Livro Velório sem Defunto

Livro usado. Brochura. Formato 16 cm x 23 cm. Capa intacta, em ótima conservação. Páginas preservadas, mantendo texto integral, legível, livre de grifos, rasuras e anotações. Uma das bordas amareladas.

Livro usado, está em bom estado de conservação e de leitura, com sinais de manuseio, sinais de manchas de oxidação, amarelamento nas bordas/laterais/páginas devido a ação do tempo, leves desgastes , poucos vincos. 97 PáginasAs experiências da vida são fonte inesgotável na obra de Mario Quintana. Velório sem defunto, o último que escreveu, é um apanhado lírico do que o poeta viu e sentiu em vida. Publicado em 1990, quando Quintana já havia completado 84 anos, o livro reúne poemas até aquele momento inéditos, escritos com o mesmo frescor de sua eterna juventude. O vazio existencial, que por vezes toma conta da obra do poeta - especialmente diante da consciência da finitude - intensifica a inquietude dos versos.

Amarelado nas laterais e bordas das páginas, sujidade nas laterais. Sem grifos e leitura integra. global019D

RIL23052022/ G2GG155/ LPSO00016045 / / Estado de conservação: muito bom / Tipo de encadernação: brochura / Capa: sem marcas de manuseio/ Contracapa:sem amarelados / Cortes e bordas: sem amarelados / Miolo: paginas limpas sem amarelados / texto: livre de grifos / Lombada : Preservada / Formato: 23x15 / Idioma: Português / Observações finais: / Nº de páginas:96

Livro em ótimo estado de conservação, Laterais com leves marcas de manuseios e sujidade, não possui grifos ou rasuras. NE020D

Livro usado em bom estado de conservação, sem grifos, rabiscos ou sublinhados. Conteúdo em boas condições para leitura.

NOVO

SKU: 25731995. NOVO.

sku: 30011360. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 97. exemplar em estado de novo.

SKU: 30025583. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 97. Livro em bom estado. Possui marcas leves de manuseio. Conteudo interno integro e limpo. **Imagem ilustrativa

livro novo nunca manuseado

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Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém “comendo uma empada de camarão sem camarões”. Mais adiante, em “Confissão”, diz: “Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!”O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém “comendo uma empada de camarão sem camarões”. Mais adiante, em “Confissão”, diz: “Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!”O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém “comendo uma empada de camarão sem camarões”. Mais adiante, em “Confissão”, diz: “Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!”O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém “comendo uma empada de camarão sem camarões”. Mais adiante, em “Confissão”, diz: “Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!”O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

Quintana se diverte com momentos solenes, como banquetes e funerais, e faz graça com a ansiedade trazida pela iminência da morte: declara sentir-se como alguém “comendo uma empada de camarão sem camarões”. Mais adiante, em “Confissão”, diz: “Acho-me relativamente feliz/ Porque nada de exterior me acontece.../ Mas,/ Em mim, na minha alma,/ Pressinto que vou ter um terremoto!”O autor não quis dar tom de testamento ao seu título de despedida. Buscou expressar, de maneira quase caleidoscópica, o turbilhão de emoções, sentimentos e imagens pelo qual passa o idoso insone em sua cama. Velório sem defunto reitera a qualidade do autor como observador atento da realidade, além de raro frasista.

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