Livro O Ano da Morte de Ricardo Reis

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

livro novo nunca manuseado

Livro 100% novo - EAN 9788535930429

Livro 100% novo - EAN 9788535930429

Livro 100% novo - EAN 9788535930429

Livro 100% novo - EAN 9788535930429

livro novo. Nunca manuseado Depois de uma temporada de autoexílio no Brasil, o heterônimo de Fernando Pessoa está de volta a Lisboa. O ano é 1936, e ele tem de pôr de lado sua índole contemplativa para poder se situar em meio aos acontecimentos políticos de uma Europa em ebulição. A notícia da morte de Fernando Pessoa, telegrafada de Lisboa pelo companheiro de heteronímia Álvaro de Campos, faz Ricardo Reis decidir-se a retornar imediatamente a Portugal. Como logo percebem os funcionários do hotel onde ele se hospeda na noite tempestuosa da chegada a Lisboa, Reis possui um temperamento formal e comedido. Gosta de fechar-se em seu quarto, aparecendo quase somente nos horários das refeições ou nas saídas e chegadas de suas perambulações solitárias pela cidade. Enquanto espera tranquilamente a hora de ir juntar-se ao seu criador, assiste pelos jornais ao espetáculo do mundo e às vezes compõe versos dedicados à camareira do hotel ou a uma jovem hóspede com a mão esquerda paralisada. As fronteiras habituais entre realidade e literatura dissolvem-se de modo impactante nesta amostra emblemática da ficção de José Saramago. O ano da morte de Ricardo Reis é considerado por muitos críticos seu melhor romance e o livro-chave que o projeta entre os maiores prosadores da língua portuguesa. Aproveitando habilmente o fato de Fernando Pessoa não ter fixado em seus escritos a data da morte de Reis, o autor encena os últimos meses do poeta das musas abstratas com sua habitual maestria narrativa. A caligrafia da capa é de autoria da cineasta Daniela Thomas.

Mercadoria de segunda mão com caracteristicas típicas de material usado / se quiser receber fotos do produto antes da compra, favor enviar numero whatsapp!

Depois de uma temporada de autoexílio no Brasil, o heterônimo de Fernando Pessoa está de volta a Lisboa. O ano é 1936, e ele tem de pôr de lado sua índole contemplativa para poder se situar em meio aos acontecimentos políticos de uma Europa em ebulição. A notícia da morte de Fernando Pessoa, telegrafada de Lisboa pelo companheiro de heteronímia Álvaro de Campos, faz Ricardo Reis decidir-se a retornar imediatamente a Portugal. Como logo percebem os funcionários do hotel onde ele se hospeda na noite tempestuosa da chegada a Lisboa, Reis possui um temperamento formal e comedido. Gosta de fechar-se em seu quarto, aparecendo quase somente nos horários das refeições ou nas saídas e chegadas de suas perambulações solitárias pela cidade. Enquanto espera tranquilamente a hora de ir juntar-se ao seu

Depois de uma temporada de autoexílio no Brasil, o heterônimo de Fernando Pessoa está de volta a Lisboa. O ano é 1936, e ele tem de pôr de lado sua índole contemplativa para poder se situar em meio aos acontecimentos políticos de uma Europa em ebulição. A notícia da morte de Fernando Pessoa, telegrafada de Lisboa pelo companheiro de heteronímia Álvaro de Campos, faz Ricardo Reis decidir-se a retornar imediatamente a Portugal. Como logo percebem os funcionários do hotel onde ele se hospeda na noite tempestuosa da chegada a Lisboa, Reis possui um temperamento formal e comedido. Gosta de fechar-se em seu quarto, aparecendo quase somente nos horários das refeições ou nas saídas e chegadas de suas perambulações solitárias pela cidade. Enquanto espera tranquilamente a hora de ir juntar-se ao seu

Titulo: O Ano da Morte de Ricardo Reis Autor: José Saramago Editora: Cia das Letras Idioma: Português Encadernação: Brochura Páginas: 416 Formato: 14X21 Ano: 1994 ISBN: 9788574197586 Livro usado em Bom estado de conservação, páginas claras, livre de orelhas e grifos, assinatura na folha de rosto, capa conservada Compra Garantida Envio Após a Confirmação Do Pagamento Dúvida quanto ao produto, Faça uma Pergunta (R-R)

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.

Depois De Uma Temporada De Autoexílio No Brasil, O Heterônimo De Fernando Pessoa Está De Volta A Lisboa. O Ano É 1936, E Ele Tem De Pôr De Lado Sua Índole Contemplativa Para Poder Se Situar Em Meio Aos Acontecimentos Políticos De Uma Europa Em Ebulição. A Notícia Da Morte De Fernando Pessoa, Telegrafada De Lisboa Pelo Companheiro De Heteronímia Álvaro De Campos, Faz Ricardo Reis Decidir-Se A Retornar Imediatamente A Portugal. Como Logo Percebem Os Funcionários Do Hotel Onde Ele Se Hospeda Na Noite Tempestuosa Da Chegada A Lisboa, Reis Possui Um Temperamento Formal E Comedido. Gosta De Fechar-Se Em Seu Quarto, Aparecendo Quase Somente Nos Horários Das Refeições Ou Nas Saídas E Chegadas De Suas Perambulações Solitárias Pela Cidade. Enquanto Espera Tranquilamente A Hora De Ir Juntar-Se Ao Seu Criador, Assiste Pelos Jornais Ao Espetáculo Do Mundo E Às Vezes Compõe Versos Dedicados À Camareira Do Hotel Ou A Uma Jovem Hóspede Com A Mão Esquerda Paralisada. As Fronteiras Habituais Entre Realidade E Literatura Dissolvem-Se De Modo Impactante Nesta Amostra Emblemática Da Ficção De José Saramago. O Ano Da Morte De Ricardo Reis É Considerado Por Muitos Críticos Seu Melhor Romance E O Livro-Chave Que O Projeta Entre Os Maiores Prosadores Da Língua Portuguesa. Aproveitando Habilmente O Fato De Fernando Pessoa Não Ter Fixado Em Seus Escritos A Data Da Morte De Reis, O Autor Encena Os Últimos Meses Do Poeta Das Musas Abstratas Com Sua Habitual Maestria Narrativa. A Caligrafia Da Capa É De Autoria Da Cineasta Daniela Thomas.