Livro Aparelhos Ideológicos de Estado

Clássico De Louis Althusser Sobre A Dominação Dos Trabalhadores Pelo Estado E As Elites Volta Às Livrarias Em Momento Delicado Da Política Brasileira. Publicado Pela Primeira Vez Em 1970, O Breve Ensaio Aparelhos Ideológicos De Estado (Notas Para Uma Pesquisa) Representou Uma Renovação Para O Marxismo. Nele, O Filósofo Francês Louis Althusser Reafirma Sua Filiação Teórica E Dá Contribuições Inovadoras Aos Estudos Da Ideologia, Aprofundando O Entendimento Sobre A Dominação Do Estado E Das Classes Dominantes Sobre Os Trabalhadores. Seu Texto Influenciou Intelectuais Importantes, Como Judith Butler, Ernesto Laclau E Slavoj iek. Neste Livro, Althusser Parte Da Premissa De Que, Se Uma Sociedade Capitalista Depende De Certas Condições De Produção Para Existir, Faz-Se Necessário Reproduzir Tais Condições Ad Infinitum. Tal Qual É Feita, A Gestão Da Economia Pelo Estado Não Só Permite A Exploração Inerente À Luta De Classes, Mas Dispõe Também Dos Meios Para Conservar Essa Exploração. Ao Revis

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Clássico De Louis Althusser Sobre A Dominação Dos Trabalhadores Pelo Estado E As Elites Volta Às Livrarias Em Momento Delicado Da Política Brasileira. Publicado Pela Primeira Vez Em 1970, O Breve Ensaio Aparelhos Ideológicos De Estado (Notas Para Uma Pesquisa) Representou Uma Renovação Para O Marxismo. Nele, O Filósofo Francês Louis Althusser Reafirma Sua Filiação Teórica E Dá Contribuições Inovadoras Aos Estudos Da Ideologia, Aprofundando O Entendimento Sobre A Dominação Do Estado E Das Classes Dominantes Sobre Os Trabalhadores. Seu Texto Influenciou Intelectuais Importantes, Como Judith Butler, Ernesto Laclau E Slavoj iek. Neste Livro, Althusser Parte Da Premissa De Que, Se Uma Sociedade Capitalista Depende De Certas Condições De Produção Para Existir, Faz-Se Necessário Reproduzir Tais Condições Ad Infinitum. Tal Qual É Feita, A Gestão Da Economia Pelo Estado Não Só Permite A Exploração Inerente À Luta De Classes, Mas Dispõe Também Dos Meios Para Conservar Essa Exploração. Ao Revis

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Clássico De Louis Althusser Sobre A Dominação Dos Trabalhadores Pelo Estado E As Elites Volta Às Livrarias Em Momento Delicado Da Política Brasileira. Publicado Pela Primeira Vez Em 1970, O Breve Ensaio Aparelhos Ideológicos De Estado (Notas Para Uma Pesquisa) Representou Uma Renovação Para O Marxismo. Nele, O Filósofo Francês Louis Althusser Reafirma Sua Filiação Teórica E Dá Contribuições Inovadoras Aos Estudos Da Ideologia, Aprofundando O Entendimento Sobre A Dominação Do Estado E Das Classes Dominantes Sobre Os Trabalhadores. Seu Texto Influenciou Intelectuais Importantes, Como Judith Butler, Ernesto Laclau E Slavoj iek. Neste Livro, Althusser Parte Da Premissa De Que, Se Uma Sociedade Capitalista Depende De Certas Condições De Produção Para Existir, Faz-Se Necessário Reproduzir Tais Condições Ad Infinitum. Tal Qual É Feita, A Gestão Da Economia Pelo Estado Não Só Permite A Exploração Inerente À Luta De Classes, Mas Dispõe Também Dos Meios Para Conservar Essa Exploração. Ao Revis

Clássico De Louis Althusser Sobre A Dominação Dos Trabalhadores Pelo Estado E As Elites Volta Às Livrarias Em Momento Delicado Da Política Brasileira. Publicado Pela Primeira Vez Em 1970, O Breve Ensaio Aparelhos Ideológicos De Estado (Notas Para Uma Pesquisa) Representou Uma Renovação Para O Marxismo. Nele, O Filósofo Francês Louis Althusser Reafirma Sua Filiação Teórica E Dá Contribuições Inovadoras Aos Estudos Da Ideologia, Aprofundando O Entendimento Sobre A Dominação Do Estado E Das Classes Dominantes Sobre Os Trabalhadores. Seu Texto Influenciou Intelectuais Importantes, Como Judith Butler, Ernesto Laclau E Slavoj iek. Neste Livro, Althusser Parte Da Premissa De Que, Se Uma Sociedade Capitalista Depende De Certas Condições De Produção Para Existir, Faz-Se Necessário Reproduzir Tais Condições Ad Infinitum. Tal Qual É Feita, A Gestão Da Economia Pelo Estado Não Só Permite A Exploração Inerente À Luta De Classes, Mas Dispõe Também Dos Meios Para Conservar Essa Exploração. Ao Revis

