Livro A Vida Antes do Homem

Livro brochura, 269 paginas, em bom estado, a capa está levemente desgastada e as páginas um pouco amareladas. C. 10054

Livro em bom estado talvez nunca lido com pouco desgaste nas bordas, c corte inferior um pouco encardido avermelhado, corte superior e lateral pouco sujos, primeira e última página levemente encardidas, miolo perfeito. 21x14, 351p, brochura. Lea Viveiros De Castro. Neste romance, Elizabeth e Nate formam o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano. Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo - os

Brochura. Livro usado em bom estado. Alguns sinais de manuseio. Dedicatória na folha de rosto. Sem grifos. A4A

267 pág. Formato 14 x 22 cm. Capa/contracapa cartonadas flexíveis. Lombada quadrada sem vinco indicativo de manuseio. Exemplar em ótimo estado, sem sinais de leitura ou manuseio. Lombada e cortes levemente amarelecidos pela ação do tempo. Carimbo de cortesia da editora na primeira página. Prateleira 24.

Razoável, desgastes e manuseio em geral, bordas e folhas amareladas com sinais desgastes

Livro usado em bom estado, páginas amareladas devido a passagem do tempo, miolo livre de grifos, desgastes nas bordas da capa, carimbo de antigo dono na folha de guarda.

NOVO DIRETO DO FABRICANTE

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Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano. Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. Livro seminovo, em bom estado, sem quaisquer avarias. 352 páginas.

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Atenção à Descrição do Exemplar: Livro em muito bom estado de conservação, encapado com plástico vulcabrilho para melhor conservação, com nome da locadora de livros na primeira páginas, e leves marcas naturais causadas pelo tempo e pelo manuseio tais como: marca dos durex de encapamento na primeira e na última página., lombadas levemente amareladas. O corte está reto, não há marca de dobradura no dorso, e o texto encontra-se limpo, livre de riscos e de marcações em suas 351 páginas. A monotonia dos afazeres domésticos, a rotina, o trabalho, as frustrações amorosas, o sexo fortuito, o tédio da existência e das relações humanas, a persistência das lembranças sofridas, a ronda da morte, são tudo o que resta aos três personagens principais deste novo romance da autora de "O Conto da Aia".

A monotonia da vida doméstica, a rotina, os amores que não acontecem, a total saturação das relações, as lembranças que doem, a perspectiva da morte. Nada mais resta aos protagonistas do novo romance de Margaret Atwood, A vida antes do homem. Um retrato amargo do mundo, e de quem não sabe como escapar do absurdo e da ausência de sentido.

A monotonia da vida doméstica, a rotina, os amores que não acontecem, a total saturação das relações, as lembranças que doem, a perspectiva da morte. Nada mais resta aos protagonistas do novo romance de Margaret Atwood, A vida antes do homem. Um retrato amargo do mundo, e de quem não sabe como escapar do absurdo e da ausência de sentido.

A monotonia da vida doméstica, a rotina, os amores que não acontecem, a total saturação das relações, as lembranças que doem, a perspectiva da morte. Nada mais resta aos protagonistas do novo romance de Margaret Atwood, A vida antes do homem. Um retrato amargo do mundo, e de quem não sabe como escapar do absurdo e da ausência de sentido.

A monotonia da vida doméstica, a rotina, os amores que não acontecem, a total saturação das relações, as lembranças que doem, a perspectiva da morte. Nada mais resta aos protagonistas do novo romance de Margaret Atwood, A vida antes do homem. Um retrato amargo do mundo, e de quem não sabe como escapar do absurdo e da ausência de sentido.

Escrito em 1979, A vida antes do homem, da canadense Margaret Atwood, chega ao mercado brasileiro com nova tradução e cuidadosa reedição da Rocco. No quarto romance da premiada autora, Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano. Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. A crise no relacionamento é acentuada pelo suicídio de Chris, amante de Elizabeth, e o posterior envolvimento de Nate com Lesje. Pouco a pouco, Margaret Atwood revela ao leitor as peculiaridades do relacionamento, aparentemente liberal mas repleto de conservadorismo, do casal de protagonistas. As relações entre Nate, Elizabeth e Lesje também são marcadas pelas histórias particulares de suas famílias, por seus traumas e memórias. Sem psicologismo, a autora constrói uma narrativa detalhista, com personagens bem construídos, que se tornam íntimos e cúmplices do leitor.Cada personagem lida, a todo instante, com a dificuldade para desatar velhos e estáveis laços e se tornar livre para construir novos vínculos, fugidios e imprecisos. Com maestria, Margaret Atwood consegue se distanciar moralmente dos personagens e, ao mesmo tempo, mergulhar em suas particularidades e idiossincrasias. Amor, família, casamento, solidão, sexo, morte e traição são os fios condutores do romance. A autora trata com profundidade desses temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros. Mais do que um romance sobre a relação entre os três personagens, Margaret Atwood consegue traçar com riqueza de nuances três diferentes perfis e os conflitos gerados entre eles.

