhes parecem ser seu principal legado a Julius. Numa sucessão de meditações, informações históricas, reflexões sobre música e literatura, e nítidas descrições das paisagens urbanas - motivos que renderam a Cole muitas comparações a W. G. Sebald -, o personagem estabelece uma espécie de diário não cronológico de suas reminiscências nigerianas e nova-iorquinas. Um romance lindo, delicado e, por fim, original. - James Wood, The New Yorker Uma reflexão sobre história e cultura, identidade e solidão. - Colm Tóibín Um romance notável, a ser lido em terra de amores expressos. - Silviano Santiago, O Estado de S. Paulo Prêmio Pen/Hemingway Prêmio New York City Book Prêmio Rosenthal da American Academy of Arts and Letters

A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela. Teju Cole parece transferir muito de si ao protagonista do romance - ambos são nigerianos que saíram de sua terra natal para estudar nos Estados Unidos. Além de escritor, Cole é também fotógrafo, e a observação precisa e o zelo com os detalhes parecem ser seu principal legado a Julius. Numa sucessão de meditações, informações históricas, reflexões sobre música e literatura, e nítidas descrições das paisagens urbanas - motivos que renderam a Cole muitas comparações a W. G. Sebald -, o personagem estabelece uma espécie de diário não cronológico de suas reminiscências nigerianas e nova-iorquinas. Um romance lindo, delicado e, por fim, original. - James Wood, The New Yorker Uma reflexão sobre história e cultura, identidade e solidão. - Colm Tóibín Um romance notável, a ser lido em terra de amores expressos. - Silviano Santiago, O Estado de S. Paulo Prêmio Pen/Hemingway Prêmio New York City Book Prêmio Rosenthal da American Academy of Arts and Letters

A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela. Teju Cole parece transferir muito de si ao protagonista do romance - ambos são nigerianos que saíram de sua terra natal para estudar nos Estados Unidos. Além de escritor, Cole é também fotógrafo, e a observação precisa e o zelo com os detalhes parecem ser seu principal legado a Julius. Numa sucessão de meditações, informações históricas, reflexões sobre música e literatura, e nítidas descrições das paisagens urbanas - motivos que renderam a Cole muitas comparações a W. G. Sebald -, o personagem estabelece uma espécie de diário não cronológico de suas reminiscências nigerianas e nova-iorquinas. Um romance lindo, delicado e, por fim, original. - James Wood, The New Yorker Uma reflexão sobre história e cultura, identidade e solidão. - Colm Tóibín Um romance notável, a ser lido em terra de amores expressos. - Silviano Santiago, O Estado de S. Paulo Prêmio Pen/Hemingway Prêmio New York City Book Prêmio Rosenthal da American Academy of Arts and Letters

A expressão cidade aberta pode referir-se a uma cidade ocupada pelo exército invasor durante uma guerra e poupada em troca de rendição. A Nova York pós-Onze de Setembro percebida por Julius, um jovem psiquiatra residente no hospital Columbia Presbyterian, carrega em si um pouco dessa atmosfera - é uma cidade de traumas não admitidos e muita solidão. Julius faz longas caminhadas após o trabalho, como contraponto a seus atarefados dias no hospital. Além da evocação de liberdade, esses passeios são o motor de suas reflexões e reminiscências, pelas quais ele relembra sua história, sua infância na Nigéria, sua condição de imigrante, e também a história da própria cidade em que vive e dos habitantes dela. Teju Cole parece transferir muito de si ao protagonista do romance - ambos são nigerianos que saíram de sua terra natal para estudar nos Estados Unidos. Além de escritor, Cole é também fotógrafo, e a observação precisa e o zelo com os detalhes parecem ser seu principal legado a Julius. Numa sucessão de meditações, informações históricas, reflexões sobre música e literatura, e nítidas descrições das paisagens urbanas - motivos que renderam a Cole muitas comparações a W. G. Sebald -, o personagem estabelece uma espécie de diário não cronológico de suas reminiscências nigerianas e nova-iorquinas. Um romance lindo, delicado e, por fim, original. - James Wood, The New Yorker Uma reflexão sobre história e cultura, identidade e solidão. - Colm Tóibín Um romance notável, a ser lido em terra de amores expressos. - Silviano Santiago, O Estado de S. Paulo Prêmio Pen/Hemingway Prêmio New York City Book Prêmio Rosenthal da American Academy of Arts and Letters