Livro A Alma Imoral
Nilton Bonder
Reconstruindo os significados de 'corpo' e 'alma', Nilton Bonder contrapõe o conceito de alma imoral do texto bíblico ao animal moral da psicologia evolucionista. O corpo que preserva e a alma que trai são responsáveis pelo mais importante processo da vida - a reprodução. A intenção do autor é transportar o leitor para um campo de batalha milenar onde o traído troca de lugar com o traidor, o santo com o marginal, o corpo com a alma. ... Ler mais Fechar
Tipo do livro
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Edição comemorativa de 25 anos. Em sua obra mais conhecida, o rabino Nilton Bonder lança mão de uma série de parábolas judaicas para destrinchar dois impulsos naturais humanos: o da perpetuação e o da ruptura. Através de uma exposição brilhante e reveladora, o autor nos faz perceber que, ao contrário do que geralmente pensamos, tradição e transgressão, continuidade e mutação, assim como religião e biologia, não estão em campos opostos. O mais fantástico, conclui o rabino, é que, embora sejam paradoxais, estas ideias estão sempre interligadas. O livro parte de um pressuposto: vivemos em um mundo que redescobre o corpo e, portanto, necessita de uma nova linguagem para descrever a natureza humana. Baseado em textos sagrados, Bonder nos remete a um paraíso onde os únicos mandamentos eram multiplicar-se e lidar com a questão da transgressão. A consciência humana foi formada, conclui o rabino, desta descoberta fantástica de que nossa tarefa não é apenas procriar, mas, nas condições certas e na medida certa, transcender a nós mesmos. Vital para a continuidade da espécie, a traição como a de Adão e Eva e tantas outras é que gera o conceito de alma. A alma é o elemento do próprio corpo que está comprometida com alternativas fora deste corpo. Enquanto o corpo forja a moral para garantir sua preservação através da procriação, a alma engendra transgressões. Esta alma que questiona a moral, assumindo-se muitas vezes imoral, é apresentada através de incontáveis transgressões em textos e conceitos antigos. Este é um livro de profundo impacto na reflexão sobre o certo e o errado, a obediência e a desobediência, as fidelidades e as traições. Um convite para conhecer as profundas conexões entre o traidor e o traído, entre a marginalidade e a santidade, entre a alma e o corpo.
Saiba maisEdição comemorativa de 25 anos. Em sua obra mais conhecida, o rabino Nilton Bonder lança mão de uma série de parábolas judaicas para destrinchar dois impulsos naturais humanos: o da perpetuação e o da ruptura. Através de uma exposição brilhante e reveladora, o autor nos faz perceber que, ao contrário do que geralmente pensamos, tradição e transgressão, continuidade e mutação, assim como religião e biologia, não estão em campos opostos. O mais fantástico, conclui o rabino, é que, embora sejam paradoxais, estas ideias estão sempre interligadas. O livro parte de um pressuposto: vivemos em um mundo que redescobre o corpo e, portanto, necessita de uma nova linguagem para descrever a natureza humana. Baseado em textos sagrados, Bonder nos remete a um paraíso onde os únicos mandamentos eram multiplicar-se e lidar com a questão da transgressão. A consciência humana foi formada, conclui o rabino, desta descoberta fantástica de que nossa tarefa não é apenas procriar, mas, nas condições certas e na medida certa, transcender a nós mesmos. Vital para a continuidade da espécie, a traição como a de Adão e Eva e tantas outras é que gera o conceito de alma. A alma é o elemento do próprio corpo que está comprometida com alternativas fora deste corpo. Enquanto o corpo forja a moral para garantir sua preservação através da procriação, a alma engendra transgressões. Esta alma que questiona a moral, assumindo-se muitas vezes imoral, é apresentada através de incontáveis transgressões em textos e conceitos antigos. Este é um livro de profundo impacto na reflexão sobre o certo e o errado, a obediência e a desobediência, as fidelidades e as traições. Um convite para conhecer as profundas conexões entre o traidor e o traído, entre a marginalidade e a santidade, entre a alma e o corpo.
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Saiba maisEdição comemorativa de 25 anos. Em sua obra mais conhecida, o rabino Nilton Bonder lança mão de uma série de parábolas judaicas para destrinchar dois impulsos naturais humanos: o da perpetuação e o da ruptura. Através de uma exposição brilhante e reveladora, o autor nos faz perceber que, ao contrário do que geralmente pensamos, tradição e transgressão, continuidade e mutação, assim como religião e biologia, não estão em campos opostos. O mais fantástico, conclui o rabino, é que, embora sejam paradoxais, estas ideias estão sempre interligadas. O livro parte de um pressuposto: vivemos em um mundo que redescobre o corpo e, portanto, necessita de uma nova linguagem para descrever a natureza humana. Baseado em textos sagrados, Bonder nos remete a um paraíso onde os únicos mandamentos eram multiplicar-se e lidar com a questão da transgressão. A consciência humana foi formada, conclui o rabino, desta descoberta fantástica de que nossa tarefa não é apenas procriar, mas, nas condições certas e na medida certa, transcender a nós mesmos. Vital para a continuidade da espécie, a traição como a de Adão e Eva e tantas outras é que gera o conceito de alma. A alma é o elemento do próprio corpo que está comprometida com alternativas fora deste corpo. Enquanto o corpo forja a moral para garantir sua preservação através da procriação, a alma engendra transgressões. Esta alma que questiona a moral, assumindo-se muitas vezes imoral, é apresentada através de incontáveis transgressões em textos e conceitos antigos. Este é um livro de profundo impacto na reflexão sobre o certo e o errado, a obediência e a desobediência, as fidelidades e as traições. Um convite para conhecer as profundas conexões entre o traidor e o traído, entre a marginalidade e a santidade, entre a alma e o corpo.
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Saiba maisEdição comemorativa de 25 anos. Em sua obra mais conhecida, o rabino Nilton Bonder lança mão de uma série de parábolas judaicas para destrinchar dois impulsos naturais humanos: o da perpetuação e o da ruptura. Através de uma exposição brilhante e reveladora, o autor nos faz perceber que, ao contrário do que geralmente pensamos, tradição e transgressão, continuidade e mutação, assim como religião e biologia, não estão em campos opostos. O mais fantástico, conclui o rabino, é que, embora sejam paradoxais, estas ideias estão sempre interligadas. O livro parte de um pressuposto: vivemos em um mundo que redescobre o corpo e, portanto, necessita de uma nova linguagem para descrever a natureza humana. Baseado em textos sagrados, Bonder nos remete a um paraíso onde os únicos mandamentos eram "multiplicar-se" e lidar com a questão da "transgressão". A consciência humana foi formada, conclui o rabino, desta descoberta fantástica de que nossa tarefa não é apenas procriar, mas, nas condições certas e na medida certa, transcender a nós mesmos. Vital para a continuidade da espécie, a traição – como a de Adão e Eva e tantas outras – é que gera o conceito de alma. A alma é o elemento do próprio corpo que está comprometida com alternativas fora deste corpo. Enquanto o corpo forja a moral para garantir sua preservação através da procriação, a alma engendra transgressões. Esta alma que questiona a moral, assumindo-se muitas vezes imoral, é apresentada através de incontáveis transgressões em textos e conceitos antigos. Este é um livro de profundo impacto na reflexão sobre o certo e o errado, a obediência e a desobediência, as fidelidades e as traições. Um convite para conhecer as profundas conexões entre o traidor e o traído, entre a marginalidade e a santidade, entre a alma e o corpo.
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