Livro O Direito à Preguiça

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

Uma estranha loucura se apodera das classes trabalhadoras das nações onde reina a civilização capitalista. Essa loucura traz em seu rastro misérias individuais e sociais que, durante séculos, torturaram a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão moribunda pelo trabalho, levada ao ponto da exaustão das forças vitais do indivíduo... Direito à Preguiça é, depois do próprio Manifesto Comunista, o texto marxista mais popular do século XIX. Paul Lafargue, o genro cubano de Karl Marx, completa a palavra de ordem lançada pelo sogro: trabalhadores de todo o mundo, unam-se e trabalhem menos! O clássico que, com humor e erudição, demoliu a chamada ética do trabalho em uma edição anotada e com o também já clássico prefácio de Marilena Chaui.

livro novo nunca manuseado

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livro novo.adquirido da editora. Cat

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS, MIOLO LEVEMENTE ESCURECIDO, LATERAIS E ALGUMAS FOLHAS COM MANCHINHAS AMARELAS DEVIDO AO TEMPO. LIVRO EM BOM ESTADO.

Bom estado de conservação.

3ª edição - 109 páginas - livro usado - brochura original - em bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos - amarelamento e sinais do tempo. #FIL17953

SKU: 29554188. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 109. Brochura. 109 páginas. Dimensões: 14x21x1cm. Livro em bom estado. Corte amarelado. Páginas levemente amareladas e com nome escrito na de rosto. Capas com desgaste nas bordas e sinais de manuseio. Sem outros danos. 45F

Livro usado em bom estado de conservação, sujilidades e oxidação nos cortes laterais e páginas pela acidificação.

Livro usado, antigo. Possui bordas e paginas amarronzadas e dedicatoria a caneta na folha de rosto.

Uma Estranha Loucura Está Possuindo As Classes Operárias Das Nações Em Que Reina A Civilização Capitalista. Essa Loucura Arrasta Na Sua Esteira Misérias Individuais E Sociais Que, Há Séculos, Estão Torturando A Triste Humanidade. Essa Loucura É O Amor Ao Trabalho, A Paixão Furiosa Pelo Trabalho, Levada Ao Esgotamento Das Forças Vitais Do Indivíduo E Se Sua Prole. Esta Obra É Um Manifesto De Celebração Ao Ócio. Publicado Em 1855, O Direito À Preguiça Esse Texto Irreverente E Polêmico Enaltece As Virtudes Do Pecado Capital E Denuncia A Degradação Física E Intelectual Causada Pelo Trabalho. A Miséria Crescente Do Proletariado Pós-Revolução Industrial Deu Combustível Às Críticas De Lafargue. Segundo O Autor, Princípios Teológicos E Positivistas Foram Apropriados Pelo Capital Emergente Para Convencer As Massas Sobre A Justiça De Se Trabalhar Mais E Melhor Sem A Contrapartida De Um Salário Maior. Mas Até Mesmo O Deus Cristão Foi Descansar Eternamente No Sétimo Dia, Alerta O Direito À Preguiça. Um Retrato Pitoresco De Um Momento Delicado Do Capitalismo: A Emergência Das Teorias Críticas Ao Sistema Diante De Sua Aparente Incapacidade De Responder Aos Novos Problemas Sociais Que Surgiam No Alvorecer Do Século Xx.

