Livro Modos de Ver

SKU: 30117329. livro em bom estado de conservação;===livro usado===; texto apresenta grifos de marca texto; capas em bom estado, com leves sinais de armazenamento; folhas fortemente amarelecidas; laterais/corte fortemente amarelecidos pelo tempo; brochura; 14x21cm 165 págs; isbn: 9788532508676; livro em português; cód.sep: 261801 / cód.int: 259446 Cód. Interno: 259446

SKU: 29293576. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 167. D1: Livro em bom estado. Usado, leves desgastes do manuseio e marcas do tempo. Oxidações nos cortes (pequenos pigmentos na cor ferrugem).

Esxelente estado Foto autentica

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente. Leitura perfeita.

Livro em bom estado de conservação, possui alguns pontos de oxidaçao nas laterais e/ou internamente.Leitura perfeita.

Miolo em perfeito estado de leitura, não possui grifos ou rasuras. Laterais com pontos de oxidação atingindo verso da capa, verso da contracapa e algumas páginas, não comprometendo a obra. Brochura com marcas de manuseio. Dúvidas nos solicite fotos por e-mail. Mp012

Bom estado, páginas amareladas. Carimbo na folha de rosto. Sem grifos ou rasuras.

Livro 100% novo - EAN 9786589733997

Livro 100% novo - EAN 9786589733997

Livro 100% novo - EAN 9786589733997

Livro 100% novo - EAN 9786589733997

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida , a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados e mistificados segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador diante do quadro, para quem as figuras assumem a sua nudação . Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, expondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida , a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados e mistificados segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador diante do quadro, para quem as figuras assumem a sua nudação . Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, expondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida , a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados e mistificados segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador diante do quadro, para quem as figuras assumem a sua nudação . Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, expondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

livro novo. Adquirido da editora. Ino

Livro em bom estado geral, sem danos maiores que os mencionados abaixo.Exemplar descartado de biblioteca de faculdade particular, tem etiqueta colada na capa e contra capa, possui carimbos nas bordas e no interior nas primeiras páginas, temos declaração da faculdade de venda do livro. sebo 15

Livro dano na folha rosto e na página 33 (nada que atrapalhe a leitura), marcas de uso. 165 págs cod:17072 vitrine

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida , a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados e mistificados segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador diante do quadro, para quem as figuras assumem a sua nudação . Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, expondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escrita deste livro, ainda é preciso reforçar que uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralela à observação da vida , a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tornou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de arte, esses trabalhos passaram a ser interpretados e mistificados segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a representação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador diante do quadro, para quem as figuras assumem a sua nudação . Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, expondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela imagem na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

Nestes ensaios clássicos baseados na série televisiva inglesa Modos de ver, exibida em 1972, John Berger revoluciona a crítica de arte ao apontar as estruturas de poder presentes no processo de criação de imagens. Se hoje, cinquenta anos após a escri ta deste livro, ainda é preciso reforçar que “uma imagem é a recriação ou a reprodução de uma visão” — ou, como afirma Djaimilia Pereira de Almeida em seu prefácio, que devemos encarar “a visão enquanto vivificação e a observação da arte como paralel a à observação da vida” —, a leitura de Berger, essencial em tempos de propagandas por toda parte, se faz mais urgente do que nunca. O primeiro texto parte da pintura a óleo, técnica consagrada pela arte europeia.Após a reprodutibilidade técnica, tor nou-se possível ver trabalhos a óleo fora dos castelos, igrejas e residências privadas a que se destinaram um dia, e, isolados de seu contexto original, eles circulam pelo mundo sem serem de fato compreendidos. Quando se instituiu que eram obras de a rte, esses trabalhos passaram a ser interpretados — e mistificados — segundo pressupostos como beleza, verdade e genialidade, os quais eram ditados pelo modo de ver específico de uma minoria social no poder. Em outro ensaio, John Berger aborda a repr esentação da mulher na arte ocidental, apreendendo de que maneiras na tradição do nu o corpo feminino se tornou objeto a serviço do olhar masculino. Com perspicácia, o autor afirma que o protagonista de um nu jamais é mostrado: ele é o espectador dia nte do quadro, para quem as “figuras assumem a sua nudação”. Berger esmiuça, ainda, as naturezas-mortas, que em seu auge expunham objetos extorquidos por feitorias escravocratas. E não se priva de olhar para o impacto da publicidade no século 20, exp ondo como ela se vale da tradição artística para explorar os impulsos consumistas de quem a observa. Coletivo, emancipatório e com toda a vitalidade da insurreição social dos anos 1970, Modos de ver é um tratado contra o sequestro do olhar pela image m na sociedade capitalista e um alerta para a linguagem não verbal.

ID=198582A. Conservação do produto: Condição geral: mediano, com desgastes pela ação do tempo e manuseio. Capa/Contracapa: preservada. Folha de rosto: com assinatura do antigo dono; com manchas de oxidacao. Dorso: pequeno desgastes. Páginas: levemente amareladas pela ação do tempo; com marcas de umidificação; amareladas na lateral do miolo. Nada que atrapalhe a leitura. Qtd. Páginas: 167. Dimenssões: 14 X 22. Acabamento: Capa Comum

Ótimo estado, tudo fixo com leve grau de amarelamento. Imagens conservadas

FUL05062023 / GR34-81 / Brochura / Livro Usado / Em bom estado de conservação / Capa com contornos e pontas amassados; alguns pontos de oxidação e marcas de dobras / Bordas e corte levemente amarelados, com pequenos pontos de oxidação / Miolo sem grifos; páginas com tom ligeiramente amarelado, devido ação do tempo; etiqueta na folha de guarda; primeiras e últimas páginas com pontos de oxidação; algumas pequenas marcas de dobras / 167 páginas numeradas / 22 x 14 cm. / Ano de publicação: 1982 / ISBN não informado / Texto em português.

Produto em excelente estado de conservação. Não apresenta avarias. Possui 165 páginas. Tradução: Lúcia Olinto.