
- Ano: 2008
- Editora: editora intrinseca ltda
- Tipo: Seminovo/usado
- Ano: 2008
- Editora: editora intrinseca ltda
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Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena. … Ler mais
Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal. Mas só quem está ao seu lado sempre e testemunha a dor e a poesia da época em que Liesel Meminger teve sua vida salva diariamente pelas palavras, é à nossa narradora. Um dia, todos irão conhecê-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. Tem que valer a pena. … Ler mais
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Ano de publicação
Ano: 2008 Editora: Editora Intrinseca Ltda
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2008 Editora: Editora Intrinseca Ltda
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: - Editora: Editora Intrinseca Ltda
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: - Editora: Editora Intrinseca Ltda
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2007 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Não Informado
Ano: 2007 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Não Informado
Ano: 2007 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2008 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2011 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2008 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2011 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2010 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Ano: 2014 Editora: Intrinseca
Tipo: seminovo/usado
Idioma: Português
Avaliações do livro
Por: Larissa Oliveira, em 20/02/2019
Grandes aventuras
Por: Maria Fernanda Cotrim, em 20/08/2018
A história e os personagens são muito envolvente, leitura rápida, daqueles livros que a gente não quer parar de ler. Me emocionei bastante com esse livro.
Por: Erica Cardoso, em 09/11/2017
Excelente livro e narrativa. Recomendo.
Por: José de Arimatéa Nogueira Alves, em 08/02/2012
Um grito contra a opressão representada pelo nazismo. Estilo pós-moderno, também é um hino à cultura, hábito da leitura, a força das palavras, o poder da linguagem. Deve agradar a qualquer leitor exigente da chamada alta literatura. Um roteiro para cinema
Por: José de Arimatéa Nogueira Alves, em 26/01/2012
É o que podemos chamar de alta literatura contemporânea, pós-moderna. Pensamento, memória e poesia em prosa.
Por: Thalita Silva Campos Gomes, em 22/12/2011
"A Menina que roubava livros", de Markus Zusak é excelente! Não há como não degustá- lo com prazer. Recomendo a todos que gostam de histórias que mexem conosco.
Por: Nilce Rodrigues da Silva, em 04/11/2011
"A Menina que Roubava Livros" é muito bom! Este livro é uma mistura de tristeza com emoção, medo, alegria. Enfim, vale a pena ler!
Por: Pâmella Geglio de Souza, em 20/10/2011
"A Menina que Roubava Livros" é o melhor livro que já li. O autor realmente soube contar uma boa história de uma maneira diferente. Indico!
Por: Priscila Karine da Silva Lima, em 05/10/2011
"A Menina que Roubava Livros", de Markus Zusak, é um dos melhores livros que já li. Uma narrativa diferente e interessantíssima. Vale a pena ler!
Por: Sibele da Conceição Possas, em 30/09/2011
Ótimo livro! Recomendo. A história de "A menina que roubava livros" é empolgante e impressionante!
Por: Marcia Valeria Venancio Ferreira, em 01/06/2011
História singela e comovente. Recomendo!
Por: Fernanda Rocha Cardoso, em 19/04/2011
Livro maravilhoso e com uma história muito comovente e triste. De chorar para valer!
Por: Jéssica Krüger Zanirato, em 07/03/2011
A narrativa é excelente. Toda a história é apresentada com emoção e uma pitada de humor! História muito boa e com um final de chorar terrivelmente! Indico a todos!
Por: Bianca Nami Uwaide, em 11/12/2009
Um livro diferente, prendeu minha atenção do início ao fim! Chorei de soluçar!
Por: Fabiana Cristina Frigieri, em 20/05/2009
Um dos melhores livros que li nos últimos tempos!! Maravilhoso!