Uma Estranha Loucura Está Possuindo As Classes Operárias Das Nações Em Que Reina A Civilização Capitalista. Essa Loucura Arrasta Na Sua Esteira Misérias Individuais E Sociais Que, Há Séculos, Estão Torturando A Triste Humanidade. Essa Loucura É O Amor Ao Trabalho, A Paixão Furiosa Pelo Trabalho, Levada Ao Esgotamento Das Forças Vitais Do Indivíduo E Se Sua Prole. Esta Obra É Um Manifesto De Celebração Ao Ócio. Publicado Em 1855, O Direito À Preguiça Esse Texto Irreverente E Polêmico Enaltece As Virtudes Do Pecado Capital E Denuncia A Degradação Física E Intelectual Causada Pelo Trabalho. A Miséria Crescente Do Proletariado Pós-Revolução Industrial Deu Combustível Às Críticas De Lafargue. Segundo O Autor, Princípios Teológicos E Positivistas Foram Apropriados Pelo Capital Emergente Para Convencer As Massas Sobre A Justiça De Se Trabalhar Mais E Melhor Sem A Contrapartida De Um Salário Maior. Mas Até Mesmo O Deus Cristão Foi Descansar Eternamente No Sétimo Dia, Alerta O Direito À Preguiça. Um Retrato Pitoresco De Um Momento Delicado Do Capitalismo: A Emergência Das Teorias Críticas Ao Sistema Diante De Sua Aparente Incapacidade De Responder Aos Novos Problemas Sociais Que Surgiam No Alvorecer Do Século Xx.

Uma Estranha Loucura Está Possuindo As Classes Operárias Das Nações Em Que Reina A Civilização Capitalista. Essa Loucura Arrasta Na Sua Esteira Misérias Individuais E Sociais Que, Há Séculos, Estão Torturando A Triste Humanidade. Essa Loucura É O Amor Ao Trabalho, A Paixão Furiosa Pelo Trabalho, Levada Ao Esgotamento Das Forças Vitais Do Indivíduo E Se Sua Prole. Esta Obra É Um Manifesto De Celebração Ao Ócio. Publicado Em 1855, O Direito À Preguiça Esse Texto Irreverente E Polêmico Enaltece As Virtudes Do Pecado Capital E Denuncia A Degradação Física E Intelectual Causada Pelo Trabalho. A Miséria Crescente Do Proletariado Pós-Revolução Industrial Deu Combustível Às Críticas De Lafargue. Segundo O Autor, Princípios Teológicos E Positivistas Foram Apropriados Pelo Capital Emergente Para Convencer As Massas Sobre A Justiça De Se Trabalhar Mais E Melhor Sem A Contrapartida De Um Salário Maior. Mas Até Mesmo O Deus Cristão Foi Descansar Eternamente No Sétimo Dia, Alerta O Direito À Preguiça. Um Retrato Pitoresco De Um Momento Delicado Do Capitalismo: A Emergência Das Teorias Críticas Ao Sistema Diante De Sua Aparente Incapacidade De Responder Aos Novos Problemas Sociais Que Surgiam No Alvorecer Do Século Xx.

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livro novo. Nunca manuseado "Uma estranha loucura está possuindo as classes operárias das nações em que reina a civilização capitalista. Essa loucura arrasta na sua esteira misérias individuais e sociais que, há séculos, estão torturando a triste humanidade. Essa loucura é o amor ao trabalho, a paixão furiosa pelo trabalho, levada ao esgotamento das forças vitais do indivíduo e se sua prole." Esta obra é um manifesto de celebração ao ócio. Publicado em 1855, O direito à preguiça - esse texto irreverente e polêmico - enaltece as virtudes do pecado capital e denuncia a degradação física e intelectual causada pelo trabalho. A miséria crescente do proletariado pós-Revolução Industrial deu combustível às críticas de Lafargue. Segundo o autor, princípios teológicos e positivistas foram apropriados pelo capital emergente para convencer as massas sobre a justiça de se trabalhar mais e melhor sem a contrapartida de um salário maior. Mas até mesmo o Deus cristão foi descansar eternamente no sétimo dia, alerta O direito à preguiça. Um retrato pitoresco de um momento delicado do capitalismo: a emergência das teorias críticas ao sistema diante de sua aparente incapacidade de responder aos novos problemas sociais que surgiam no alvorecer do século XX.

bom estado, bordas amarelas. Disponível na loja do Centro Histórico.

223 páginas brochura livro levemente amarelado pelo tempo de uso, sem grifos e rasgos bom estado de conservação. Livro medindo 12x18cm.

Tradução: Maria Flor Marques Simões.Coleção Biblioteca do Socialismo Científico.Encadernado preservando a capa original. Usado em bom estado. 19 cm.. 223 páginas. CP 146/4