Livro O Que os Olhos Não Vêem

ótimo estado de conservação, sem marcas ou avarias. E4ALA22052024

Encadernação: BROCHURA 23X17 - Paginas: 37 - ISBN: 9788516081645 - Assunto: INFANTO JUVENIL - Idioma: PORTUGUES

Livro em bom estado de conservação. Apresenta adesivo de assinatura na capa.

Livro usado em bom estado de conservação, livre de grifos e rasuras . Livro contém 37 páginas.

Infanto-Juvenis - Ano 2012 - 1ª edição reformulada - Conforme a Nova Ortografia - Livro usado em excelente(Seminovo) estado de conservação - Páginas totalmente livres de anotações, sublinhados, grifos, desenhos, rabiscos, carimbos, adesivos, rasgos, rasuras, orelhas, dobras, enrugamentos, danos e avarias - Texto Integro - Total de 36 páginas - Conteúdo íntegro e Preservado - Editora: Salamandra - Autor: Ruth Rocha .G

Ano: 2018. O livro está em Ótimo estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P52886 VF _PI6402210_

Livro em bom estado de conservação.

novo direto do fabricante

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

livro novo e nunca manueado

Mais uma instigante narrativa em versos da série O Reizinho Mandão, em O que os olhos não veem a Ruth Rocha inventou um rei com uma doença grave (que todo mundo conhece bem!): ele não via quem fosse pequeno e tivesse voz fraca; só enxergava os grandalhões com vozeirão. Por causa disso, acabou não tendo olhos para o povo, que é sempre pequeno e sem voz. E, como o que os olhos não veem o coração não sente, as pessoas viviam mal e o reizinho cego não estava nem aí. Por isso, “Cada pessoa do povo foi chegando à convicção que eles mesmos é que tinham que encontrar a solução pra terminar a tragédia. Pois quem monta na garupa não pega nunca na rédea!” E armaram uma daquelas. Quem ler — e não tiver o mesmo tipo de cegueira do rei —, verá.  

Mais uma instigante narrativa em versos da série O Reizinho Mandão, em O que os olhos não veem a Ruth Rocha inventou um rei com uma doença grave (que todo mundo conhece bem!): ele não via quem fosse pequeno e tivesse voz fraca; só enxergava os grandalhões com vozeirão. Por causa disso, acabou não tendo olhos para o povo, que é sempre pequeno e sem voz. E, como o que os olhos não veem o coração não sente, as pessoas viviam mal e o reizinho cego não estava nem aí. Por isso, “Cada pessoa do povo foi chegando à convicção que eles mesmos é que tinham que encontrar a solução pra terminar a tragédia. Pois quem monta na garupa não pega nunca na rédea!” E armaram uma daquelas. Quem ler — e não tiver o mesmo tipo de cegueira do rei —, verá.