Livro Tratado da Terra do Brasil - História da Província Santa Cruz

Ano 1980, - Ed., 150 pags., 225gr., 0vols., Idioma: Pt, Capa: sinais de uso; suja/manchada; , Miolo: sinais de uso; folhas sujas/manchadas; - Obs.: capa e lombada com desgastes e sujidades; cortes amarelados; miolo em bom estado, sem grifos; 1263

Formato 16 X 23 cm. Com 150 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa, contra capa e lombada com desgastes nas extremidades e rasgo, capa e contra capa possuem marca de dobra, miolo ok! Algumas páginas contem grifos, anotações e riscos á lápis, nada que interfira na leitura. Corte das páginas amareladas e páginas com inicio devido á ação do tempo. Primeira página possui assinatura do antigo dono á caneta. Algumas páginas contem marca de dobra. Obra com ilustrações pb. Sinopse: Ao mui alto e Sereníssimo Príncipe dom Henrique, Cardeal, Infante de Portugal. Posto que os dias passados apresentei outro sumario da terra do Brasil a el-Rei nosso senhor... ELO 01/2024

Encadernação em brochura contendo 150 páginas em bom estado de conservação, em perfeitas condições para a leitura. Obs: bordas amareladas. / Páginas levemente amareladas pela ação do tempo. Ref. J. Botânico 01/23.

ID=52268A. Coleção: Reconquista Do Brasil - Nova Serie. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: BOM, CONSERVA-SE EM BOAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA EM RELACAO AO ANO DE PUBLICACAO. .CAPA/CONTRA CAPA: AMARELADA. .FOLHAS DE ROSTO: COM ASSINATURA DO ANTIGO DONO. COM CARIMBO DO ANTIGO DONO. COM PEQUENAS MANCHAS DE OXIDACAO. .PAGINAS: AMARELADAS NA LATERAL DO MIOLO. LEVEMENTE AMARELADAS PELA ACAO DO TEMPO. NADA QUE ATRAPALHE A LEITURA. Qtd. Páginas: 150. Dimenssões: 16 X 23. Acabamento: Capa Comum

22, 5 cm. brochura. usado.ilustrado.150 páginas.pouco grifado CP - 11/6

Brochura em estado razoável, com manchas. Introdução Capistrano de Abreu. 95 p.

ID=156355B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Páginas: conservadas.. levemente amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 48. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

ID=156355A. Livro em bom estado de conservação em relação ao ano de publicação. Se necessário enviaremos maiores informações sobre o exemplar antes do envio no e-mail cadastrado. Qtd. Páginas: 48. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Edição Fac-simile; Livro usado em bom estado, brochura, 15cm x 21cm. Sem marcações ou sublinhados, miolo amarelado, corte com pigmentação e amarelado, desgastes nas bordas, capa e contracapa; GG365 -

livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

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livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

livro novo nunca manuseado "História da província de Santa Cruz", de 1576, foi lido como "relato de viajante ou como "nossa primeira história", entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d'além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado descritivo da "costa do Brasil" teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade do livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, exalta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

“História da província de Santa Cruz”, de 1576, foi lido como “relato de viajante ou como “nossa primeira história”, entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d’além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado desc ritivo da “costa do Brasil” teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade d o livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, ex alta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

“História da província de Santa Cruz”, de 1576, foi lido como “relato de viajante ou como “nossa primeira história”, entendido como testemunho de impressões antigas dos portugueses nas terras d’além-mar. Contudo, esta simples história ou tratado desc ritivo da “costa do Brasil” teve circulação muito restrita à época, o que leva a crer que foi recolhida e destruída após sua impressão. Permaneceu praticamente ignorada até 1837, quando foi reconsiderada em edição e tradução francesa. A obscuridade d o livro nos séculos seguintes à sua publicação é tanto mais estranha tendo-se em vista que, por intermédio de uma elegia e um soneto de Camões, o livro é dedicado a um varão de armas em carreira promissora nas Índias portuguesas, tendo sido impresso pela mesma oficina tipográfica que compôs Os Lusíadas. Diferente de um testemunho empírico, o livro é composto conforme a ideia de gênero histórico, retoricamente regrado, em que o historiador, apoiado pelo aconselhamento ético da Igreja Católica, ex alta, pelo discurso, ações virtuosas de pessoas de caráter elevado e eventos providenciais.

livro novo nunca manuseado

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ID=56731A. Coleção: Cadernos De Historia V. 2. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com manchas de oxidacao; com carimbo do antigo dono. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: amareladas pela ação do tempo; com leves desgastes nas extremidades; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 95. Dimenssões: 12 X 21. Acabamento: Capa Comum

edusp/ itatiaia, 1980 muito bom estado de conservação " esta obra revela um observador perspicaz, um entusiasta das belezas naturais da nova terra, um cristão forrado de teologia. daí as razões confessadas em seus livros - difundir em portugal mais do que o pouquíssimo que se sabia sobre a colônia; excitar em seus leitores a vontade de se trasladarem para o novo paraíso que se descortinava; prever as imensas possibilidades que se abririam às novas possessões lusas, à proporção que fossem povoadas;