Livro A Arqueologia do Saber

Livro em bom estado – Brochura – 239 páginas – 14x21 cm – Assinatura na folha de rosto - Raras marcações a caneta marca texto verde – Cortes do miolo amarelados e pigmentados – Leves vincos e desgastes nas bordas – Marca de abertura na lombada. LJ04.4

SKU: 28925058. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Livro usado em bom estado, cortes com alguma sujidade, primeira folha com uma assinatura a caneta, e com grifos a lápis em algumas poucas páginas.

Livro semi-novo.

Capa e lombada em bom estado, corte escurecido, folhas em bom estado e texto preservado.B021.034

Bom estado de conservação.

ID=308427A. Coleção: Campo Teorico. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: com leves desgastes nas extremidades. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com riscos; com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; riscadas/grifadas a grafite. amarelado na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Tradução: LUIZ FELIPE BAETA NEVES. Qtd. Páginas: 239. Dimenssões: 14 X 21. Acabamento: Capa Comum

Livro usado, sem rasura, sem marcações, com pequeno carimbo e assinatura na folha de rosto, páginas levemente amareladas pela passagem do tempo, em ótimo estado. Editora Vozes 1972

RAR19022021 / G3BA025-65/ Brochura / Usado / Bom estado / Capa com riscos superficiais, marcas de manuseio, contornos e pontas um pouco amassadas com tinta descascada / Lombada com tinta um pouco descascada / Contracapa levemente amarelada / Bordas amareladas com pontos de oxidação / Corte amarelado com pontos de oxidação / Texto sem grifos / Miolo com folhas levemente amareladas com pontos de oxidação / 256 páginas numeradas / 21 x 13, 5 cm / Ano 1972

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Obra no formato brochura em excelente estado de conservação, sem grifos e sem anotações. Vem no formato brochura com 239 páginas. Ref FL240104

Livro em excelente estado de conservação. Capa, contracapa e lombada íntegras. Miolo firme. Folhas brancas e limpas. Não possui grifos ou rasuras.

Livro em bom estado de conservação, miolo limpo, livre de riscos ou rasuras, corte em bom estado. Capa em bom estado de conservação.

Livro em bom estado de conservação, miolo com grifos e rasuras à lápis e marca-texto; bordas sujas pelo manuseio; capa bem conservada.

brochura em bom estado, leve mancha no corte12x20 cm, 254 pag, filos

Brochura, 14 x 21 cm, 240 páginas. Em bom estado de conservação, discretos sinais de manuseio, grifos e anotações á lápis e marca texto amarelo e laranja. sala 06, estante 07. gi

Livro em ótimo estado. Livre de grifos e anotações. Cortes e cantos preservados. ZF. 18.11.22

6ª edição, 239p. 21cm, brochura original. Capa com marcas de dobra, bordas com leve desgaste, poucas páginas com grifos, anotações, a lápis, tinta e marca texto. (29/01/24)

SKU: 29424179. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 236. Brochura. Livro em bom estado de conservação, com poucas marcas de uso. Miolo bem conservado; firme, páginas limpas e texto íntegro.

Livro 100% novo - EAN 9788530939663

Livro 100% novo - EAN 9788530939663

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.

A obra A arqueologia do saber, de Michel Foucault, é a efetiva elaboração do pensamento filosófico do autor no sentido de solidificar as bases investigativas da ciência, sobretudo ao promover uma revisão dos conceitos que enfatizam a natureza da história epistemológica. Michel Foucault, que além da Filosofia dedicou-se ao estudo e fundamentos da História, utilizando-a como vetor importante para o entendimento dos processos formadores das sociedades e das elites dirigentes das nações, aborda nesta obra a ideia de que nada se pode esperar do falso conhecimento objetivo, assim como das falsas figurações da subjetividade. “O domínio das coisas ditas é o que se chama arquivo; o papel da arqueologia é analisá-lo”, sintetizou o autor. A arqueologia do saber, cuja primeira edição data de 1969, tornou-se um marco na bibliografia do filósofo, o qual sempre questionou as instituições sociais, primordialmente a psiquiatria e a medicina, e inaugurou uma nova dinâmica do pensamento filosófico ao centrar seu estudos na vida e nos processos de subjetivação. A obra, agora reeditada, continua atual, e sugere novos caminhos para a compreensão do mundo em que vivemos e da sempre enigmática alma humana.