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Clássico De Louis Althusser Sobre A Dominação Dos Trabalhadores Pelo Estado E As Elites Volta Às Livrarias Em Momento Delicado Da Política Brasileira. Publicado Pela Primeira Vez Em 1970, O Breve Ensaio Aparelhos Ideológicos De Estado (Notas Para Uma Pesquisa) Representou Uma Renovação Para O Marxismo. Nele, O Filósofo Francês Louis Althusser Reafirma Sua Filiação Teórica E Dá Contribuições Inovadoras Aos Estudos Da Ideologia, Aprofundando O Entendimento Sobre A Dominação Do Estado E Das Classes Dominantes Sobre Os Trabalhadores. Seu Texto Influenciou Intelectuais Importantes, Como Judith Butler, Ernesto Laclau E Slavoj iek. Neste Livro, Althusser Parte Da Premissa De Que, Se Uma Sociedade Capitalista Depende De Certas Condições De Produção Para Existir, Faz-Se Necessário Reproduzir Tais Condições Ad Infinitum. Tal Qual É Feita, A Gestão Da Economia Pelo Estado Não Só Permite A Exploração Inerente À Luta De Classes, Mas Dispõe Também Dos Meios Para Conservar Essa Exploração. Ao Revis

Livro em bom estado de conservação. Capa, contracapa e lombada possuem desgastes e rasgos. Miolo firme. Possui pontos de oxidação. Não possui grifos ou rasuras.

Cód. / Brochura / 9ª edição / 127 p. /// Livro novo, sem uso, embora com pequenina anotação a caneta na folha de rosto: "Festa do Livro - USP -23/11/2006"/ / Capa e contracapa com levíssimos sinais de manuseio, ótimo aspecto. / Corte e miolo inteiramente claros, limpos, sem quaisquer anotações ou grifos, novos, sem uso. / Confira o livro pela foto, copiando e colando em seu navegador o link abaixo! https://drive.google.com/file/d/1izjw9pgh4zuEMv-Xmk9Z4-83VVrpOwkK/view?usp=drive_link

Livro 100% novo - EAN 9786555480290

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livro novo.adquirido da editora. Cat

Brochura, capa levemente desgastada, miolo em ótimo estado, sem anotações, marcações, etc...; 122p.; 11x18cm; Título original: Ideologie et Apareils Ideologiques dEtat; Tradução de Joaquim José de Moura Ramos; Biblioteca Universal Presença 10; pon

Sinopse: "Um estudo sobre o funcionamento do poder e sobre os aparelhos geradores de ideologia: o sistema das diferentes igrejas, a escola, a família, a justiça, a imprensa, o rádio, a televisão e o esporte, entre outros. O livro conta com uma introdução crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque e um posfácio do autor, rebatendo as críticas feitas ao texto." Livro em bom estado, 128 páginas, corte superior do miolo com carimbo de descartado e acúmulo de pó, primeira página e página de rosto com carimbo de descartado, contra capa pelo lado de dentro com carimbo de aquisição e precedência.

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

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Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy

Clássico de Louis Althusser sobre a dominação dos trabalhadores pelo Estado e as elites volta às livrarias em momento delicado da política brasileira Publicado pela primeira vez em 1970, o breve ensaio Aparelhos ideológicos de Estado (Notas para uma pesquisa) representou uma renovação para o marxismo. Nele, o filósofo francês Louis Althusser reafirma sua filiação teórica e dá contribuições inovadoras aos estudos da ideologia, aprofundando o entendimento sobre a dominação do Estado e das classes dominantes sobre os trabalhadores. Seu texto influenciou intelectuais importantes, como Judith Butler, Ernesto Laclau e Slavoj i ek. Neste livro, Althusser parte da premissa de que, se uma sociedade capitalista depende de certas condições de produção para existir, faz-se necessário reproduzir tais condições ad infinitum. Tal qual é feita, a gestão da economia pelo Estado não só permite a exploração inerente à luta de classes, mas dispõe também dos meios para conservar essa exploração. Ao revisar a noção marxista de que o Estado seria uma máquina de repressão que garante a extorsão do proletariado pelo burguês, Althusser opta por uma diferenciação entre o poder de Estado e o aparelho de Estado, distinguindo no último um viés repressor (abordagem marxista tradicional) e também um viés ideológico. Assim, ele elabora uma categoria de institucionalização da ideologia necessária ao Estado para garantir a manutenção da ordem vigente. Esses aparelhos extrapolam o uso da força; não que esta passe a ser vista como dispensável, mas também sem configurá-la como único fator de controle. Nessa dinâmica, o trabalhador nasce e se renova como força de trabalho, convivendo desde sempre com as ideologias que o educam para a reprodução do status quo aqui se destaca a figura central da Escola e que justificam sua posição na ordem material do mundo. Os aparelhos conformam um sistema que reforça a si mesmo: infunde suas raízes na vida dos indivíduos e, com isso, molda as subjetividades, provocando uma relação intricada de dominação e sujeição. Tal articulação mitiga a ideologia por trás das instituições ao fazer com que o controle ideológico se torne parte imanente de cada um de nós. Esta edição traz, além do ensaio em questão, prefácio com análise crítica de J. A. Guilhon de Albuquerque fundador e ex-diretor do Departamento de Ciência Política e do Núcleo de Relações Internacionais da USP. Um dos mais importantes pensadores marxistas do século XX [...]. Sua renovação do marxismo representou uma liberação para gerações mais jovens. - Radical Philosophy