Livro Pedagogia do Oprimido

livro usado em bom estado, contém marcas de uso e manuseio e manchas do tempo. livro antigo, com bordas amareladas, mas em bom estado, sem orelhas, sem rasuras, sem grifos, paginas firmes na encadernação. COD 62048 El 15/06/24

SKU: 30098234. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 218. Usado. Brochura. 21x14 cm. 218 sem grifos, riscos e anotações. Capas e lombada com sujidades e vincos. Contracapas, folhas de rosto e cortes com oxidação e sujidades. Lombada inclinada. Capa/miolo/lombada firmes.

Bom estado. 254 páginas

sku: 26161991. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 253. livro brochura, seminovo, em ótimo estado.

Em ótimo estado, sem grifos, parte superior amarelada pelo tempo.

otimo estado

Brochura, capa e texto preservados, foto ilustrativa, 213 páginas.

ID=308420B. Conservação do produto: Condição geral: bom, conserva-se em boas condições para o manuseio da leitura em relação ao ano de publicação. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades; amarelada. Folha de rosto: com manchas de oxidacao. Páginas: conservadas.. levemente sujo e com manchas de oxidacaona lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 213. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

LIVRO EM BOM ESTADO Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil-militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. É destinado aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar.Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do N Ref 017342

Brochura Original, algumas páginas grifadas de lápis comum, 253 páginas levemente amareladas em função do tempo.14 x 21 cm

Ano 2019. O livro está em Bom estado de conservação. O livro não possui outros complementos. P56985 VV _PI6449344_

Livro capa dura em bom estado, páginas e bordas amareladas devido ao tempo, com uma assinatura na primeira página . ( foto ilustrativa )

Livro em ótimo estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

Livro em ótimo estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

Livro em ótimo estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

Livro em ótimo estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

Livro em ótimo estado, adquirido de biblioteca desativada, E.S

livro usado em bom estado de conservação, estrutura firme, há pontos de oxidação, leitura preservada. Imagem ilutrativa.

SKU 77830 / 326p / ISBN: 9786555480276 / Em perfeito estado de conservação.

Usado, carimbo na folha de rosto, não foi visto grifos ou anotações, os quais, se houver, serão pouquíssimos. Livro em bom estado.

livro em excelente estado! isento de grifos e sublinhados. nova edição.

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. Além disso, Freire estimula o debate sobre formas alternativas para que nos tornemos seres mais. Ou seja, capazes de estabelecer um diálogo verdadeiro, transformador do mundo. A obra é essencial na biblioteca de todas as pessoas que têm fé na humanidade e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar – como o Patrono da Educação Brasileira registra nas últimas linhas desta sua obra prima. É uma obra destinada aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar. Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter i.

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. Além disso, Freire estimula o debate sobre formas alternativas para que nos tornemos seres mais. Ou seja, capazes de estabelecer um diálogo verdadeiro, transformador do mundo. A obra é essencial na biblioteca de todas as pessoas que têm fé na humanidade e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar – como o Patrono da Educação Brasileira registra nas últimas linhas desta sua obra prima. É uma obra destinada aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar. Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter i.

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. Além disso, Freire estimula o debate sobre formas alternativas para que nos tornemos seres mais. Ou seja, capazes de estabelecer um diálogo verdadeiro, transformador do mundo. A obra é essencial na biblioteca de todas as pessoas que têm fé na humanidade e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar – como o Patrono da Educação Brasileira registra nas últimas linhas desta sua obra prima. É uma obra destinada aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar. Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter i.

Clássico do Patrono da Educação, Pedagogia do oprimido é uma das obras de ciências sociais e humanas mais citadas no mundo. Apresentando de forma objetiva reflexões sobre a relação entre opressores e oprimidos, Paulo Freire nos presenteia com um livro revolucionário que reafirma a esperança na libertação do ser humano por meio do diálogo e da práxis. Pedagogia do oprimido, escrito entre 1964 e 1968, quando Paulo Freire estava exilado no Chile, foi proibido pela ditadura civil militar do Brasil, onde permaneceu inédito até 1974. Ancorado em situações concretas, este livro desvela as relações que sustentam uma ordem injusta, responsável pela violência dos opressores e pelo medo da liberdade que os oprimidos sentem. É um livro radical, sobre o conhecer solidário, a vocação ontológica, o amor, o diálogo, a esperança e a humildade. Aborda a luta pela desalienação, pelo trabalho livre, pela afirmação dos seres humanos como pessoas, e não coisas. Além disso, Freire estimula o debate sobre formas alternativas para que nos tornemos seres mais. Ou seja, capazes de estabelecer um diálogo verdadeiro, transformador do mundo. A obra é essencial na biblioteca de todas as pessoas que têm fé na humanidade e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar – como o Patrono da Educação Brasileira registra nas últimas linhas desta sua obra prima. É uma obra destinada aos revolucionários, que se comprometem com os oprimidos, para, com eles e ao lado deles, lutar para construir um mundo em que seja mais fácil amar. Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.O opressor só se solidariza com os oprimidos quando o seu gesto deixa de ser um gesto piegas e sentimental, de caráter i.

Descrição: Capa: Dura; Dimensão: 16 x23 cm; Estado de Conservação: Livro Usado Embalado; Localização: R:1; E:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 18 Março 2024:

Descrição: Capa: Dura; Dimensão: 16 x23 cm; Estado de Conservação: Livro Usado Embalado; Localização: R:1; E:1; Cadastro do Livro por (Luiz) 18 Março 2024:

Educação dialógica e dialogo.

Livro usado, corte escurecidos com manchas de sujidade, livre de grifos e marcações Sua leitura é o nosso prazer!

livro novo lacrado