<p><p align="JUSTIFY"><span style="font-size: 10pt;">Escrito em 1979, </span><i>A vida antes do homem</i><span style="font-size: 10pt;">, da canadense Margaret Atwood, chega ao mercado brasileiro com nova tradução e cuidadosa reedição da Rocco. No quarto romance da premiada autora, Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano.</span></p><p align="JUSTIFY"> Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. A crise no relacionamento é acentuada pelo suicídio de Chris, amante de Elizabeth, e o posterior envolvimento de Nate com Lesje. Pouco a pouco, Margaret Atwood revela ao leitor as peculiaridades do relacionamento, aparentemente liberal mas repleto de conservadorismo, do casal de protagonistas. </p><p align="JUSTIFY"> As relações entre Nate, Elizabeth e Lesje também são marcadas pelas histórias particulares de suas famílias, por seus traumas e memórias. Sem psicologismo, a autora constrói uma narrativa detalhista, com personagens bem construídos, que se tornam íntimos e cúmplices do leitor.</p><p align="JUSTIFY">Cada personagem lida, a todo instante, com a dificuldade para desatar velhos e estáveis laços e se tornar livre para construir novos vínculos, fugidios e imprecisos. Com maestria, Margaret Atwood consegue se distanciar moralmente dos personagens e, ao mesmo tempo, mergulhar em suas particularidades e idiossincrasias.</p><p align="JUSTIFY"> Amor, família, casamento, solidão, sexo, morte e traição são os fios condutores do romance. A autora trata com profundidade desses temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros. Mais do que um romance sobre a relação entre os três personagens, Margaret Atwood consegue traçar com riqueza de nuances três diferentes perfis e os conflitos gerados entre eles.</p><p align="JUSTIFY"></p></p> <!--<p></p>-->

<p><p align="JUSTIFY"><span style="font-size: 10pt;">Escrito em 1979, </span><i>A vida antes do homem</i><span style="font-size: 10pt;">, da canadense Margaret Atwood, chega ao mercado brasileiro com nova tradução e cuidadosa reedição da Rocco. No quarto romance da premiada autora, Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano.</span></p><p align="JUSTIFY"> Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. A crise no relacionamento é acentuada pelo suicídio de Chris, amante de Elizabeth, e o posterior envolvimento de Nate com Lesje. Pouco a pouco, Margaret Atwood revela ao leitor as peculiaridades do relacionamento, aparentemente liberal mas repleto de conservadorismo, do casal de protagonistas. </p><p align="JUSTIFY"> As relações entre Nate, Elizabeth e Lesje também são marcadas pelas histórias particulares de suas famílias, por seus traumas e memórias. Sem psicologismo, a autora constrói uma narrativa detalhista, com personagens bem construídos, que se tornam íntimos e cúmplices do leitor.</p><p align="JUSTIFY">Cada personagem lida, a todo instante, com a dificuldade para desatar velhos e estáveis laços e se tornar livre para construir novos vínculos, fugidios e imprecisos. Com maestria, Margaret Atwood consegue se distanciar moralmente dos personagens e, ao mesmo tempo, mergulhar em suas particularidades e idiossincrasias.</p><p align="JUSTIFY"> Amor, família, casamento, solidão, sexo, morte e traição são os fios condutores do romance. A autora trata com profundidade desses temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros. Mais do que um romance sobre a relação entre os três personagens, Margaret Atwood consegue traçar com riqueza de nuances três diferentes perfis e os conflitos gerados entre eles.</p><p align="JUSTIFY"></p></p> <!--<p></p>-->

