Livro O Teatro no Cruzamento de Culturas

Livro como novo. Páginas brancas, sem anotações, contendo a capa especial. Solicite fotos, se achar necessário.

SKU: 29371700. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. Livro em bom estado, sobrecapa, lombada e contracapa com marca de uso, laterais, páginas com marca de manuseio, texto sem rasuras.

ID=341130A. Coleção: Estudos - 247. Conservação do produto: CONDICAO GERAL: OTIMO, CONSERVA-SE EM OTIMAS CONDICOES PARA O MANUSEIO DA LEITURA. .CAPA/CONTRA CAPA: PRESERVADAS. .PAGINAS: CONSERVADAS. Tradução: NANCI FERNANDES. Qtd. Páginas: 219. Dimenssões: 13 X 23. Acabamento: Capa Comum

SKU: 29137753. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 219. 25.03.22 / ULB04-24 / (EV+SP) / Brochura / Livro usado / Em ótimo estado de conservação / Capa com riscos superficiais; contornos e pontas levemente amassados; pedaço de etiqueta na capa traseira / Bordas e corte claros; com pequenos pontos de oxidação / Miolo sem grifos; páginas limpas; nome de antigo dono na segunda folha; primeira páginas com alguns pequenos pontos de oxidação / 219 páginas numeradas / 23 x 13 cm. / Ano de publicação: 2008 / ISBN 9788527308090 / Texto em português.

SKU: 24304595. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 219.

Patrice Pavis vale-se, em ''''O Teatro no Cruzamento de Culturas'''', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do text o ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidad e da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamen te aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas in stigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

Patrice Pavis vale-se, em ''''O Teatro no Cruzamento de Culturas'''', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do text o ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidad e da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamen te aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas in stigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

Patrice Pavis vale-se, em ''''O Teatro no Cruzamento de Culturas'''', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do text o ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidad e da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamen te aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas in stigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

Patrice Pavis vale-se, em ''''O Teatro no Cruzamento de Culturas'''', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do text o ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidad e da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamen te aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas in stigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

Patrice Pavis vale-se, em ''''O Teatro no Cruzamento de Culturas'''', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do text o ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidad e da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamen te aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas in stigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

Livro Novo

Livro Novo

livro em ótimo estado de conservação, brochura, capa na cor branca, (acompanha sobrecapa na cor preta), apresenta uma marca de dobradura na ponta superior da página 43, traz folhas claras, sem grifos ou anotações (exceto nome da antiga proprietária de caneta na folha inaugural, há poucas e leves manchas na obra, 232 páginas, setor: slc. MC

Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde oinício do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do texto ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e

Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde oinício do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do texto ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e

Doli1; Livro em bom estado - 201655252

9788527308090/ 218 pág. Em excelente estado.

Livro novo. 232pp.

Livro 100% novo - EAN 9788527308090

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Novo O autor vale-se, em O teatro no cruzamento de culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação - para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

STK - Livro novo. ISBN 9788527308090. Dimensão 12,5 x 22,5, 232 pág. Sinopse: Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

STK - Livro novo. ISBN 9788527308090. Dimensão 12,5 x 22,5, 232 pág. Sinopse: Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

STK - Livro novo. ISBN 9788527308090. Dimensão 12,5 x 22,5, 232 pág. Sinopse: Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

STK - Livro novo. ISBN 9788527308090. Dimensão 12,5 x 22,5, 232 pág. Sinopse: Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

STK - Livro novo. ISBN 9788527308090. Dimensão 12,5 x 22,5, 232 pág. Sinopse: Patrice Pavis vale-se, em O Teatro no Cruzamento de Culturas, do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral - a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) - e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo.

livro novo. Nunca manuseado Patrice Pavis vale-se, em 'O Teatro no Cruzamento de Culturas', do símbolo da ampulheta como metodologia para identificar, no teatro, os elementos intrínsecos da produção e da representação: para lhe dar abrangência orgânica, ele os acompanha desde o início do processo teatral -- a eleição do projeto (texto ou pré-texto, meios e modos de organizar os vários sistemas cênicos, como direção, desempenho, disposição plástica ou sonora etc.) -- e vai até a concepção final da mise en scène que tem em vista o modo de o público receber a obra sob a forma de peça e espetáculo. Analisando temas como objetivos, adaptações, escolhas e abordagens sociológicas, antropológicas, culturais e estéticas, o autor percorre um competente caminho teórico do texto ao palco, fazendo reflexões sobre o teatro ocidental e europeu mais representativo na virada do século XX, pesquisando textos clássicos e modernos do repertório franco-alemão. Ao final, sob um ângulo semiológico, examina com argúcia a especificidade da tradução teatral (transposição intergestual e intercultural) nos casos concretos das montagens de Peter Brook (Mahabharata,), Ariane Mnouchkine (Indiade e Noite de Reis) e Eugenio Barba (Dançar com Fausto). Para o teatro brasileiro -- modernamente aberto à globalização, representada pelas mais variadas tendências da cena internacional, ressaltando-se especialmente a visão e o pendor interculturalistas --, a reflexão de Pavis é de particular fecundidade e atualidade, pois lhe abre veredas instigantes para novas abordagens e cruzamentos criativos, o que torna tanto mais oportuna a sua inclusão na coleção Estudos da editora Perspectiva.

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