Livro Além do Princípio de Prazer

Livro usado em bom estado de conservação, sem rasuras ou grifos. Marcas leves de manuseio. Em perfeitas condições de uso e leitura.

Livro em bom estado de conservação. 82 páginas. Capa flexível.

coleção: Sigmund Freud - Volume 18 - 352 páginas - livro usado - capa dura com sobrecapa - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - com assinatura de proprietário anterior - amarelamento e sinais do tempo. #PSI15149

SKU: 29986336. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 311. Livro usado - Ótimo estado de conservação Capa, contracapa e lombada apresentam sinais de manuseio. Imagem ilustrativa. Brochura - 311 páginas. Dúvidas solicite fotos ao vendedor.

SKU: 29986336. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 311. Livro usado - Ótimo estado de conservação Capa, contracapa e lombada apresentam sinais de manuseio. Imagem ilustrativa. Brochura - 311 páginas. Dúvidas solicite fotos ao vendedor.

Livro capa dura em bom estado de conservação. Livro disponível em estoque , estante 43

Livro novo!

O livro é usado, mas está em bom estado de conservação. A capa, a lombada e a contracapa apresentam poucos sinais de uso. A brochura está perfeita e firme, sem folhas soltas ou se soltando. Todas as folhas estão intactas, livres de manchas, amarelamento, rabiscos, grifos, rasgos, dobras ou anotações. A folha de guarda encontra-se assinada. A página 91 há um pequeno trecho grifado e sublinhado com caneta e marca texto.

sku: 29558306. condição: seminovo. acabamento: brochura. exemplar com aspecto de novo, que não apresenta sinais de manuseio nas capas e nos cortes podendo apresentar sinais de armazenamento/exposição. a imagem, colhida na internet, é meramente ilustrativa.

Volume XVIII da Edição Standard Brasileiras das Obras Psicológicas Completas. Capa dura vermelha em bom estado. As letras da lombada estão desgastadas. Miolo íntegro e firme, sem sinais de avaria. Localizamos em torno de 30 páginas com grifos à lápis e algumas anotações à lápis. Solicite fotos em caso de dúvidas. 352p. Imagem meramente ilustrativa da edição.

SKU: 30240538. Condição: USADO. Acabamento: Capa Dura, Página: 352. Livro usado com aparência envelhecida. Capa com sinais de manuseio. Borda do miolo com marcas de armazenamento e pequena mancha na parte superior. Exemplar bem amarelado e com manchas devido à ação do tempo. Dúvidas; solicite fotos ao vendedor. Imagem Ilustrativa, 352 páginas, capa dura vermelha.

Livro em Bom estado de conservação (capas com leves sinais de manuseio nas bordas; páginas limpas, sem grifos/rasgos/dobras; miolo íntegro e firme; laterais com alguns pequenos pontos de oxidação).

Livro em bom estado. 157 páginas.

Livro em ótimo estado. Brochura, 140 páginas, sem rasura. Folhas e arestas brancas.

SKU: 29882036. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 320. Livro em bom estado de conservação. Isento de grifos ou rasuras. Assinatura a caneta na primeira folha.

Exemplar em capa dura preta volume 18 da Ediçao Standard Brasileira das Obras psicologicas completas de Sigmund Freud.Leva alguns grifos a lapis e marcatexto!!Bem conservado

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, ''mais além'' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos prim órdios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros ( instinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus ''textos genéticos'', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta no va teoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte , revolucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, ''mais além'' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos prim órdios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros ( instinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus ''textos genéticos'', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta no va teoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte , revolucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, ''mais além'' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos prim órdios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros ( instinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus ''textos genéticos'', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta no va teoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte , revolucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, ''mais além'' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos prim órdios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros ( instinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus ''textos genéticos'', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta no va teoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte , revolucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, 'mais além' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos primór dios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros (in stinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus 'textos genéticos', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta nova t eoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte, re volucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer. Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais força s motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, 'mais além' do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos primór dios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos. Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros (in stinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus 'textos genéticos', isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta nova t eoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte, re volucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo.

SKU: 27083098. livro em bom estado de conservação; ==== brochura!! ==== brochura!! ==== brochura!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ==== livro usado!! ====; texto completamente preservado; capas com sinais de armazenamento/tempo; folhas limpas, porém amarelecidas pelo tempo; laterais/corte amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm; 82 págs; isbn: 9788531205965; livro em português; cód.sep: 174915 / cód.int: 172560 Cód. Interno: 172560

"[...] não podemos nos admirar com o fato de tantos processos na vida psíquica acontecerem independentemente do princípio de prazer.Até 1920, a psicanálise considerava que o princípio do prazer e o princípio da realidade eram as duas principais forças motrizes do aparelho psíquico: o primeiro seria um resquício da infância e nos impeliria a buscar sempre a gratificação imediata, e o segundo estaria por trás da capacidade de protelar gratificações e agir racionalmente. Mas no início dos anos 20, com a Europa assolada por uma batalha de trincheiras mortífera e sanguinária, Freud, impactado pelos sintomas dos neuróticos de guerra, voltaria sua atenção a algumas ideias já antecipadas vinte anos antes, em A interpretação dos sonhos. Baseando-se em conhecimentos de biologia e revendo a compulsão à repetição e o desejo de morte, pensou que deveria haver na psique humana algo mais, mais além do princípio de prazer: tendências mais primitivas e dele independentes. Seriam resquícios dos primórdios da vida orgânica: uma tendência de retorno ao inanimado, que estaria presente em todos os seres vivos.Examinando o papel e a potencial prevalência da compulsão à repetição no princípio de prazer, Freud desenvolve a ideia da oposição de Eros (instinto de vida) e Thánatos (impulso de morte), que estaria presente em todos nós. Tal raciocínio é formulado num de seus textos genéticos, isto é, trabalhos em que novas ideias vão sendo gestadas como que diante dos olhos do leitor. Com esta nova teoria do aparelho psíquico, Freud amplia os limites da psicanálise, abrindo um novíssimo campo de reflexão para o conhecimento humano. Pela primeira vez se postulava no psiquismo uma tendência destrutiva. Com a ideia de pulsão ou impulso de morte, revolucionavam-se os alicerces da psicologia profunda. De quebra, Freud medita sobre a natureza da própria reflexão psicanalítica, num texto que revela todo o seu gênio criativo."

Alem Do Principio De Prazer - Convencional

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Capa dura bom estado tem 352 paginas k, 18