<p><p align="JUSTIFY"><span style="font-size: 10pt;">Escrito em 1979, </span><i>A vida antes do homem</i><span style="font-size: 10pt;">, da canadense Margaret Atwood, chega ao mercado brasileiro com nova tradução e cuidadosa reedição da Rocco. No quarto romance da premiada autora, Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano.</span></p><p align="JUSTIFY"> Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. A crise no relacionamento é acentuada pelo suicídio de Chris, amante de Elizabeth, e o posterior envolvimento de Nate com Lesje. Pouco a pouco, Margaret Atwood revela ao leitor as peculiaridades do relacionamento, aparentemente liberal mas repleto de conservadorismo, do casal de protagonistas. </p><p align="JUSTIFY"> As relações entre Nate, Elizabeth e Lesje também são marcadas pelas histórias particulares de suas famílias, por seus traumas e memórias. Sem psicologismo, a autora constrói uma narrativa detalhista, com personagens bem construídos, que se tornam íntimos e cúmplices do leitor.</p><p align="JUSTIFY">Cada personagem lida, a todo instante, com a dificuldade para desatar velhos e estáveis laços e se tornar livre para construir novos vínculos, fugidios e imprecisos. Com maestria, Margaret Atwood consegue se distanciar moralmente dos personagens e, ao mesmo tempo, mergulhar em suas particularidades e idiossincrasias.</p><p align="JUSTIFY"> Amor, família, casamento, solidão, sexo, morte e traição são os fios condutores do romance. A autora trata com profundidade desses temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros. Mais do que um romance sobre a relação entre os três personagens, Margaret Atwood consegue traçar com riqueza de nuances três diferentes perfis e os conflitos gerados entre eles.</p><p align="JUSTIFY"></p></p> <!--<p></p>-->

<p><p align="JUSTIFY"><span style="font-size: 10pt;">Escrito em 1979, </span><i>A vida antes do homem</i><span style="font-size: 10pt;">, da canadense Margaret Atwood, chega ao mercado brasileiro com nova tradução e cuidadosa reedição da Rocco. No quarto romance da premiada autora, Elizabeth e Nate são o casal de protagonistas que lutam para preservar o decadente casamento e manter a sufocante rotina conjugal. É neste pano de fundo que se forma o triângulo amoroso com Lesje, jovem mulher que trabalha no Museu de História Natural e para quem os dinossauros são mais importantes que qualquer ser humano.</span></p><p align="JUSTIFY"> Casados há uma década, Nate e Elizabeth vivem aprisionados ao instante e resumem-se a atender às necessidades do momento e sobreviver às frustrações do que prometia romper o repetitivo: os amores, a carne, a ilusão do prazer duradouro, a paixão que dura até o primeiro dilaceramento. A crise no relacionamento é acentuada pelo suicídio de Chris, amante de Elizabeth, e o posterior envolvimento de Nate com Lesje. Pouco a pouco, Margaret Atwood revela ao leitor as peculiaridades do relacionamento, aparentemente liberal mas repleto de conservadorismo, do casal de protagonistas. </p><p align="JUSTIFY"> As relações entre Nate, Elizabeth e Lesje também são marcadas pelas histórias particulares de suas famílias, por seus traumas e memórias. Sem psicologismo, a autora constrói uma narrativa detalhista, com personagens bem construídos, que se tornam íntimos e cúmplices do leitor.</p><p align="JUSTIFY">Cada personagem lida, a todo instante, com a dificuldade para desatar velhos e estáveis laços e se tornar livre para construir novos vínculos, fugidios e imprecisos. Com maestria, Margaret Atwood consegue se distanciar moralmente dos personagens e, ao mesmo tempo, mergulhar em suas particularidades e idiossincrasias.</p><p align="JUSTIFY"> Amor, família, casamento, solidão, sexo, morte e traição são os fios condutores do romance. A autora trata com profundidade desses temas tão complexos e, ao mesmo tempo, tão corriqueiros. Mais do que um romance sobre a relação entre os três personagens, Margaret Atwood consegue traçar com riqueza de nuances três diferentes perfis e os conflitos gerados entre eles.</p><p align="JUSTIFY"></p></p> <!--<p></p>-->

Livro Novo, nunca manuseado, direto da editora!!!VIDA ANTES DO HOMEM, A

Livro novo!

VIDA ANTES DO HOMEM, A

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