Livro Um Porto para Elizabeth Bishop

Livro em bom estado de conservação. Sem grifos ou anotações. Dedicatória na folha de rosto.

Brochura em bom estado de conservação, sem grifos ou marcações.

L.1 Livro em bom estado; ,capa com marcas de manuseio - 201668147

Livro em bom estado, sem grifos ou marcações. 64 páginas. (MP) Cadastro em 26/06/2020.

brochura cartonada - formato médio - bom estado apesar do pouco encardido do tempo na capa - 64p - XXVI -

Dirigida por José Possi Neto e com a interpretação de Regina Braga, esta peça emocionou plateias inteiras em várias cidades do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e, em especial, Ouro Preto, onde Bishop viveu (no Brasil, ela dividia seu tempo principalmente entre Ouro Preto e a serra fluminense) e a peça foi levada no teatro mais antigo das Américas. Também foi encenada por Amy Irving, em Nova York, lida pela atriz Frances Sternhagen em Vassar, onde a atriz foi homenageada pelo New York Stage and Film Festival, e escolheu a peça de Marta Góes para apresentar nessa noite.- 64 pp- brochura com sinais de desgastes naturais do tempo, leve sujidade, bom estado de conservação e de leitura, sem marcações de nenhum tipo.

Cod. 1635 / Teatro / Brochura / Novo.

Cod. 1643 / Teatro / Brochura / Novo.

ID 1116930 Encadernação: brochura Estado de Conservação: Muito bom livro já lido. encadernação comum. editoração normal. papel comum. livro adquirido de particular. poucas marcas do tempo na capa. corte um pouco escurecido. poucas marcas de tempo nas páginas. livro em ótimo estado

Livro em brochura com 64 páginas, sem grifos, anotações, extremidades externas das páginas amareladas, pontas e bordas da capa com sinais de manuseio, o mesmo ocorre na lombada. 22/01/2015

livro usado, brochura, bom estado de conservação, com 64 páginas, sem grifos, primeiras páginas com pequenas anotações do antigo comprador, 18 x 12 cm, Teatro

livro usado, brochura, bordas com leves sujeiras, no geral bom estado de conservação, com 64 páginas, sem grifos, 18 x 12 cm, Teatro

Brochura, em bom estado. Marca de carimbo de livraria na folha de guarda.

★★★★★ - Ó T I M O ________________________________________________________________ Encadernação: Brochura /Flexível; Altura: 18, 00 cm Largura: 11, 00 cm Profundidade:, Número de Páginas: 158, Edição: ª __________________________________________________________________ Obs.: Livro em ótimo estado de conservação geral. Praticamente novo

Brochura, com 64 paginas, em otimo estado, loja 03

Brochura. Em bom estado de leitura. Páginas sem grifos e estrutura firme. Sinais de manuseio leves.

Livro usado em bom estado de conservação ,sem grifos , capa brochura, cortes amarelado, folha de rosto com dedicatória, 12 x 18 cm, 64 páginas

Livro brochura, em bom estado de conservação, 63pp.

Brochura. Livro usado em bom estado. Não apresenta grifos. SL1B

muito bom estado

otimo estado SKU: 22363682

Bom Estado Sinais De Manuseio.

livro R.A.R.O. Usado. brochura. miolo em bom estado. algumas manchas. pouco desgaste.64 páginas. 12 x 18 cm. 13/08/19 L.S

Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período “brasileiro” da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop – notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período “brasileiro” da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop – notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período “brasileiro” da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop – notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período “brasileiro” da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop – notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período “brasileiro” da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop – notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Livro Novo, SKU: L99139970 ISBN: 9786587618036 Sinopse: Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período "brasileiro" da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop - notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.

Livro Novo, SKU: L99139970 ISBN: 9786587618036 Sinopse: Em 1951, a poeta norte-americana Elizabeth Bishop (1911-1979) desceu no porto de Santos para uma breve escala no Brasil e aqui ficou por mais de 15 anos. Esse foi um dos mais importantes períodos de sua vida, no qual teve intensa produção literária, viveu um grande amor ao lado de Lota de Macedo Soares, uma das mais importantes paisagistas brasileiras, e recebeu o Prêmio Pulitzer de Poesia enquanto morava com Lota em Samambaia, perto de Petrópolis (RJ). No monólogo Um porto para Elizabeth Bishop, Marta Góes foca principalmente esse período "brasileiro" da poeta e, além de discorrer sobre sua carreira e vida, nos oferece um retrato do Brasil visto por seu olhar estrangeiro. Elizabeth, por exemplo, faz críticas ao caos reinante no país, ao mesmo tempo que se encanta com o carinho acolhedor do povo. O monólogo de Marta Góes foi escrito especialmente para a atriz Regina Braga, que recebeu diversos prêmios por esse trabalho e, desde a estreia em 2001, no Festival de Teatro de Curitiba, o apresentou em dezenas de cidades brasileiras. Vale mencionar o espetáculo na antiga Casa da Ópera de Vila Rica, inaugurada em 1770, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto. Encantada pela cidade, a poeta viveu ali longas temporadas no casarão construído entre 1698 e 1711 que ela comprou e restaurou cuidadosamente. Na noite do espetáculo, a Casa da Ópera ficou repleta de amigos e conhecidos que ela deixou na cidade. Esta segunda edição é ilustrada com as lindas fotos que João Caldas fez de Regina Braga em cena como Elizabeth Bishop - notem que na versão impressa, as fotos são em preto e branco, e na versão digital, são coloridas. Traz, também, textos de apresentação de Marta, de Regina e do escritor e jornalista Humberto Werneck, mineiro e leitor apaixonado por tudo o que Bishop escreveu. Werneck nos presenteia com pequenas histórias sobre Elizabeth reunidas por ele, que iluminam ainda mais a personagem que Marta Góes retrata neste Um porto para Elizabeth Bishop.