O Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos

Descrição Livro em estado bom/ Pequena assinatura com caneta esferográfica na primeira página/ sem textos grifados/ Leve amarelecimento causado pelo tempo/ dimensões: 18x26/ Capa comum: 248 págs.WF Neste livro, Otília Arantes desenvolve um balanço crítico sobre a evolução da arquitetura contemporânea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, é o ponto de partida para a análise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a produção moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando análise estética e crítica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intenções que orientam a linguagem arquitetônica atual, numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Brochura, livro em bom estado sem detalhes de grifos e anotações, com 248 pag. tam. 18x25, 5 cm. Arquit.

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Descrição Neste livro, Otilia Arantes desenvolve um balanco critico sobre a evolucao da arquitetura contemporanea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, e o ponto de partida para a analise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a producao moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando analise estetica e critica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intencoes que orientam a linguagem arquitetonica atual, numa civilizacao dominada pela midia. Otilia Arantes

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Descrição Neste livro, Otilia Arantes desenvolve um balanco critico sobre a evolucao da arquitetura contemporanea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, e o ponto de partida para a analise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a producao moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando analise estetica e critica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intencoes que orientam a linguagem arquitetonica atual, numa civilizacao dominada pela midia. Otilia Arantes

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Descrição Neste livro, Otilia Arantes desenvolve um balanco critico sobre a evolucao da arquitetura contemporanea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, e o ponto de partida para a analise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a producao moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando analise estetica e critica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intencoes que orientam a linguagem arquitetonica atual, numa civilizacao dominada pela midia. Otilia Arantes

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Descrição Neste livro, Otilia Arantes desenvolve um balanco critico sobre a evolucao da arquitetura contemporanea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, e o ponto de partida para a analise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a producao moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando analise estetica e critica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intencoes que orientam a linguagem arquitetonica atual, numa civilizacao dominada pela midia. Otilia Arantes

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Descrição Neste livro, Otilia Arantes desenvolve um balanco critico sobre a evolucao da arquitetura contemporanea internacional. A Bienal de Veneza, em 1980, e o ponto de partida para a analise de temas como o desconstrucionismo de Peter Eisenman, o formalismo que caracteriza a producao moderna e o contexto das grandes iniciativas governamentais no campo da arquitetura francesa. Combinando analise estetica e critica cultural, os diferentes ensaios refletem sobre as intencoes que orientam a linguagem arquitetonica atual, numa civilizacao dominada pela midia. Otilia Arantes

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Descrição Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado

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Descrição Livro usado em bom estado de conservação, leves sinais de desgaste pelas extremidades, nada que interfira na leitura.

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Descrição seminovo, usado em ótimo estado, sem anotações ou grifos, volume firme, capas ok, apenas naturalmente um pouco amarelecido, basicamente nas laterais.

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Descrição Livro em bom estado de conservação, com anotações a lápis, levemente amarelada, nada que impeça a leitura

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Descrição Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos, OBalanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos, OBalanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos, OBalanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos, OBalanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Lugar da Arquitetura Depois dos Modernos, OBalanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Conservadíssimo, nem folheado. Páginas branquinhas. Esta obra propõe um balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo –, em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros e a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico. Analisa, ainda, o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. 246 páginas

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Descrição Livro novo - Direto da editora

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Descrição Esta obra propõe um balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo –, em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros e a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico. Analisa, ainda, o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora também discute a concepção dos novos museus, que apontam para o atual processo de e

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Descrição Brochura em bom estado; Miolo sem anotações ou trechos grifados; Capa empoeirada por ser clara; Corte levemente empoeirado pelo tempo. 246 p. 0417lj - 20167911

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Descrição Corte amarelado com pontos de oxidação / Ricamente ilustrado em preto e branco / Sem grifos, riscos ou anotações / Imagens originais do livro anunciado / Etiqueta do sebo / pag 246 / (TECN) / 81842

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Descrição 246p, 25cm, ilustrado, brochura original, com pequeno nome da antiga dona na folha de rosto. Algumas folhas com grifos, riscos a lapis, algumas anotações. Exemplar com manchas amareladas pela ação do tempo.

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Descrição Livro novo em folha!! Lacrado!!

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Descrição Balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar um antídoto para a situação doentia das metrópoles. A autora discute ainda a concepção dos “Novos Museus”, que apontam para o atual processo de estetização da memória social numa civilização dominada pela mídia.

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Descrição Brochura, ilustrada, em bom estado de conservação, sem grifos. Estoque.

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Descrição EL040318. 247 páginas em brochura. Livro pouco gasto. Corte, borda e páginas com algumas manchas escurecidas. Páginas livres de grifos e rasuras. Foto ilustrativa. MA224. Sinopse: Balanço crítico da evolução da arquitetura contemporânea internacional – da modernidade ao pós-modernismo, dos historicismos ao desconstrucionismo e ao regionalismo – em ensaios que combinam análise estética e crítica da cultura. A Bienal de Veneza de 1980 é o ponto de partida para a investigação de temas como o formalismo alcançado pela produção moderna que trabalha com simulacros, a atuação de Peter Eisenman, Aldo Rossi e outras estrelas do meio arquitetônico, ou o contexto das grandes iniciativas governamentais na França, que representam o discurso sobre a arquitetura como lugar público, empenhado em encontrar

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Descrição Livro Novo

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Descrição ARQUITETURA. LIVRO EM BOM ESTYADO. CAPA E CORTE AMARELADO. 246 PÁGINAS.

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